Série chegou ao streaming fazendo muito barulho entre os fãs e também por quem não conhecia o personagem. Entenda por que você deve embarcar nesse hype.
Com o público já animado pela sequência e a Netflix confiante de que o projeto deu certo, a escala dos novos episódios pode ser bem maior. E é bem provável que o impacto das próximas temporadas pode ser bem maior. Da mesma forma que já tínhamos visto em Deuses Americanos, o novo seriado brinca com mitologias diferentes, mistura elementos de cultura pop e a insere dentro do nosso contexto atual. Um dos grandes charmes de Sandman nos quadrinhos é a enorme salada que Neil Gaiman faz com personagens conhecidos. No fim das contas, isso é um ótimo sinal de respeito com a obra e o autor. É o caso de Johanna Constantine (Jenna Coleman), que vive uma reinterpretação do anti-herói vivido por Keanu Reeves no cinema e por Matt Ryan no seriado de 2014. Para quem gosta de produções bem caprichadas — e em tempos em que os estúdios parecem estar economizando com efeitos visuais —, Sandman acerta em cheio. Com Stranger Things caminhando para sua reta final, a Netflix está desesperada atrás de uma nova série capaz de unir todas as tribos novamente. Nos gibis, Sandman faz parte da Vertigo, um selo da DC Comics para histórias mais adultas e com uma pegada bem diferente daquelas que a linha regular costumava apresentar. E não foram apenas os fãs que já conheciam a história do personagem nas HQs de Neil Gaiman que se apaixonaram pela jornada do Rei dos Sonhos (Tom Sturridge) no mundo dos humanos. Embora adaptar HQs tenha se tornado algo bastante comum nos streamings, a obra de Neil Gaiman sempre carregou uma aura bem diferente de Batman, Superman, Homem-Aranha e todos esses heróis coloridos que a gente conhece tão bem. A estreia de Sandman na Netflix foi rodeada de muita expectativa, empolgação e elogios.
O protagonista da série é Morfeu, que na mitologia grega é o deus dos sonhos, irmão de Hipnos, deus do sono, mas em algumas versões da mitologia, ele é filho de ...
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Leia no AdoroCinema : Memes de Sandman tomaram conta do Twitter após a estreia da série da Netflix - e a gente amou todos.
A adaptação de Sandman demorou para chegar às telas, mas estreou no catálogo da Netflix com uma chuva de elogios. Então, clique aqui para votar na gente e nos seus favoritos em diversas categorias! A história da série pode até ser bem original e cheia de detalhes complexos, mas e se a versão brasileira de Rebelde já tiver feito igual?
Veja quais foram as escolhas dos roteiristas para adaptar Sonho, Desejo, Desespero, Morte e companhia dos quadrinhos para a tela do streaming.
Interpretada por Vanesu Samunyai, a personagem está em uma busca do irmão desaparecido e descobre que tem uma conexão com Sonho. Roderick Burgess ostenta cabelos grisalhos e uma barba por fazer na série, enquanto o personagem nos quadrinhos é careca e tem aparência mais envelhecida. O John Dee dos quadrinhos parece mais próximo de uma figura cadavérica do que um homem comum. O personagem é um pesadelo criado pelo Sonho que se tornou um serial killer viciado em matar por praze. Ao contário dos quadrinhos, em que é simbolizada por uma mulher pálida, a Morte da série é negra. Por ter a missão de encontrar as pessoas no início e no fim da vida, Morte é simpática e inteligente.
Em entrevista, Allan Heinberg adianta histórias que adaptará na possível 2ª temporada de "Sandman".
Vale destacar que a 1ª temporada de “Sandman” caiu no gosto da crítica especializada. Para ele, a 2ª temporada é “muito ambiciosa” e incluirá várias divindades. Allan Heinberg contou ao site Entertainment Weekly que sua intenção é adaptar “Estação das Brumas”, quarto arco da HQ de Neil Gaiman, na próxima temporada.
Depois de anos em desenvolvimento, a adaptação das histórias Sandman do autor Neil Gaiman finalmente chegam na TV pela Netflix. Mas será que a espera valeu ...
O Coríntio de Holbrook até dá as caras no início da temporada, mas sua participação em Sandman apenas cresce para o final do primeiro ano na medida que temos toda a introdução dos assassinos em série e da tal convenção que reúne diversos deles. Seja David Thewlis que interpreta uma ameaça em potencial nos primeiros episódios e que realmente é o grande destaque da temporada no incrível episódio 5 – Sem parar que se passa boa parte em uma cafeteria e entrega um ótimo texto num ritmo teatral muito bacana. Assim, Sandman entrega episódios que são quase como uma jornada do personagem que visita antigos amigos, aliados, e também inimigos, sejam eles novos ou antigos.A busca em encontrar sua areia, seu elmo e rubi dão para o espectador a chance de embarcar de cabeça no mundo Sandman e em sua rica mitologia. Aliás, o que mais define os episódios que compõem o primeiro ano de Sandman é isso: ações feitas e tomadas que geram consequências em cadeia ao longo dos anos e afetam a vida de milhares de pessoas. Sandman tem essa história multigeracional épica, cheia de personagens sedutores e que realmente nos faz querer maratonar a atração para saber o que vai acontecer. O maior trunfo da atração, sem dúvidas, fica com o olhar minucioso e cuidadoso que tivemos para contar essa história tão rica em mitologia, seus personagens, suas complexidades, os reinos que eles vivem e suas relações complicadas, mas super interessantes de se assistirem.
John Dee é um dos destaques da primeira temporada na Netflix.
Já no desenho da Liga da Justiça, a origem de John é diferente. O que nem todos lembram é que ele já apareceu no desenho animado da Liga da Justiça. Em vez disso, ele acidentalmente se injetou com uma overdose enquanto lutava contra Batman e ficou preso em seus próprios sonhos. Refugiado de uma galáxia muito muito distante, caí neste planeta do setor 2814 por engano. Isso causa a morte de todos dentro de um restaurante, além de mais tragédias no mundo à volta. Embora ele fosse aparentemente um prisioneiro modelo, em boas relações com o diretor e os guardas, Dee abrigava um complexo de inferioridade e desenvolveu um forte desejo de se tornar poderoso o suficiente para derrotar a Liga da Justiça e ganhar a admiração de todos os super-vilões.
Sandman sempre foi bastante popular, desde que as graphic novels de Neil Gaiman foram publicadas originalmente. Agora, com a série da Netflix, ...
Refugiado de uma galáxia muito muito distante, caí neste planeta do setor 2814 por engano. Sandman continuou a espalhar sua influência por toda parte. Sandman sempre foi bastante popular, desde que as graphic novels de Neil Gaiman foram publicadas originalmente. Morte: O Grande Momento da Vida (1996): é a segunda de duas minisséries de três volumes escritas por Neil Gaiman estrelada por Morte dos Perpétuos, a irmã mais velha de Sonho. Tem como protagonistas Hazel e Foxglove, personagens do arco “Um Jogo de Você”, da série Sandman. Morte: O Alto Preço da Vida (1993): é a primeira de duas minisséries de três volumes escritas por Neil Gaiman estrelada por Morte dos Perpétuos, a irmã mais velha de Sonho. Conta a história de um dos dias que ocorrem a cada cem anos, nos quais Morte passa o dia como mortal para entender melhor seu trabalho. Assim sendo, vamos ver como começar a ler as HQs de Sandman após assistir a série da Netflix.
Sandman, série da Netflix, não conta com alguns dos heróis da DC que aparecem nas HQs; entenda motivo!
Essa não tem sido a formação da Liga da Justiça por cerca de 30 anos e nós não estamos trazendo aquela Liga de 1988 para esta série”. A primeira temporada também fez algumas adaptações para não usar esses personagens. Uma delas é Johanna Constantine, que substitui John Constantine. Nas HQs, Johanna também existe e possui relações com John, mas ela vive no século 18, enquanto na série ela foi trazida para o presente.
A série de Sandman chegou à Netflix fazendo a alegria dos fãs das HQs ao seguir a obra de Neil Gaiman quase à risca. Uma das maiores diferenças entre as ...
Não são só os heróis do Universo DC que ganharam uma nova versão em Sandman. Um clássico vilão das HQs remodelado por Neil Gaiman foi o Senhor Destino, clássico inimigo da Liga da Justiça que usava dispositivos tecnológicos para combater a equipe. Uma das maiores diferenças entre as obras estão as várias conexões com o Universo DC que acabaram de fora do live-action. Situada dentro da cronologia principal da editora, a publicação contou com vários rostos e locais bastante conhecidos dos leitores das histórias de super-heróis da editora. A primeira edição mostra ele salvando um jovem garoto chamado Jed de seus pesadelos. Nas HQs de Sandman, a instituição psiquiátrica em que John Dee está preso é nada menos que o Asilo Arkham. Quando foge, ele dá de cara com ninguém menos que o Espantalho, que chega a pedir para Dee dizer para o Coringa voltar para o lugar a tempo do primeiro de abril. Sandman: As ligações com a DC que ficaram de fora da série da Netflix
Sandman é baseado na história de Neil Gaiman e estreou na última sexta-feira (5)
Além da discussão óbvia sobre o “sonhar”, já que a série tem como protagonista o próprio Sonho, a produção também discute conceitos como a morte e a mentira. O investimento pode ser visualizado na qualidade da produção, que conta com episódios bem dirigidos e efetivos em transpor a estética gótica e sombria dos quadrinhos às telas. Neste sentido, a série traz discussões sobre a importância dos sonhos em nossas vidas e como eles são ferramentas locomotoras da sociedade. Claro que isso não faz com que a série seja um simples “copia e cola” dos quadrinhos. Além dela, a atriz Vivienne Acheampong, que também é uma mulher negra, faz o papel da bibliotecária do Reino dos Sonhos Lucianne, que, nos quadrinhos, era um homem. Com isso tudo, havia uma expectativa de que a série correspondesse ao material original em questão de qualidade. O meme, querendo ou não, reflete uma decisão criativa de modernizar a narrativa para os dias atuais. Desse modo, Gaiman assina tanto como produtor executivo como roteirista dos 10 episódios da série “Sandman”. Antes, Sandman era um personagem secundário dos quadrinhos da DC Comics, sendo representado como um vigilante que combatia o crime colocando seus inimigos para dormir. Ele e seus seis irmãos são conhecido como “Os Perpétuos”, que são seres que personificam diversos aspectos do Universo, entre eles: Morte, Destino, Desejo, Desespero, Delírio e Destruição. Quando algum livro ou quadrinho é muito amado pelos fãs, sempre há uma desconfiança com uma adaptação ao audiovisual. Um dos trunfos de “Sandman” é ser uma série que consegue apresentar os conceitos filosóficos que Neil Gaiman buscava discutir nos quadrinhos, mas de uma forma que o público possa entender.
Neil Gaiman explicou os motivos de colocar Lúcifer a frente da batalha contra Sonho no inferno na série Sandman da Netflix.
E também porque torna mais pessoal para ela e faz com que o público invista ainda mais no [próximo arco de Sandman] Season of Mists”. E você a quer no estúdio o máximo possível. Aí temos esse confronto fabuloso aqui.” Ao fazer televisão, você tem uma economia de atores, e pensa: ‘se eu vou colocar um ator dessa envergadura neste lugar, eu tenho que dar a ele algo para fazer'”, disse em entrevista àVariety.