Neste Dia dos Pais, Eduardo, Luana e Lara Caixeta falaram sobre como a admiração se tornou a base da relação entre o pai e as filhas.
Quando eu estava fazendo o estágio na ala obstétrica no hospital da UFU, aconteceu da minha ex-mulher entrar em trabalho de parto, ir para lá e eu ajudar", relembra. "Igual à Lara, eu também gosto do trabalho dele, mas eu tenho vontade de ser fisioterapeuta. Se elas me têm como espelho, o meu maior espelho é o meu pai, então quero passar para elas tudo que ele me ensinou. Para as filhas do Cabo Caixeta, de 33 anos, que atua no 5º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Uberlândia, o pai é um super-herói. No entanto, mesmo salvando vidas no trabalho, enfrentando incêndios e regatando animais, elas revelam que o maior superpoder de Eduardo é ser pai. É depois dos longos turnos e a cada trabalho concluído que Eduardo relembra que está na profissão que sonhou desde criança, quando pedia de presente ao pai os tradicionais carrinhos de bombeiros. Eduardo é o primeiro militar da família, mas cresceu próximo ao ambiente de lutas por vidas.
Sentada no chão, absorta nos seus brinquedos (e potes, os preferidos), Maria Flor levantou os olhinhos espertos, abriu um sorriso largo e provocada pela mamãe ...
E o que mais incomoda é que, em geral, são mulheres que têm essa abordagem. Minha filhinha completa um ano em menos de um mês. Desde o nascimento dela, tenho vivido um turbilhão tão grande que às vezes preciso parar, respirar e agradecer. É nosso encontro com o divino, com o imponderável, com o amor mais grandioso e ao mesmo tempo mais singelo. É uma relação de parceria e companheirismo. Ela tem sido a luz de nossas vidas e acho maravilhoso ver cada novidade que ela apresenta. Olhei pela porta de vidro e a Lu já anunciou para aquele serzinho que eu estava ali.