A guerra dos tronos: a casa do dragão estreia hoje na HBO Max e traz de volta o lado fantástico e visceral que a série precursora apresentou na televisão.
Contudo, o que dela é importante para A casa do dragão? O primeiro episódio de A guerra dos tronos: a casa do dragão mostra que as pessoas por trás da produção estão cientes do peso que carregam. Os protagonistas Targaryen são essenciais na série, e saber da origem deles e da relação deles com os dragões é interessante, mesmo a série dando breves explicações. Em questão de narrativa, a nova série da HBO é independente. A nova história de Game of Thrones tem potencial astronômico, não é necessário ganhar os fãs, eles já estão ganhos. A primeira é carregar um público para uma narrativa nova em um universo que já é conhecido, não necessita de introdução e vive rodeado de uma imensa expectativa dos fãs, órfãos pelo fim da original. Por fim, é necessário trazer gente nova para ver essa história, a base será sempre a de fãs dos livros e da série mãe de A casa do dragão, mas a intenção é expandir, buscar mais público. Não é apenas mais uma ideia para gerar milhões e assinaturas de streaming e licenciados, é uma série com uma narrativa bem delimitada e que se aproveita de um universo de muito sucesso para passar o que parece ser uma mensagem estudada e preparada para chegar ao público, mas sem a intenção clara de apenas agradar. Os dragões estão de volta em um papel crucial para a trama, que é regida, desde o início, pelos guerreiros de cabelo branco governantes de Westeros. O seriado entrega um episódio bastante longo, com 1h e 6 minutos de duração, mas sem que um minuto seja de marasmo. A HBO Max apresenta A guerra dos tronos: a casa do dragão, que precisa lidar com as expectativas de uma legião de fãs deixados pela precursora. [Game of Thrones](https://blogs.correiobraziliense.com.br/proximocapitulo/tag/game-of-thrones/) chegou a oito temporadas e colocou no circuito alguns dos atores que se tornaram os mais bem pagos do mundo na atualidade.
Sabemos dela apenas pelas lembranças compartilhadas pelos personagens de "Game of Thrones", em especial Robert Baratheon, Ned Stark e Jaime Lannister, que ...
Na nova série, a cidade se tornou lar dos dragões da família, apesar de o primeiro episódio mostrar também Pedra do Dragão, terra que funciona como a sede dos Targaryen. [Depois de algumas tentativas](https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/05/como-game-of-thrones-transformou-a-televisao.shtml), a HBO finalmente lança, nesta semana, a primeira série derivada de [ "Game of Thrones"](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/game-of-thrones/), um dos maiores fenômenos da cutura pop deste século. A partir daí, acompanharemos as personagens, que já foram melhores amigas, em lados opostos da disputa pelo Trono de Ferro. Ela é centrada na chamada "Dança dos Dragões", capítulo da saga de Westeros marcado por uma guerra civil dentro da própria família. ["A Casa do Dragão", ou "House of the Dragon", apresenta vários personagens novos](https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/08/a-casa-do-dragao-traz-de-volta-sexo-e-violencia-de-game-of-thrones-a-hbo.shtml) ao universo literário criado por George R. A trama se passa cerca de 200 anos antes dos eventos de "Game of Thrones", a partir de um impasse vivido pelo rei Viserys Targaryen,
Série derivada de 'Game of Thrones' estreia neste domingo (21), na HBO e HBOMax. A história narra a dinastia Targaryen, duzentos anos antes do nascimento de ...
Nem o bebê, um menino. Mas Daemon é sombrio, de tendências tirânicas e não tem lá muitos escrúpulos. É impossível (ou irresistível) não fazer comparações ou buscar por referências e similaridades entre os personagens. Deamon também protagoniza as cenas de sexo e nudez, que estão de volta. A partir daqui, contém spoilers. Será que consegue?
House of the Dragon é o próximo grande lançamento do HBO Max, levando o público de volta aos Sete Reinos e ao universo criado por George R. R. Martin.
Furiosa, Rhaenyra teve uma coroação própria em seu castelo, e passou a usar a coroa que havia sido de seu pai, trazida por apoiadores que fugiram de Porto Real quando os Verdes começaram a aprisionar seus rivais. Apesar disso, a princesa sempre negou que os filhos fossem bastardos, e se enfurecia sempre que ouvia as acusações. Ela não permitiu a nenhum outro que voasse em suas costas ao longo de sua vida. Rhaenyra o adorava, e se referia a ele como seu cavaleiro branco. Rumores diziam que o pai deles era, na realidade, o amante da princesa, Harwin Strong, que se tornou seu principal defensor após as desavenças entre ela e Criston Cole surgirem. Isso supostamente levou a um enorme desentendimento entre o rei Viserys e seu irmão, que acabou exilando Daemon. O rei acabou permitindo que ele se tornasse o protetor pessoal e escudo juramentado da princesa. Assim, o rei Viserys decidiu proclamá-la como sua herdeira e Princesa de Pedra do Dragão, fazendo com que todos os lordes dos Sete Reinos jurassem lealdade a ela e prometessem defender seu direito à sucessão. A princesa, porém, optou pelo vermelho e preto de sua casa. Em um banquete em comemoração ao quinto ano de casamento da rainha e do rei, a monarca usava um vestido verde, cor comumente adotada pelos habitantes da Campina, como a família Hightower. Nos livros, é deixado claro desde o início que Rhaenyra era bem próxima de seu tio, Daemon. Celebrada como o Deleite do Reino, a princesa chegou até a ser declarada a donzela mais bela dos Sete Reinos por seu tio Daemon, além de contar com diversos pretendentes.
A Casa do Dragão, da HBO Max, se passa 170 anos antes do nascimento de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) em Game of Thrones; entenda a ligação.
Parte do povo o considerava alheio às leis da corte e de temperamento bastante imprevisível. Foram os Targaryen os responsáveis pela unificação de Westeros, que antes de Aegon, O Conquistador, eram sete reinos independentes --após a Guerra da Conquista, apenas um ficou de fora. A história se passa cerca de 170 anos antes do nascimento de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke), uma das personagens mais queridas da produção original.
Prelúdio de "Game of Thrones", a nova "A Casa do Dragão" terá dez episódios na 1ª temporada.
[“A Casa do Dragão”](https://portalpopline.com.br/tag/a-casa-do-dragao/), derivada de [“Game of Thrones”](https://portalpopline.com.br/tag/game-of-thrones/), estreia neste domingo (21/8). Em “A Casa do Dragão”, os membros da Casa Velaryon são todos negros. Martin](https://portalpopline.com.br/tag/george-rr-martin/), o mesmo autor de “As Crônicas de Gelo e Fogo”. Assim que tivemos a ideia, pareceu que tudo se encaixou”, contou. “A Casa do Dragão” será exibida pelo canal por assinatura [HBO](https://portalpopline.com.br/tag/hbo/) e entrará no catálogo da [HBO Max](https://portalpopline.com.br/tag/hbo-max/). A série acompanha a história da Casa Targaryen.
Nova produção derivada da obra de George R.R. Martin aborda a saga do clã Targaryen em 10 episódios. O primeiro vai ao ar neste domingo (21/8)
Assim como “A casa do dragão”, a narrativa é ambientada antes dos eventos de “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, de J. A ambição é grande, já que só a primeira temporada custou US$ 465 milhões. Com o motivo da canção-tema conduzindo a abertura (que não é colossal como a de “GoT”), o início contextualiza o público para a história. O episódio que irá ao ar neste domingo é uma carta de apresentação desta história – e traz um misto de tudo o que amamos em “GoT”. E também há menos diversidade entre os personagens, já que é basicamente a saga de uma só família. Não é o caso de comparar agora “A casa do dragão” com “GoT”. Otto Hightower tem consciência de que o Rei Viserys é fraco e facilmente manipulável. Sua única filha é a Princesa Rhaenyra (Milly Alcock nos capítulos iniciais, que abordam a juventude da personagem, e Emma D'Arcy na idade adulta). O segundo vence o grande prêmio porque é homem – não podemos nos esquecer da época patriarcal em que a narrativa é ambientada. “Euphoria” fez muito barulho, mas seu recorde de audiência (5 milhões de espectadores nos EUA) foi um quarto do que o último episódio de “GoT” conseguiu. A disputa pelo Trono de Ferro (que na nova série foi criado com 2,5 mil espadas) vai gerar a Dança dos Dragões, uma guerra civil que envolveu duas facções do clã e seus respectivos cuspidores de fogo. Desde o fim de “Game of thrones”, em maio de 2019, o canal e plataforma de streaming não emplacava um sucesso em nível global tão grande.
Uma série de papéis aclamados pela crítica fez dele o ator favorito de muitos atores britânicos e também o elevou de uma origem árida para o Trono de Ferro.
Ao mesmo tempo, seus colegas de elenco, de veteranos como Smith a relativamente novatos como Emily Carey, que interpreta uma versão mais jovem de Alicent, elogiaram muito Considine como um colega e colaborador engraçado, caloroso e solidário. Sapochnik disse que quando Considine luta com esse material ou qualquer outra coisa, “seu padrão é a raiva”. “Ele se vira do avesso em sua performance, e essa metamorfose às vezes é realmente dolorosa de assistir”, disse Olivia Cooke, que interpreta Alicent Hightower, uma mulher próxima de Viserys. “Conhecer Paddy pessoalmente foi uma revelação; ele era incrivelmente caloroso e engraçado”, escreveu Wright em um e-mail. “Eu não conseguia me concentrar ou focar em você, então eu tinha que desviar o olhar”, ele disse. Considine admite que ficou lisonjeado por ser convidado a protagonizar um empreendimento tão grande, que quase certamente resultará em mais pessoas o assistindo do que nunca. “De vez em quando, um ator ou os roteiristas levam um personagem para uma direção um pouco diferente, que acaba sendo melhor”, disse Martin. Ele tem uma dureza inconfundível, mas o que o torna cativante é a sensibilidade que exala. [HBO](https://tudo-sobre.estadao.com.br/hbo-canal-de-televisao) como essa”, disse Matt Smith, que estrela em A Casa do Dragão como o irmão beligerante de Viserys, Daemon. Um melodrama familiar com toda a violência, sexo e desejo de poder que se esperaria de uma narrativa ambientada em Westeros, a série busca recapturar a magia que tornou o original um fenômeno global antes de tropeçar em sua conclusão polarizadora em 2019. Era seu antigo quarto, e ele contou uma história sobre um garoto desesperado para mostrar ao mundo que tinha mais a oferecer do que ele poderia imaginar. A agência dos correios onde seu pai tempestuoso “jogou uma lixeira pela janela da frente” durante um de seus frequentes ataques de raiva, um momento que Considine relembrou em seu belo e sombrio filme de 2011, Tiranossauro.