Em entrevista ao Jornal Nacional, o pedetista detalhou sua proposta para instaurar um programa de renda mínima no Brasil, a partir de uma reforma da previdência ...
Paulo, a revista Veja, o portal Terra e a rádio NovaBrasilFM formaram um pool para realizar o debate entre os candidatos à Presidência da República, que acontecerá no dia 24 de setembro. O pedetista afirmou que pretende transformar a eleição deste ano em um “plebiscito programático” para discutir o país. “Se a gente não chegar à conclusão de que este modelo é a certeza de uma crise eterna… O presidente se coloca infenso, com medo do conflito porque quer agradar todo mundo para fazer a reeleição. Entenda bem, só 58 mil brasileiros têm um patrimônio superior a R$ 21 milhões, R$ 20 milhões, o que quer dizer o seguinte, que cada super rico no Brasil vai ajudar a financiar, com 50 centavos, apenas, de cada R$ 100 de sua fortuna, a sobrevivência digna de 821 brasileiros abaixo da linha de pobreza, ou seja, aqueles domicílios que as pessoas ganham R$ 417 ou menos por cabeça por mês.” Em entrevista ao Jornal Nacional, o pedetista detalhou sua proposta para instaurar um programa de renda mínima no Brasil, a partir de uma reforma da previdência.
Candidato à Presidência pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou, durante sabatina ao Jornal Nacional, nesta terça-feira, 23, que o presidencialismo de ...
É uma tentativa de liberar o Brasil de uma crise que corrompeu a Presidência da República. O pedetista já citou em mais de uma entrevista que essa é a última disputa presidencial que ele pretende concorrer. “O que destruiu a governança brasileira é a reeleição. O problema é que destruímos as estruturas de comando e controle”, disse. O orçamento brasileiro em segurança é um terço de 1%. A minha diferença é que o Bolsonaro, por exemplo, denunciou isso e fez o oposto. “É uma tentativa de liberar o Brasil de uma crise que corrompeu a Presidência da República. Disse: “Olha, o problema não é o Ciro. “A corrupção no Brasil está se institucionalizando tal como é o despudor”. “O Bivar que é presidente do União Brasil me pediu para deixar a porta aberta até o último dia. Para ele, é preciso “denunciar” as ações o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL). Candidato à Presidência pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou, durante sabatina ao Jornal Nacional, nesta terça-feira, 23, que o presidencialismo de coalizão implantado no País é uma “certeza de crise eterna”.
Em entrevista para o Jornal Nacional, da Rede Globo, o presidenciável Ciro Gomes (PDT) propôs a realização de plebiscitos para mudar a relação com o ...
Afirmou que o chefe do Executivo adotou "comportamento genocida" e "anticiência" e que só foi possível se vacinar graças a Doria. Ao responder, o candidato à Presidência disse que a responsabilidade não é do governo local —e sim da União. Lei antiganância: Nas considerações finais da entrevista, Ciro prometeu criar uma "lei antiganância" —mas não deu detalhes sobre a proposta. O tom da entrevista foi mais amistoso do que na segunda-feira, quando os apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos falaram com Bolsonaro. O jornalista permitiu que ele falasse e o interrompeu menos vezes. O candidato do PDT declarou que pretende transformar um eventual governo em um "plebiscito programático". A medida, afirma, é para se "proteger das manipulações de véspera da eleição". Ciro disse que buscava combater a polarização desde as eleições de 2018 —e fez críticas ao PT e a Bolsonaro. Ele afirmou que o modelo atual de coalizão entre partidos é "certeza de uma crise eterna" e citou governos anteriores —inclusive dos seus concorrentes, o ex-presidente Ele acrescentou, como argumento, o fato de que nunca tentou se reeleger governador do Ceará —cargo que exerceu entre 1991 e 1994. Desta forma, argumenta, forçará o Congresso Nacional a seguir o voto popular e não interesses dos próprios parlamentares em votações onde há impasse. Estou tentando mostrar ao pobre brasileiro que essa polarização odienta, que eu não ajudei a construir.
As buscas pelas palavras “difíceis” usadas pelo candidato Ciro Gomes (PDT) durante entrevista no Jornal Nacional aumentaram repentinamente momentos após as.
Ciro Gomes é o segundo convidado ao longo de uma semana de entrevistas com presidenciáveis, realizadas nos Estúdios Globo. No Twitter, muitas pessoas destacaram a linguagem complicada que o candidato adotou na entrevista, dizendo que não estavam conseguindo acompanhar as mensagens. As buscas pelas palavras “difíceis” usadas pelo candidato Ciro Gomes (PDT) durante entrevista no Jornal Nacional aumentaram repentinamente momentos após as falas do candidato.
O candidato à Presidência da República Ciro Gomes (PDT) compareceu à sabatina do Jornal Nacional, da TV Globo, nesta terça-feira (23).
"A corrupção é praticada por pessoas e as pessoas e grupos devem ser responsabilizadas. Meu modelo é uma tentativa de libertar o Brasil", afirma. No início da sabatina, Ciro foi questionado pela apresentadora Renata Vasconcellos se havia contradição entre seu discurso de unir o Brasil e os xingamentos que têm dirigido aos adversários. Questionado pelos apresentadores, se essa não seria uma medida populista, o pedetista disse que se espelha mais nos modelos de países europeus e dos Estados Unidos que da América Latina. Isso diminui a distância do presidente com o povo", afirmou. "Eu proponho mudar o modelo econômico e a governança política.
Candidato à Presidência pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou, durante sabatina ao Jornal Nacional, ontem, que...
O problema é que destruímos as estruturas de comando e controle", disse. É uma tentativa de liberar o Brasil de uma crise que corrompeu a Presidência da República. "O que destruiu a governança brasileira é a reeleição. A política não pode ser reduzida a essa coisa odienta, de que o Bolsonaro é um protesto contra a corrupção e a crise econômica que o PT produziu e agora vamos voltar ao passado", disse. "O policial é um trabalhador. "É uma tentativa de liberar o Brasil de uma crise que corrompeu a Presidência da República. Como proposta para o meio ambiente, o candidato defendeu que, para a aplicação das leis na Amazônia, é preciso oferecer alternativa para os moradores com monitoramento tecnológico e com uma reconversão da lógica produtiva. A minha diferença é que o Bolsonaro, por exemplo, denunciou isso e fez o oposto. Disse: "Olha o problema não é o Ciro. "A corrupção no Brasil está se institucionalizando tal como é o despudor". "O Bivar que é presidente do União Brasil me pediu para deixar a porta aberta até o último dia. Candidato à Presidência pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou, durante sabatina ao Jornal Nacional, ontem, que o presidencialismo de coalizão implantado no País é uma "certeza de crise eterna".
Em respostas a Bonner e Renata, Ciro direciona mais ataques a Lula do que a Bolsonaro e pede voto contra "polarização odienta". Veja no GGN.
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Candidato à Presidência pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou, durante sabatina ao Jornal Nacional, nesta terça-feira, 23, que o presidencialismo de ...
O problema é que destruímos as estruturas de comando e controle", disse. O pedetista já citou em mais de uma entrevista que essa é a última disputa presidencial que ele pretende concorrer. É uma tentativa de liberar o Brasil de uma crise que corrompeu a Presidência da República. "O que destruiu a governança brasileira é a reeleição. A política não pode ser reduzida a essa coisa odienta, de que o Bolsonaro é um protesto contra a corrupção e a crise econômica que o PT produziu e agora vamos voltar ao passado", disse. "É uma tentativa de liberar o Brasil de uma crise que corrompeu a Presidência da República. Como proposta para o meio ambiente, o candidato defendeu que, para a aplicação das leis na Amazônia, é preciso oferecer alternativa para os moradores com monitoramento tecnológico e com uma reconversão da lógica produtiva. A minha diferença é que o Bolsonaro, por exemplo, denunciou isso e fez o oposto. Disse: "Olha, o problema não é o Ciro. "A corrupção no Brasil está se institucionalizando tal como é o despudor". "O Bivar que é presidente do União Brasil me pediu para deixar a porta aberta até o último dia. Candidato à Presidência pelo PDT, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou, durante sabatina ao Jornal Nacional, nesta terça-feira, 23, que o presidencialismo de coalizão implantado no País é uma "certeza de crise eterna".