Uma seleção de reportagens publicadas no g1 Rondônia com as notícias mais lidas entre 21 e 27 de agosto.
Sexta-feira (26) Quarta-feira (24) Domingo (21)
Fim de uma etnia. Último sobrevivente de seu povo, o indígena conhecido como “Índio Tanaru” ou “Índio do Buraco” foi encontrado morto pela Fundação Nacional ...
O exame de local de morte foi realizado pela perícia da Polícia Federal, com a presença de especialistas do Instituto Nacional de Criminalística (INC) de Brasília e apoio de peritos criminais de Vilhena (RO). Não havia vestígios da presença de pessoas no local, tampouco foram avistadas marcações na mata durante o percurso. O indígena era o único sobrevivente da sua comunidade, de etnia desconhecida. O "Índio do Buraco" vivia próximo à divisa de municípios no sul de Rondônia, mais precisamente em Corumbiara, distante a pouco mais de 700 quilômetros de Porto Velho. A descoberta aconteceu durante a ronda de monitoramento e vigilância territorial realizada pela equipe da FPE Guaporé/Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC). Último sobrevivente de seu povo, o indígena conhecido como “Índio Tanaru” ou “Índio do Buraco” foi encontrado morto pela Fundação Nacional do Índio (Funai) na última terça-feira (23).
Corpo foi encontrado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) no dia 23 de agosto. O indígena conhecido como "índio solitário" ou "índio do buraco"
O exame de local de morte foi realizado pela perícia da Polícia Federal, com a presença de especialistas do Instituto Nacional de Criminalística (INC) de Brasília e apoio de peritos criminais de Vilhena (RO). O “índio do buraco” vivia sozinho há quase 30 anos, depois que os últimos membros de seu povo foram mortos por fazendeiros em 1995. Foi assim que surgiu o nome “índio do buraco”. Não havia vestígios da presença de pessoas no local, tampouco foram avistadas marcações na mata durante o percurso. No interior da palhoça havia dois locais de fogo próximos da sua rede. O indígena era o único sobrevivente da sua comunidade, de etnia desconhecida. Nos trabalhos, foram utilizados equipamentos como drone e escâner 3D, além de serem coletados diversos vestígios e o corpo do indígena, que serão analisados pelo INC em Brasília. É muito triste o que aconteceu com o índio isolado do Tanaru. Corpo foi encontrado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) no dia 23 de agosto. Uma característica curiosa dos locais onde ele ficava é a existência de um buraco. Último sobrevivente de seu povo, ‘Índio do Buraco’ é encontrado morto em Rondônia A informação foi confirmada pelo órgão na tarde deste sábado (27).
Encontrado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) há 26 anos, o indígena que vivia sozinho na Terra Indígena (TI) Tanaru, em Rondônia, foi encontrado morto ...
Foram 53 casas, chamadas pela Funai de 'palhoças'. Conhecido como 'índio Tanaru' ou 'índio do buraco', devido aos buracos que cavava nos locais que habitava, o indígena foi encontrado em sua rede de dormir. Ele era o último sobrevivente de sua etnia, cujo nome não é conhecido pela fundação.
O último indígena isolado voluntariamente da Terra Indígena Tanaru, conhecido como o “índio do buraco”, foi encontrado morto na maloca, na terça-feira 23, pelo ...
Em outro trecho da nota, a Funai diz que a Polícia Federal realizou perícia no corpo do indígena com apoio de legistas do Instituto Nacional de Criminalística (INC) e peritos criminais de Rondônia. Neidinha Suruí disse à reportagem que trabalhou no levantamento da ocupação da Terra Indígena Tanaru, entre os anos 80 e 90, e destacou o legado do indígena que vivia isolado. O indígena Tanaru era chamado do “índio do Buraco” porque ele escavava dentro da maloca, feita de palha. Segundo a polícia, serão realizados exames toxicológico e de antropologia forense – esse pode trazer respostas sobre a etnia do “índio do buraco”. “É fundamental que o indígena isolado Tanaru seja enterrado em seu território, não se pode negar isso. Na Amazônia brasileira existem, pelo menos, 100 grupos de indígenas isolados, diz a fundação, sendo que a maioria na Terra Indígena Vale do Javari, onde foram assassinatos há três meses o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips. “Ele era o único sobrevivente da sua comunidade, de etnia desconhecida”, disse em nota a Funai, que descartou morte por violência (leia mais no final do texto) “Não havia vestígios da presença de pessoas no local, tampouco foram avistadas marcações na mata durante o percurso. O ‘índio do buraco’, como era conhecido, símbolo de resistência, pois negou até seus últimos dias o contato com o não-indígena é encontrado morto, paramentado como se soubesse que sua morte estava próxima”, disse. É fundamental que a Funai investigue a morte e como se deu, já que ele foi encontrado morto, usando as vestimentas tradicionais. Por não ser demarcado, o território está sob ameaça de invasões e ataques. O território fica entre os municípios de Chupinguaia, Corumbiara, Parecis e Pimenteiras do Oeste.
Indígena se tornou símbolo de resistência por se recusar a manter contato com a civilização; morte deixa 8 mil hectares em perigo.
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Foi realizada perícia pela Polícia Federal, com a presença de especialistas do Instituto Nacional de Criminalística de Brasília e apoio de peritos criminais de ...
É muito triste o que aconteceu com o índio isolado do Tanaru. De acordo com a Funai, que lamentou profundamente a perda, a morte, aparentemente, ocorreu por causas naturais. Conhecido como “índio do buraco”, devido ao hábito de cavar buracos nos locais onde vivia, o homem era o último remanescente de uma etnia não identificada que foi massacrada na década de 1990. No interior da palhoça havia dois locais de fogo próximos da sua rede”, diz a nota do órgão. Os índios isolados que viviam na região foram alvos de diversos ataques durante as décadas de 1980 e 1990. Foi realizada perícia pela Polícia Federal, com a presença de especialistas do Instituto Nacional de Criminalística de Brasília e apoio de peritos criminais de Vilhena (RO).
Conhecido como “índio do buraco”, o homem era o último remanescente de uma etnia não identificada que foi massacrada na década de 1990.
O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. No interior da palhoça havia dois locais de fogo próximos da sua rede”, diz a nota do órgão. De acordo com a Funai, que lamentou profundamente a perda, a morte, aparentemente, ocorreu por causas naturais. Foi realizada perícia pela Polícia Federal, com a presença de especialistas do Instituto Nacional de Criminalística de Brasília e apoio de peritos criminais de Vilhena (RO). Conhecido como “índio do buraco”, o homem era o último remanescente de uma etnia não identificada que foi massacrada na década de 1990. Segundo a fundação, não havia sinais de violência no local.
Homem vivia sozinho na floresta e foi acompanhado à distância pela Funai durante 26 anos.
Todas seguiam o mesmo padrão arquitetônico, com uma única porta de entrada e saída e sempre com um buraco no interior da casa. Foi descoberto pela Funai em junho de 1996, a partir da localização do acampamento e outros vestígios da presença dele. A tapera onde ele foi encontrado morto era a 53ª residência do índio desde que a Funai iniciou o seu monitoramento. Não havia vestígios de pessoas no local nem sinais de luta. [casos de índios ](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/12/mais-ameacada-do-mundo-tribo-no-ma-vive-cerco-de-madeireiros-e-cacadores.shtml) [isolados mais vulneráveis do país](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/12/mais-ameacada-do-mundo-tribo-no-ma-vive-cerco-de-madeireiros-e-cacadores.shtml), ao lado dos awás, no Maranhão, e de piripkuras e kawahivas do rio Pardo, ambos em Mato Grosso. [Conhecido como "Índio do buraco"](https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2018/07/ultimo-sobrevivente-do-seu-povo-indio-vive-isolado-ha-22-anos-na-amazonia.shtml) ou "Índio Tanaru", ele era o único sobrevivente de sua comunidade, de etnia desconhecida.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) informou que morreu na última terça-feira (23) o indígena que vivia isolado na Terra Indígena Tanaru, em Rondônia.
No interior da palhoça havia dois locais de fogo próximos da sua rede", diz a nota do órgão. Segundo a fundação, não havia sinais de violência no local. Conhecido como "índio do buraco", o homem era o último remanescente de uma etnia não identificada que foi massacrada na década de 1990.
Com o indígena cadastrado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) há 26 anos apenas como Tanaru ('Índio do Buraco'), ele era o último de sua etnia.
A causa da morte, para fins legais, ainda será confirmada por laudo do médico legista da PF, nos próximos dias. Sem nenhum detalhe mais amiúde, ficou o registro de que Tanaru morreu sozinho, sem ninguém no local ou qualquer sinal de que houvesse passado alguém por lá, nem mesmo qualquer traço de uma luta ou violência de qualquer espécie. A Terra Indígena (TI) Tanaru, em Rondônia, não tem mais habitantes. O arco, algumas flechas, algumas cuias e víveres para alguns dias apenas estavam estocados de forma metódica, em um canto da taba. Não fazia muito tempo que ele havia partido e levado a memória de um tempo que jamais será revelado às civilizações causadoras de sua extinção. E todos gostavam de cavar buracos nos locais em que moravam, por algum tempo, enquanto houvesse campo de caça e da colheita de víveres oferecidos pela Floresta.
Indígena que era o último representante de seu povo, de etnia desconhecida, vivia isolado na Terra Tanaru e era monitorado por especialistas; ...
O pouco de informação que se tinha era que ele fazia buracos dentro das casas onde vivia, por isso o nome “Índio do Buraco”. O homem vivia isolado em um trecho da [Amazônia](https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Meio-Ambiente/noticia/2022/08/livro-aborda-densa-ocupacao-humana-na-amazonia-central-ha-10-mil-anos.html), em Rondônia, sendo monitorado e protegido pela entidade há cerca de 26 anos. Em meio as buscas, encontrou-se também outra etnia, os Akun’su (ou Akuntsu), que estavam na mesma região. Por causa da distância entre sua moradia e roça, e da força empregada nos cortes de árvores do indígena, tudo indicava que ele estava bem de saúde e trabalhando para sua sobrevivência. A descoberta ocorreu durante uma ronda realizada pela equipe da FPE (Frente de Proteção Etnoambiental) Guaporé/Coordenação-Geral de Índios Isolados e de Recente Contato (CGIIRC). A busca foi comandada por Altair Algayer, chefe da Frente de Proteção Etno-Ambiental do Rio Guaporé. Tentamos conversar com ele, oferecemos milho, machado, nossos guias índios dançavam e faziam rituais de cura para atrair sua atenção e confiança... No interior da casa do indígena havia dois locais de fogo próximos de sua rede. Mas ele só respondeu com flechas", escreveu Santos. Foram usados na investigação equipamentos como drone e escâner 3D. [agência Amazônia](https://terrasindigenas.org.br/pt-br/noticia/43233), o "Índio do buraco" foi localizado em uma área de mata sob interdição judicial com aproximadamente 5 mil hectares (50 km²), entre diversas grandes fazendas. [indígena conhecido como “Índio do buraco” ou “Índio Tanaru”](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2018/07/funai-divulga-video-de-indigena-que-e-ultimo-sobrevivente-de-sua-tribo.html), encontrado sem vida no último dia 23 de agosto.