Num informe apresentado pelo governo de Jair Bolsonaro às Nações Unidas, o país omitiu os dados sobre a situação social brasileira, ignorou a fome e não fez ...
"Essa ação, voltada para famílias de minorias étnicas em situação de vulnerabilidade alimentar, assegurou alimentação adequada a crianças indígenas e quilombolas", disse. "O Coletivo RPU apurou que a fome aumentou no último ano, juntamente com a inflação, que recaiu pesadamente sobre os alimentos, enquanto houve pouco ou nenhum esforço do governo para reverter esse quadro", alertaram. "Ressalta-se que em maio de 2021, o Programa Bolsa Família bateu recorde histórico de concessões, atendendo a 14,69 milhões de família contempladas. Para o Coletivo RPU, "há temas inteiros a descoberto, como a questão de defensoras e defensores de direitos humanos". O governo ainda foi duramente atacado pelos movimentos sociais por conta de sua reação diante das cobranças colocadas pela comunidade internacional sobre a questão indígena. No contexto da pandemia de COVID-19, que assolou o mundo nos anos, tais grupos estão entre os cerca de 68 milhões de brasileiros diretamente e prioritariamente contemplados pelo O documento também se destaca por omitir qualquer tipo de avaliação sobre a dimensão da pobreza nos últimos anos. O documento, segundo eles, tem, num de seus títulos, referência a defensores/as de direitos humanos, mas no texto não há sequer uma anotação. O documento do governo cita os diferentes programas de apoio à população no caso da covid-19. Para observadores, porém, o informe foi transformado em um ato de campanha eleitoral, com uma lista de programas e medidas adotadas pelo governo, sem citar a realidade dos problemas que o país enfrenta. Logo no início do documento oficial, o governo alega que o atual informe apenas complementa os dados que já foram apresentados pelo país em 2019. Tampouco existem referências sobre a violência policial, desmatamento e o desmonte das instituições de monitoramento de direitos humanos no país.
Mas falar sobre o assunto no ambiente profissional pode ser motivo para demissão? O advogado Renato Canizares, sócio da área trabalhista do escritório Demarest, ...
Mauro diz que isso pode ser relevante a um profissional que vá trabalhar na campanha de algum candidato, por exemplo. Sardinha diz que perguntar a opinião política não é pertinente nos processos seletivos, porque não tem ligação com o desempenho da função. Sim, mas Canizares diz que a empresa pode pedir para que o funcionário não vincule o nome da companhia nos posts. Apesar de a demissão ser uma possibilidade, ela é a medida mais extrema que uma empresa pode adotar. Cada um pode falar o que quiser, desde que não vincule a opinião individual à empresa, diz Canizares. Sardinha diz que alguns exemplos são se o profissional exagerar no assunto, adotar um discurso de ódio ou tentar convencer os colegas em que candidato votar, por exemplo.
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) condenou o aplicativo 99 a pagar R$ 100 mil em danos morais para uma passageira que, com medo de ser estuprada, ...
"Como as funções compensatória (principal) e inibitória (secundária) devem atuar, estipulo a indenização do dano moral em R$ 100.000,00 (cem mil reais), conforme pedido inicial. Há também a intenção de inibir que o ofensor, ao ser punido, não pratique mais atos similares. É de se ressaltar, ainda, que a natureza e a extensão dos ferimentos por certo ensejaram sofrimento intenso. Argumenta ainda que apenas conecta cliente e prestador de serviço, e é "parte totalmente ilegítima". Tilt procurou a 99, que informou que "não comenta processos que permanecem ainda em andamento na justiça". O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) condenou o aplicativo 99 a pagar R$ 100 mil em danos morais para uma passageira que, com medo de ser estuprada, pulou do carro em movimento.
Jair Bolsonaro (PL) voltou a usar o slogan "Deus, Pátria, Família", do Integralismo de extrema direita.
Durante o período da ditadura militar iniciada em 1964, Plínio se associou à ARENA (Aliança Renovadora Nacional). Esse evento ficou conhecido como o Levante Integralista de 1938 (ou Intentona Integralista). Por fim, temos a família como a menor unidade de organização social dentro da proposta integralista. Plínio Salgado foi exilado e permaneceu em Portugal até 1946. A pátria era definida pelos integralistas como "nosso lar". Paulo e TV Cultura na noite deste domingo (28).
José Julio Segala, vice-presidente executivo do Kumon América do Sul, diz que o Kumon não é um curso de reforço, mas um curso de preparo.
- "Perfume de mulher", do diretor Martin Brest -- "É um filme que reflete sobre caráter, propósito e os bons momentos da vida. O sistema tributário japonês é um pouco mais simples do que o do Brasil. Uma padaria em São Paulo é o lugar onde você mais customiza o que quer. Acredito que o Kumon dá um caminho para a criança buscar o conhecimento. Quando não tinha o celular, a curiosidade voltava-se para alguém que passava pelo corredor, alguma coisa que entrava na sala, uma mosca. O Kumon completa 45 anos de Brasil em 2022 (chegou em 1977). Não é um curso de reforço, mas um curso de preparo. Ter uma metodologia de estudo — e não de ensino — fez a diferença. O nosso material didático é físico, em papel, e eles reuniam esse material e saíam entregando de casa em casa, com todo um esquema de proteção. Você também pode assistir à entrevista em vídeo no [canal do UOL no YouTube](https://www.youtube.com/playlist?list=PL5NRCopnVJUb9YmboR-HnCUGpzZn0ifJa). Kumon é um método de estudo, por isso, qualquer um se adapta tranquilamente. José Julio Segala - O Kumon não tem uma faixa etária específica.