The Last of Us Part 1

2022 - 9 - 1

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“The Last of Us Part 1”: Quais as melhorias em relação ao game ... (Olhar Digital)

A PlayStation divulgou um vídeo comparativo de melhorias entre o game original em relação a nova versão para PS5 5; confira as mudanças.

O designer chefe, Christian Wohlwend, explicou que o hardware do PS3 limitava o número de inimigos que poderiam atacá-lo. “Ao entrar em The Last of Us Part I, pegamos esses encontros de combate e aplicamos nosso mecanismo de IA e conjunto de ferramentas para realizá-los ‘de verdade’. O recurso utilizado em “The Last of Us Part II” de se esgueirar embaixo de veículos também está presente na Parte I. Em seu lançamento, o game apresentou aos jogadores gráficos impressionante para a época com os modelos dos personagens e com a variedade de cenários a ser explorados em combate com inimigos. “Temos grandes melhorias que nos permitiram colocar mais polígonos em nossos personagens e também nos ambientes. Shaun Escayg, principal animador cinematográfico da Naughty Dog, reforçou que os diversos aspectos gráficos e de design foram refeitos.

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Review The Last of Us Part 1 | Decepcionante e desnecessário (Canaltech)

Remake traz recursos de acessibilidade e novos gráficos. Só isso. Os mesmos problemas do jogo original, de 2013, continuam.

Tudo isso, segundo a Naughty Dog, faz com que o mundo de The Last of Us Part 1 pareça ainda mais vivo, deixe os combates mais assustadores e aumente o dinamismo do game. Infelizmente, The Last of Us Part I concluiu tudo o que já prevíamos: é um jogo sem cabimento. A melhor opção ainda é procurar The Last of Us Remastered para PS4 em mídia física, já que a Sony removeu a versão digital da PlayStation Store. [Preço de The Last of Us no PS5 decepciona, mas não surpreende](https://canaltech.com.br/games/preco-de-the-last-of-us-no-ps5-decepciona-mas-nao-surpreende-218942/) [Remake de The Last of Us A Sony não prometeu que iria refazer a localização do jogo no nosso idioma, afinal, é uma questão muito pontual que exigiria o trabalho de muitas pessoas. [speedrun ](https://canaltech.com.br/games/o-que-significa-speedrun/)(cujo objetivo é zerar o game o mais rápido possível). Jogamos o game dublado e legendado em português do Brasil, e constatamos os mesmíssimos problemas do jogo original: legendas diferentes do que está sendo dito, traduções erradas sem contexto, discrepâncias no volume da dublagem, etc. Por que um jogo de 2013, lançado no fim da geração [PlayStation 3](https://canaltech.com.br/produto/sony/playstation-3/?utm_source=linkagem&utm_medium=analise&utm_campaign=-site-produto-linkagem-analise&utm_content=42135971), e que ganhou uma [versão remasterizada (paga) no ano seguinte para PlayStation 4](https://canaltech.com.br/games/Confirmado-The-Last-of-Us-sera-lancado-para-PlayStation-4/), precisaria de uma nova versão no [PlayStation 5](https://canaltech.com.br/produto/sony/playstation-5/?utm_source=linkagem&utm_medium=analise&utm_campaign=-site-produto-linkagem-analise&utm_content=42156995)? Os inimigos também continuam burros: eles andam em círculos a curtas distâncias, não se movimentam durante os confrontos e, às vezes, perdem o jogador de vista e simplesmente esquecem dele. A maior e melhor novidade é a acessibilidade: o jogo está mais acessível para jogadores cegos, surdos ou com capacidade motora reduzida. Compare o novo visual do game](https://canaltech.com.br/games/remake-de-the-last-of-us-compare-o-novo-visual-do-game-218509/) [anunciado em junho deste ano](https://canaltech.com.br/games/remake-de-the-last-of-us-para-ps5-e-confirmado-antes-da-hora-218457/), o clima de insatisfação tomou conta.

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The Last of Us Part 1 : Os primeiros 15 minutos - PS5 (IGN Brasil)

Você está pronto para jogar esta obra-prima novamente?

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The Last of Us Part I (Tecmundo)

Nova versão de The Last of Us Part 1 cobra muito caro por uma simples recauchutada visual, mas a experiência base ainda é excelente.

No fim das contas, se empenhar para tornar o jogo mais acessível é sim louvável, e repensar a estrutura e trabalhar mais por isso também, e é claro que essas coisas exigem mão de obra e recursos. Ainda que nesse caso em particular boa parte do motor do jogo tenha sido reinventado a fim de possibilitar os recursos inéditos, a ideia de subir o valor de um jogo em troca de ferramentas que deveriam ser grátis e padrão universal é bem questionável. Quer dizer, se o seu objetivo é permitir que o máximo de pessoas possível consiga experimentar a obra, não há como descartar o fator preço nessa equação, certo? Com tantos jogos por aí que reinventam de verdade o material base, seja adicionando modos e recursos, ou até mesmo repensando a obra original, como nos incríveis Resident Evil 2 e Final Fantasy 7 Remake, chega a ser insano colocar a Part 1 ao lado desses jogaços! Então vamos tirar logo esse elefante da sala também: cada um sabe o que faz com o seu dinheiro e não deve ser julgado por isso, mas é muito difícil sustentar que esse jogo seja coerente com os 70 dólares ou 350 reais cobrados no lançamento. Jogue (ou ao menos veja alguém jogando) um capítulo inteiro em 4K, e então procure no YouTube por um gameplay do mesmo capítulo na versão original ou na sua remasterização de PS4 e você certamente notará o quão distantes essas versões estão da mais nova. E o que temos para compensar essa ausência, fora a recauchutada visual? Vale apontar também que o modo multiplayer também foi totalmente cortado na Part 1, então tecnicamente você está pagando mais por menos conteúdo do que tinha uma década atrás, o que considero especialmente problemático. Os clipes que circulam internet afora não fazem justiça ao quão bonito o mundo do jogo realmente está, ainda que a nossa memória possa nos enganar um pouco e enviesar esse julgamento. Alguns anos depois disso, ele se vê obrigado a escoltar a jovem Ellie em mais um trabalho de rotina, e o resto... Afinal, o design dos mapas, o ritmo do tiroteio e da narrativa, a estrutura dos menus e upgrades, tudo se alinha com o zeitgeist de quase uma década atrás. Nesse sentido, é quase poético e metalinguístico que o "remake" [The Last of Us Part 1](https://www.tecmundo.com.br/voxel/245701-the-last-of-us-part-i-video-mostra-comparacoes-jogo-original.htm) também tenha sido construído com base nessa contradição de termos.

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Quiz | Você sabe tudo de The Last of Us? (The Enemy)

Crítica: 4/5. - Apesar das melhorias técnicas, The Last of Us Part I é uma recriação que não se justifica; veja a análise completa.

Exceto pela ausência do multiplayer, não existe absolutamente nada que o remake de The Last of Us faça pior do que o original ou da sua remasterização. Este remake é a versão definitiva de The Last of Us. É muito difícil avaliar o relançamento de um game que é considerado por muitos uma obra prima. O novo estado em que o game se encontra ou que o relançamento trouxe de novo? E o resultado é, sem dúvida, a melhor versão do jogo, mas que não é indispensável para quem já jogou a remasterização de PS4. Ou seja, não existem no remake de The Last of Us - Part I as adições de mecânicas da Parte II. Foi a primeira vez que eu joguei um game por horas usando esse sistema e dá pra dizer que é uma camada extra de imersão muito bem-vinda pra quem quer ter a melhor experiência. Além disso, alguns cenários são destrutíveis e a maior parte dos vidros, como parabrisas de carros ou vidraças de lojas, agora podem ser destruídos – herança de The Last of Us - Part II. The Last of Us é um jogo pós-apocalíptico com elementos de tiro em terceira pessoa, furtividade e sobrevivência. Uma adição sutil é que as cenas agora fazem uma transição imediata e sem cortes para a parte jogável. Até que, após alguns capítulos, fiz uma pausa e abri The Last of Us Remastered, o relançamento de 2014 para o PlayStation 4. O fato é que The Last of Us foi recriado com gráficos atuais e vários aperfeiçoamentos pensando na nova geração do PlayStation.

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The Last of Us Part 1 – Joel e Ellie de roupa nova | Análise - Gamers ... (Gamers & Games)

Pode até parecer firulas, mas a tecnologia veio melhorar ainda mais o clássico The Last of Us Part 1 que parecia irretocável.

Essas melhorias impactaram ainda mais no excelente enredo que o jogo sempre teve e coloca o jogador ainda mais imerso naquele mundo apocalíptico. No caso de jogar de fones, perceberá que agora o som está bem mais nítido, principalmente em relação a direção de onde ele vem. De todas as melhorias que o jogo teve, e foram tantas, essa foi a que menos gostei e a que menos teve evolução, ainda que isso não seja exclusividade deste jogo. O jogo ganhou um Speedrun mode, para aqueles que gostam de fazer tudo bem rápido. Mas não é só isso, podemos perceber que há muito mais elementos nas cenas, contando com objetos quebráveis e destrutivos, muito mais obstáculos, mais projéteis, o que torna as cenas mais complexas e trabalhadas. No game, a mais evidente são as diversas resistência dos gatilhos em relação as armas que vamos encontrar, principalmente quando usarmos o arco. Sim, toda a tecnologia usada em The Last of Us – Part 2 está presente neste remake, deixando tudo vivo, principalmente a parte de vegetação. E para contornar isso, a Sony anunciou em 2014 que lançaria uma versão remasterizada para o PS4, que chegou as lojas no dia 29 de julho do mesmo ano. Outro ponto de melhoria de The Last of Us – Part 1 é sua física, muito mais apurada do que o game de 2013. Sim, todos os personagens foram refeitos e se colocarmos o jogo original lado a lado com o remake, percebemos uma diferença brutal, seja nas rugas de Joel ou até no suor de Ellie. Mas não só isso, o escuro agora também está “mais” escuro que o jogo original, Mas será que um jogo, ganhador de centenas de prêmio, pode melhorar ainda mais com essa versão feita totalmente para o novo console da Sony?

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The Last of Us Part 1 vale a pena? Análise – Review (Critical Hits)

The Last of Us Part 1 é um jogo que despertou polêmica desde que foi anunciado, afinal de contas, por que um jogo que já é considerado por muitos um dos.

A experiência é como ter assistido a um clássico do cinema em VHS há anos e agora assistir ao mesmo filme em Bluray, é muito legal, mas é o mesmo filme de anos atrás. O jogo é a versão definitiva de um dos melhores jogos de todos os tempos e possivelmente o melhor jogo da geração do PlayStation 3. Para completar, ainda é possível trocar skins de armas e personagens durante o jogo e também a possibilidade de assistir aos documentários sobre The Last of Us que já foram lançados e também jogar o jogo com comentários do diretor feitos por Neil Druckmann, Troy Baker e Ashley Johnson. Ainda na parte dos extras, vale ressaltar e saudar The Last of Us Part 1 pela quantidade de opções de acessibilidade que o jogo ganhou. Aqui vale ressaltar que o stealth de The Last of Us Part 1 ainda é bem rudimentar em comparação a outros jogos do gênero, ou seja, inimigos não chamam os outros quando identificam um corpo de um dos companheiros dele no chão, por exemplo. Dessa forma, o que podemos dizer é que o combate de The Last of Us Part 1 é bom e felizmente envelheceu bem, mas tem outros muito melhores por aí, inclusive feitos pela própria Naughty Dog nesses quase 10 anos desde o primeiro jogo. A apresentação de The Last of Us Part 1 e seus gráficos são alguns dos melhores já mostrados até hoje, e dá pra entender por que a Naughty Dog decidiu recriar o jogo. Vale lembrar aqui que a jovem tem 14 anos, ou seja, ela nasceu seis anos após o prólogo do game, e não teve a oportunidade de conhecer como o mundo era antes dos eventos do cordyceps. Esse tipo de perda é simplesmente muito difícil de mensurar, mas se eu tivesse que tentar colocar em palavras, provavelmente usaria o clichê de que uma parte (e provavelmente a melhor parte) de nós morre. Como você deve imaginar, as coisas não dão tão certo assim, e Joel e Tess descobrem que Ellie é imune ao cordyceps, fungo responsável pelos “zumbis” do universo de The Last of Us Part 1. Joel é um adulto que vivenciou o fim do mundo como o conhecemos, e no dia em que os Estados Unidos começaram a cair, ele perdeu a pessoa mais querida por ele: a própria filha. Bom, é exatamente essa pergunta que vamos tentar responder, se esse é ou não um jogo necessário, e o que ele traz de novidades.

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The Last of Us Part I | Review (IGN Brasil)

Falta o modo multiplayer do original, no entanto o resultado é sem dúvida a forma definitiva para os jogadores solo experimentarem este clássico moderno. Mesmo ...

Um remake lindo e bem afiado de um dos maiores games do panteão PlayStation, The Last of Us Part I é a melhor maneira de jogar – ou repetir – o estimado clássico de sobrevivência da Naughty Dog. É mais difícil argumentar que foi um remake totalmente crucial, considerando que The Last of Us Remastered de 2014 ainda está acima de quase todos os seus pares de ação e aventura até hoje. É uma amostra de quão alta qualidade e à prova de futuro tudo era no original de 2013, que simplesmente não havia necessidade de refazer essas sequências de histórias por atacado, no entanto isso significa que não necessariamente agrupariamos The Last of Us Part I na mesma categoria que reescritos, de parede a parede, como o Pensamos que era uma maneira bastante inteligente de adicionar ainda mais gravidade ao derramamento de sangue, e é uma pena que não tenha feito o corte. The Last of Us Part I, no entanto, se apóia exatamente na mesma captura de desempenho, dublagem e direção de cena que foi usada para a versão original do PS3, o que inclui a Tess. Enquanto The Last of Us Part I apresenta dois modos de exibição - um que atinge 4K nativo a 30 quadros por segundo e outro que apresenta 4K dinâmico a 60 quadros por segundo - a Naughty Dog fez muito mais aqui do que simplesmente discar a resolução e aumentar a taxa de quadros. Na verdade, é um jogo tão legal que eles o construíram três vezes, e é aí que nos encontramos com The Last of Us Part I – agora a terceira versão da obra-prima de 2013 da Naughty Dog a chegar dentro de uma década. Sentimos falta dos estágios maiores e mais verticais do Part II; com algumas exceções, os estágios do Part I são geralmente mais íntimos e compartimentados, sem dúvida graças às suas origens de serem projetados para rodar em hardware que estreou quando Beyoncé ainda era 33% do Destiny's Child e a Netflix ainda alugava apenas DVDs pelo correio nos EUA. Embora eu concorde que tem sido difícil ver um grande abismo entre The Last of Us Remastered de 2014 e The Last of Us Part I nas comparações de vídeo que a Sony vem postando, vou advertir que assistir a duas cutscenes juntas em um smartphone tela provavelmente não é a melhor maneira de avaliar as diferenças significativas aqui. É uma vitrine visual absolutamente superior, que mostra do que o PlayStation 5 é capaz. Para maior clareza, The Last of Us Part I foi posicionado como uma reconstrução completa para o PS5 – um remake, e não uma remasterização. Há muito pouco a ser dito sobre o The Last of Us original, um potente coquetel pós-apocalíptico de furtividade, sobrevivência e abate que é reverenciado por sua narrativa assustadora em um mundo incrivelmente bem trabalhado.

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The Last of Us Part 1 para PS5: veja principais novidades do remake (TechTudo)

Remake completo do game chega ao novo console da Sony no início de setembro e traz de volta toda a emoção da versão original que fez sucesso no PS3 e no ...

Em The Last of Us Part 1 isso retorna como novidade. The Last of Us Part 1 terá incrementos visuais, mas não apenas na parte gráfica. Acessibilidade tem sido um dos grandes diferenciais de The Last of Us desde a Parte 2. [The Last of Us Parte 1](https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/the-last-of-us-parte-1) é um remake do primeiro [The Last of Us](https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/last-us/) que chega ao [PS5](https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/ps5) nesta sexta-feira (2). Há ainda ausência do multiplayer. The Last of Us foi tão grande que, além de ser um game que recebeu diversos prêmios, também gerou uma série de TV, que estreia em 2023 na HBO, produzido em parceria com o estúdio Naughty Dog. A Naughty Dog já havia confirmado que The Last of Us Part 1 vai ter, pelo menos, dois modos novos para aproveitar: Permadeath e Speed Run. Uma nova forma de animar personagens foi igualmente introduzida, deixando as expressões faciais mais naturais e realistas. Este modo estava em The Last of Us Part 2. Iluminação realista e reflexos melhorados, graças à tecnologia Ray Tracing, também estão presentes. Ainda assim, eles se mantêm fiéis à representação original. Se morrer durante a história, é Game Over “para sempre”.

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