Chile

2022 - 9 - 4

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Chile rejeita nova Constituição em plebiscito (G1)

Com 99,92% das urnas apuradas, o placar de 61,87% pela reprovação ('Rechazo') e 38,13% pela aprovação ('Apruebo'). Processo para que se chegasse ao ...

A proposta de Constituição elimina o Senado e cria duas Câmaras de poder "assimétrico": um Congresso de Deputados para a formulação de leis e uma Câmara das Regiões só para as leis referentes a acordos regionais, sem o peso que o Senado atual teve até agora. A proposta propõe um Sistema de Previdência Social público, financiado por trabalhadores e empregadores. - Sistemas de Justiça indígenas – a Constituição de 1980 não faz referência nenhuma aos povos originários. Na ocasião, como uma resposta aos atos, o governo decidiu fazer uma votação a respeito de uma nova Assembleia Constituinte. O processo para que se chegasse ao plebiscito começou em 2019, quando o Chile passou por uma onda de manifestações. Com isso, continua válida a Carta em vigor desde a época da ditadura de Augusto Pinochet (1915-2006), que durou de 1973 a 1980.

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Chile rejeita nova Constituição por ampla margem, em derrota do ... (Folha)

'É preciso escutar a voz do povo', diz o presidente Gabriel Boric, que enviará projeto para redação de nova Carta, mas precisará de apoios.

Já Michelle Bachelet (2006-2010 e 2014-2018), que votou em Genebra, apoiou a aprovação, afirmando que era "mais fácil aprovar e depois consertar" do que começar tudo do zero. Já a esquerda quer que o texto rejeitado sirva de base para o próximo e que mantenha as ideias de plurinacionalidade, defesa do ambiente e dos direitos da mulher. Eduardo Frei (1994-2000), que defendia a rejeição, afirmou que "um novo texto precisa unir o Chile, ouvir ainda mais pessoas do que foram ouvidas neste processo". [Em outubro de 2020, 80% dos chilenos decidiram num plebiscito aposentar a Constituição de 1981](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/10/pinera-vota-em-plebiscito-no-chile-sobre-mudanca-na-constituicao.shtml), promulgada na ditadura militar. Apesar de não ter apoiado abertamente a aprovação, a gestão se debilita pelo fato [de a nova Constituição](https://www1.folha.uol.com.br/colunas/mathias-alencastro/2022/09/constituinte-chilena-merece-respeito.shtml) ter sido um dos motores de sua coalizão política e parte essencial de sua campanha à Presidência. O presidente pediu calma e tranquilidade e afirmou que estava otimista qual fosse o resultado. [Em 2019, novas manifestações](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2019/10/entenda-as-razoes-por-tras-da-crise-no-chile.shtml) ampliaram essas reivindicações para incluir o acesso a pensões, saúde e moradia de qualidade. Boric convocará os principais partidos do país para formular uma proposta, que será enviada ao Congresso, no qual o governo não tem maioria, para aprovação. Assim que os resultados começaram a mostrar a derrota do Aprovo, ouvia-se buzinaços e gritos de "Viva, Chile" nos arredores da Praça Dignidad, epicentro dos protestos e festejos no Chile. [O presidente Gabriel Boric](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/irmao-de-gabriel-boric-e-agredido-em-meio-a-confusao-de-ato-dias-antes-de-plebiscito.shtml) convocou uma reunião com todos os partidos nesta segunda-feira (5), às 16h (17h em Brasília). Boric se manifestou pouco depois e disse que "a democracia sai mais robusta". [proposta de nova Constituição](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/chile-vai-as-urnas-para-votar-nova-constituicao-e-por-mobilizacao-popular-a-prova.shtml) que foi a votação neste domingo (4) com uma ampla margem.

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Chile rejeita proposta de nova Constituição - BBC News Brasil (BBC Brasil)

Em votação obrigatória, os chilenos decidiram neste domingo rejeitar o texto para a nova Constituição.

"Apelo a todas as forças políticas para que coloquem o Chile à frente e concordem o quanto antes com um prazo para um novo processo constitucional. A nova proposta nasceu como resposta aos protestos que tomaram conta do país a partir de 2019. O resultado mantém em aberto o processo de mudança constitucional que se apresentava como solução para resolver as tensões sociais do país.

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População chilena rejeita proposta de nova Constituição (CNN Brasil)

Com 99,86% das mesas contabilizadas, 62,55% dos eleitores eram contrários ao texto apresentado pela Convenção Constitucional chilena. Já os favoráveis eram 37, ...

Os eleitores foram chamados para responder à seguinte pergunta: “você aprova o texto da Nova Constituição proposto pela Convenção Constitucional?”. Na publicação, Boric exalta a democracia e a responsabilidade com o voto. [Gabriel Boric](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/gabriel-boric/), afirmou neste domingo em suas redes sociais, [que se orgulha do momento “histórico” que o país vive](https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/historico-diz-boric-ao-votar-em-plebiscito-sobre-nova-constituicao-chilena/). São eles: democracia; inclusão; tradição institucional; garantias de direitos; liberdade; igualdade de gênero; proteção da natureza e do meio ambiente; regiões; projeção futura e economia responsável. A população chilena rejeitou a proposta de nova Constituição, em plebiscito neste domingo (4). A votação, que foi obrigatória, ocorreu entre 8h e 18h (pelo horário local).

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Chile rejeita nova Constituição (O Antagonista)

O Chile rejeitou a proposta de nova Constituição do país. Com 23% das urnas apuradas, a opção "rechaço" vence por 63% a 37%, margem já considerada ...

O Chile rejeitou a proposta de nova Constituição do país. Apesar da vontade compreensível de produzir um texto para substituir o atual, feito durante a ditadura de Augusto Pinochet, a nova Constituição significaria um retrocesso político-econômico. “Vou em busca de um Chile unido por uma nova Constituição, quer ganhe o aprovo ou o rechaço”, disse.

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As mudanças previstas pela progressista nova Constituição do Chile (VEJA.com)

O contexto de crise política e deu origem ao processo constituinte. Artigos que apontavam para o desaparecimento do Senado – uma instituição com 200 anos de ...

Às vésperas da votação, o apoio caiu e, desde abril, o cenário se inverteu, com o “não” em vantagem sobre o “sim”. Em janeiro, 56% dos chilenos diziam que votariam a favor da nova Carta, ante 33% que votariam contra, de acordo com pesquisa do instituto Cadem. Por outro lado, defensores ressaltam o seu caráter democrático e a preocupação com os povos originários e a questão ambiental. [Carta Magna foi alvo de manifestações em meio à crescente divulgação de fake news](https://veja.abril.com.br/mundo/circulacao-de-fake-news-no-chile-provoca-rejeicao-a-nova-constituicao/). O contexto de crise política e deu origem ao processo constituinte. O texto, elaborado durante um ano, foi entregue ao presidente

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Em plebiscito, Chile rejeita nova Constituição com ampla margem (Brasil 247)

Com 90% das urnas apuradas, 62% dos chilenos votaram contra o texto, impondo derrota ao governo de Gabriel Boric.

O senador ressaltou que agora há uma experiência acumulada e pediu "recolher os bons e deixar os ruins para trás" para avançar com mais um documento constitucional. "A Constituição do abuso e da ditadura ficará no passado", enfatizou. "Esta é a derrota da refundação do Chile (...) e o governo não pode ser dissociado dessa derrota", assegurou Macaya, após assegurar que o Executivo fez campanha pela aprovação, algo que não é permitido pela lei chilena. Enquanto isso, um dos rostos mais visíveis da campanha de Rejeição, o porta-voz da Casa Ciudadana por el Rejezo, Claudio Salinas, assegurou que agora devemos "continuar trabalhando" para avançar rumo a uma nova Constituição. "Hoje, a partir da Rejeição, queremos anunciar um caminho de esperança para continuar avançando", salientou Salinas. Os setores políticos que se enfrentaram neste domingo foram os mesmos que no segundo turno de 2021 apoiaram o agora presidente, Gabriel Boric, e o então candidato presidencial José Antonio Kast.

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Após plebiscito, presidente do Chile diz que “democracia sai mais ... (CNN Brasil)

Nesse sentido, assegurou que “neste 4 de setembro, a democracia chilena sai mais robusta. É assim que o mundo inteiro a viu e reconheceu. Um país que em seus ...

É assim que o mundo inteiro a viu e reconheceu. Nesse sentido, assegurou que “neste 4 de setembro, a democracia chilena sai mais robusta. [confirmação de que a população do Chile decidiu rejeitar a nova constituição](https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/apuracao-plebiscito-chile/) para o país, o presidente [Gabriel Boric](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/gabriel-boric/) fez um pronunciamento no qual afirmou que, independentemente do resultado das urnas, a democracia chilena saiu “mais robusta” neste domingo (4).

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Chile: o que acontece agora após rejeição da nova Constituição (BBC Brasil)

A participação nas urnas — 13 milhões de eleitores — também foi recorde, com a implementação do voto obrigatório. O plebiscito para substituir a atual ...

"Todos nós políticos temos a responsabilidade de caminhar para redigir um novo texto constitucional. E já há conversas entre os partidos da centro-direita para dar respaldo a ele neste sentido", afirmou. Quer dizer, deixa de lado os que não tenham representação política no Congresso", disse Holzmann. Mas esse processo ainda vai começar a ser negociado a partir das conversas de Boric com os partidos políticos. Entre eles está a senadora Isabel Allende, filha do ex-presidente socialista Salvador Allende, que morreu no golpe liderado por Pinochet em 1973. Temos, todos e todas, que estar a altura deste novo momento.

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Governo de Boric anuncia ajustes após choque eleitoral no Chile (CartaCapital)

Boric se comprometeu de imediato a estimular um novo processo constituinte que ficará nas mãos do Congresso.

Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. Presidente Gabriel Boric, esta derrota também é a sua derrota”, afirmou o ex-candidato presidencial de extrema-direita “O processo constituinte pesou muito para os cidadãos. E o grupo pretende condicionar qualquer negociação. De acordo com o professor, “os excessos, os posicionamentos de lógicas identitárias que tentavam ser impostos ao restante da sociedade e a própria conduta de muitos terminaram por gerar uma visão negativa nas pessoas de que se o processo foi ruim, na realidade o texto não poderia ser algo diferente”. Apesar de terem ratificado a vontade de prosseguir com o processo constituinte, os líderes da coalizão de direita “Chile Vamos” se recusaram a comparecer à primeira reunião convocada pelo presidente, considerando que o resultado foi um “derrota do governo”. “O povo chileno não ficou satisfeito com a proposta de Constituição que a Convenção apresentou ao Chile e, portanto, decidiu rejeitá-la de maneira clara nas urnas”, disse Boric, que convocou todas as forças políticas para um diálogo, deixando para trás “maximalismos, violência e intolerância”. Mais de 13 milhões de eleitores de um total de 15,1 milhões participaram na consulta, que representou um duro revés para o governo e um novo impulso para a direita chilena, cuja liderança política reapareceu assim que os resultados foram anunciados. Boric, de 36 anos e que assumiu a presidência em março apostando no triunfo do “Aprovo” por uma mudança constitucional, antecipou que para “enfrentar os importantes e urgentes desafios serão necessários ajustes imediatos em nossas equipes de governo, para enfrentar este novo período com brio renovado”. [projeto de nova Constituição no Chile](https://www.cartacapital.com.br/mundo/chilenos-rejeitam-proposta-de-nova-constituicao-entenda-o-que-mudaria/) levou o presidente [Gabriel Boric](https://www.cartacapital.com.br/tag/gabriel-boric/) a anunciar “ajustes imediatos” em seu governo e a pedir a construção de pontes com a oposição no Congresso a partir desta segunda-feira (5), quando o país desperta do choque eleitoral. “Além das legítimas divergências, sei que prevalece a vontade de diálogo e encontro”, disse Boric em um discurso à nação após a apuração dos votos do plebiscito, com vitória de 61,8% para a rejeição da nova Constituição, contra 38% a favor.

Por esmagadora maioria, Chile rejeita nova Constituição (UOL Notícias)

Resultado é duro golpe para o governo do esquerdista Gabriel Boric.Num plebiscito realizado neste domingo (04/09), o Chile rejeitou por ampla maioria a proposta ...

Em entrevista à DW antes do plebiscito, Jorge Saavedra, comunicólogo e professor da Universidade Diego Portales, previu desafios para Boric em caso de vitória do "não"no plebiscito. Boric convocou as forças políticas a "colocar o Chile em primeiro lugar". Espero que as tensões sejam reduzidas", disse à agência de notícias AFP Pablo Valdes, um advogado de 43 anos que estava celebrando entre os apoiadores do "não". Passamos por tanta coisa nas ruas para acabar assim", disse María José Pérez, de 33 anos, uma apoiadora frustrada do "sim", na Praça Itália, em Santiago, onde centenas se reuniram para compartilhar sua tristeza. "Primeiro: seus adversários ganhariam legitimidade para frear o clima de transformação no governo. Somente entre os chilenos no exterior venceu o "sim". "Foi um tremendo golpe da rejeição contra a aprovação. Todas as pesquisas haviam antecipado o triunfo do "não", mas nenhuma havia previsto uma vitória tão esmagadora. Por esmagadora maioria, Chile rejeita nova Constituição - Em plebiscito, mais de 60% dos chilenos dizem "não" a Carta Magna que substituiria a atual, da época da ditadura Pinochet. A vitória contundente do "não" na votação é um duro golpe para o presidente de esquerda Gabriel Boric, no poder há seis meses. O voto contrário à nova Constituição venceu em todo o país. "É um desastre, estou super triste.

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'Incerteza' e 'desilusão' motivaram 'não' a nova Constituição no ... (G1)

Por volta das 21h de domingo (4) o Serviço Eleitoral do Chile confirmou a derrota, com 61,8% dos eleitores optarando pelo “rejeito” e 38,1% pelo “aprovo”.

[Chile](https://g1.globo.com/tudo-sobre/chile/). [Chile](https://g1.globo.com/tudo-sobre/chile/) à frente de qualquer diferença natural e concordem o quanto antes com os prazos e limites de um novo processo constitucional. [...] Temos que ver o que acontece com a direita, considerando que ela ocupa 50% do Parlamento e que antes das votações [dos plebiscitos] não havia apresentado a vontade de gerar um acordo para iniciar um novo processo constitucional. O acordo ficou conhecido por “Acordo pela Paz Social e Nova Constituição". A acadêmica também explica que o “contexto de incertezas” no país pode ter levado “os eleitores a preferirem ficar com uma Constituição e com as regras do jogo já estabelecidas”. "O presidente já manifestou a vontade do Executivo de gerar um acordo com o Parlamento. Para os analistas ouvidos pela RFI Brasil, o que vai acontecer agora tem relação com o papel da direita chilena. Diferentes estratégias, de ambos os lados da campanha, foram realizadas para promover a divulgação do texto e o combate às notícias falsas. Havia uma percepção de grande parte da população de que os constituintes convencionais erraram o alvo”, avaliou López. No entanto, grande parte dos constituintes orientou-se para determinadas áreas que não eram as mais importantes para o povo”, disse Miguel Ángel López, doutor em Ciência Política e acadêmico do Instituto de Estudos Internacionais da Universidade do Houve muitas manifestações do lado do “aprovo” e, nas redes sociais, era amplo o debate sobre uma possível vitória, fato que não se concretizou. Com a rejeição país manterá a Constituição herdada da ditadura militar de Augusto Pinochet.

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Chile: Boric promete novo processo constituinte após não em ... (Agência Brasil)

Com cerca de 96% dos votos apurados, o não à nova Constituição ganhou por quase 12 pontos, obtendo 61,9% contra 38,1% do sim.

"Queremos dizer ao governo do presidente Gabriel Boric que hoje ele deve ser o presidente de todos os chilenos e, juntos, temos que seguir". O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. "O povo do Chile falou de forma clara e forte". Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. Com cerca de 96% dos votos apurados, o não ganhou por quase 12 pontos, obtendo 61,9% contra 38,1% do sim. "Foi um dia histórico que valorizamos muito porque fortalece a nossa democracia.

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Chile rejeita nova Constituição em plebiscito (Brasil de Fato)

Apuração indica derrota do novo texto constitucional que poderia mudar carta magna herdada de Pinochet.

Você foi o ideólogo de muitas das normas constitucionais que os cidadãos rejeitaram", disse Sandoval Derrotado no segundo turno das eleições presidenciais de 2021 por Boric, o político de extrema direita José Antonio Kast comemorou o resultado em sua rede social. O presidente Gabriel Boric já afirmou que pretende reformular a Constituição chilena mesmo em caso de derrota no plebiscito, mas sua tarefa deverá ficar mais difícil com o resultado das urnas.

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Em derrota para Gabriel Boric, nova Constituição do Chile é rejeitada (Revista OESTE)

Presidente de extrema esquerda convocou reunião com partidos, após derrota da nova Constituição do Chile. Clique para saber mais.

Meszáros defende a construção de um mundo com ideais socialistas, apoiado na colaboração de vários cidadãos que se associam livremente a operar naquela nação social. “Dessa forma, abre-se caminho para múltiplas interpretações no julgamento de casos concretos, podendo levar a uma situação em que a intervenção do Estado será maximizada”, constatou Vera Chemim, advogada constitucionalista e mestre em Direito público administrativo pela FGV. “Ressalto um dos artigos: igualdade substantiva”, observou a especialista. Entre outros pontos, a Carta Magna rejeitada ontem poderia levar o país a uma ditadura socialista. Boric convocará os principais partidos do país para formular uma proposta, que será enviada ao Congresso, no qual o governo não tem maioria, para aprovação. Também se discutirá se seria necessário outro plebiscito de aprovação ao final ou se o próprio Congresso poderia ou não aprová-la.

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Entenda o que propunha a constituição rejeitada pela população do ... (Galileu)

Texto foi refutado por 62% dos chilenos, contra 38% em plebiscito; resultado mantém válida a Carta instituída durante a ditadura de Augusto Pinochet no ...

[Sistema Nacional de Saúde Universal ](https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2021/11/cancer-de-prostata-cirurgia-de-retirada-no-sus-caiu-215-na-pandemia.html)e uma polícia desmilitarizada, com o papel das Forças Armadas sendo exclusivamente de agressão externa e não contra os cidadãos. Gabriel Boric fez um apelo no Palácio de La Moneda na mesma noite do plebiscito, pedindo que, nesta segunda-feira (5) as mais altas autoridades do Parlamento pudessem “adiantar um novo processo constituinte o mais rápido possível". “Isso mostra que eles não compram apenas a ideia de que, alterando a constituição, as condições melhorarão." Também haveria, com a implementação do texto, um Congresso de Deputados para a formulação de leis. [presidente](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2022/09/mikhail-gorbachev-5-fatos-para-lembrar-sobre-o-ex-lider-sovietico.html), que escreveu em seu Instagram que “os anseios de mudança e dignidade exigem que as instituições e atores políticos trabalhem com mais empenho, diálogo, respeito e carinho”, até que se chegue a “uma proposta que interprete a todas e todos nós”. O documento começa dizendo que "o Chile é um Estado social e democrático, multinacional, intercultural, regional e ecológico". A nova constituição ambicionava consagrar direitos sociais acerca de saúde, [sociedade](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/plantao.html) chilena em alguns pontos, como em sua proposta em defensa ao [aborto](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2022/08/75-dos-brasileiros-sao-favoraveis-ao-aborto-em-casos-de-estupro.html), exclusão do Senado e o reconhecimento dos sistemas jurídicos indígenas. [Volcanicas](https://volcanicas.com/por-que-es-importante-para-las-latinoamericanas-que-se-apruebe-la-constituyente-en-chile/) que os opositores à nova constituição foram membros da convenção dos [partidos políticos de direita ](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Politica/noticia/2022/08/ameaca-fascista-como-ideais-de-extrema-direita-ganharam-espaco-no-brasil.html)e que “há quem diga que o texto não contém ou não está de acordo com o que se esperava do trabalho da convenção”. Diante da rejeição esmagadora, a Constituição de 1980, redigida [aborto](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2022/08/75-dos-brasileiros-sao-favoraveis-ao-aborto-em-casos-de-estupro.html), educação e previdência, tendo ênfase ambiental e em uma autonomia territorial indígena. [Chile](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Historia/noticia/2022/09/relembre-7-ataques-historicos-contra-politicos-na-america-latina.html) rejeitou, por uma ampla margem, a proposta de nova Constituição que buscava estabelecer maiores [direitos sociais.](https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2022/06/entenda-decisao-da-suprema-corte-dos-eua-que-revogou-direito-ao-aborto.html) Com 99,9% dos votos apurados, cerca de 62% dos chilenos optaram pela rejeição e 38% pela aprovação do texto, segundo o portal espanhol [El País](https://elpais.com/chile/2022-09-05/chile-rechaza-rotundamente-la-nueva-constitucion.html).

Cinco pontos para entender a vitória do 'Rejeito' no Chile (Estado de Minas)

Um polêmico processo de redação, propostas que provocam medo, o enfraquecimento da popularidade do presidente esquerdista Gabriel Boric e o voto silencioso ...

Então, as mesmas pessoas podem ter uma avaliação de risco diferente, mudando as condições econômicas de forma tão dramática", acrescenta Marcelo Mella. A proposta foi apoiada por 38,1% dos 13 milhões de eleitores. A própria sessão inaugural foi interrompida várias vezes por protestos dos integrantes.

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