A devastação foi intensificada a partir do governo de Jair Bolsonaro (PL). De 2018 para 2019, primeiro ano de seu mandato, o desmatamento saltou de 7,5 mil ...
A fala, conforme destaca o presidente do Proam, “admite e tutela uma figuração da área ambiental para fazer de conta que protege. [Proam](http://www.proam.org.br/)), Carlos Bocuhy chama a atenção para as medidas adotadas pelo governo Bolsonaro que culminaram na aceleração da destruição da Amazônia, como o desmantelamento do monitoramento e da fiscalização, ações consideradas fundamentais para combater a criminalidade ambiental. Para Bocuhy, os políticos perderam a oportunidade de discutir questões ambientais que estão impactando a população brasileira de Norte a Sul, como as chuvas volumosas e incêndios excessivos pelo tempo seco, efeito das mudanças climáticas. Agora é hora de unir esforços para dar de baciada a simplificação regulamentar que ‘precisamos’ em todos os aspectos”, disse Salles na ocasião. A devastação foi intensificada a partir do governo de Jair Bolsonaro (PL). Entre julho de 2020 e agosto de 2021, por exemplo, o desmatamento na região já havia superado os 13 mil quilômetros quadrados.
Neste Dia da Amazônia, a National Geographic detalha alguns dos ecossistemas que compõem a maior floresta tropical do mundo. A Amazônia não é uma floresta ...
Com aproximadamente 5 milhões de km² de floresta, a Amazônia se estende ao longo de nove países da América do Sul, sendo 60% da área desse bioma no Brasil.
Lançada em junho passado, a plataforma Pamgia integra mais de 60 softwares do Ibama, garantindo assim mais eficiência para o trabalho dos gestores e técnicos ambientais e transparência das informações. Além disso, 3.185 novos brigadistas atuam em atividades de prevenção e combate a incêndios florestais em todo o Brasil. Lançada em julho de 2021, a primeira fase do eixo queimadas contou com efetivo de mais de oito mil profissionais no combate a 18,3 mil focos de incêndios florestais e 7 mil crimes ambientais. Com investimento de R$ 77 milhões, a atuação inclui os biomas Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Pantanal. Nos ares, a harpia – maior águia e uma das maiores aves de rapina do mundo – reina soberana. A Operação Guardiões do Bioma vem trazendo bons frutos no combate à desflorestação.
Muito além do vasto território, em todos os aspectos de sua biodiversidade ameaçada, o bioma deve ser tema de primeira ordem na política.
No documento, explicam que, considerando que o bioma abriga 10% da biodiversidade mundial e armazena 86 bilhões de toneladas de carbono – que, se liberadas para a atmosfera, representariam 315 pentagramas (Pg) de CO2, ou equivalente a 10 anos de emissões globais atuais –, a Amazônia está severamente ameaçada. [efeito estufa](https://umsoplaneta.globo.com/clima/noticia/2021/04/04/o-que-e-efeito-estufa.ghtml) provavelmente seria ainda mais pronunciado, e as mudanças climáticas podem piorar ainda mais no futuro. Manter esse bioma afastado das políticas públicas é ignorar a necessidade, urgente, de mais ação para preservar a vida que pulsa na Amazônia. Embora a Amazônia não seja o pulmão do mundo, como tanto se difunde – já que, na verdade, consome quase todo o oxigênio que produz –, sua importância para nossa qualidade de vida não pode ser subestimada. [1](https://umsoplaneta.globo.com/biodiversidade/noticia/2022/09/05/dia-da-amazonia-da-biodiversidade-ao-aquecimento-global-a-importancia-de-incluir-a-floresta-na-politica.ghtml#UMSOPLANETA-POST-TOP-6H-item-sel-1,top,7a733606-5f1d-4a7f-9fda-4e9d0732ae0a) Ao longo dos últimos 150 anos, os humanos têm bombeado grandes quantidades de CO2 para o ar por meio da queima de combustíveis fósseis, carvão, petróleo e gás natural – este é um dos principais impulsionadores da crise climática global. Ironicamente, à medida que a floresta tropical continua a ser devastada, com maior impacto nos últimos anos, o trabalho de cientistas ganha reforço, lançando luz sobre os laços críticos que ligam a proteção do bioma à preservação do restante do mundo. Assim, sem florestas tropicais, o Valorizar os serviços ecossistêmicos alinhados à inovação tecnológica e ao conhecimento tradicional deveriam ser grandes focos do Brasil, para que pudéssemos estabelecer novos negócios que promovam a sociobiodiversidade da Amazônia. Talvez o papel secundário relegado à proteção da Amazônia nos discursos de candidatos que disputam cargos para as eleições que se avizinham no Brasil transpareça outra noção. Afinal, conservar a Amazônia é preservar uma parte crucial do apoio da natureza à vida no Planeta. Não há nada que se compare à maior e mais diversa floresta tropical do mundo em termos de tamanho e diversidade.
"As Amazônias" essa é a forma como nós da rede Uma Concertação pela Amazônia nos referimos a essa gigante pela própria natureza, mas gigante também pela ...
Pensar esse território é um privilégio, mergulhar nesse território é uma sorte, fazer isso junto com a arte que nos balança, nos tira (ou coloca) no eixo, nos embala em banzeiros, é surpreendente. Elas não precisam ser entendidas ou decifradas, elas precisam ser respeitadas e (re) conhecidas, elas devem fazer parte da(s) identidade (s) brasileira (s). Nos permite mergulhar nas multiplicidades e dinâmicas de todas essas AmazôniaS.
O Dia da Amazônia foi instituído em 2007 e preza pela conscientização da população sobre a importância deste bioma para o equilíbrio ambiental do planeta.
[Amazônia](https://www.archdaily.com.br/br/tag/amazonia). [Casa Treliça / Roberto Moita Arquitetos](https://www.archdaily.com.br/br/965790/casa-trelica-roberto-moita-arquitetos) [Casa da Floresta / Arena Arquitetura](https://www.archdaily.com.br/br/962047/casa-da-floresta-arena-arquitetura) [Manual de Arquitetura Local](https://www.archdaily.com.br/br/923178/manual-de-arquitetura-kamayura), demonstrando um importante exemplo de como preservar técnicas e sabedorias ancestrais que dificilmente são ensinadas em escolas de arquitetura. São diversos os [arquitetos contemporâneos que bebem dessa fonte e as compõem com técnicas contemporâneas](https://www.archdaily.com.br/br/966896/saberes-da-amazonia-aplicados-na-arquitetura-contemporanea) para criar edifícios em territórios amazônicos. A comunidade ribeirinha sempre construiu barcos em madeira passando este conhecimento de pai para filho. "Era prioritário ao projeto aproveitar o potencial paisagístico deste ambiente, preservando a mata original, não impermeabilizando o solo, aproveitando luz e ventilação naturais. É muito complexo e, na verdade, esses parâmetros ecológicos são totalmente adequados como indicadores urbanos", em outras palavras, cidades e florestas possuem uma arquitetura similar e os planejadores urbanos podem aprender muito sobre questões de equilíbrios energéticos e sociais ao analisá-las. [chamas](https://www.archdaily.com.br/br/923850/o-que-os-mapas-revelam-sobre-as-queimadas-na-amazonia), a ocorrência de incêndios [aumenta cada vez mais](https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2022/06/amazonia-tem-maior-numero-de-incendios-em-18-anos-para-maio.shtml?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br) sobre a atual gestão do governo brasileiro, que também [ameaça constantemente](https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/03/23/onu-denuncia-ataques-de-bolsonaro-aos-indigenas-e-cita-violacao-de-tratados.htm?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br) a população indígena, sendo alvo de denúncias da ONU. Perder a floresta, é perder o equilíbrio ambiental que rege não apenas o território amazônico como influencia os aspectos climáticos globais. Em constante risco e conformando um território de disputa, o maior bioma natural da Terra é cenário constante de intervenções humanas. A data foi instituída em 2007 e preza pela conscientização da população sobre a importância deste bioma fundamental para o equilíbrio ambiental e climático do planeta.
Como por exemplo, o manejo florestal, no caso da primeira situação, ou do uso de adubo e leguminosas para recuperação de solo degradado como ocorre em ...
“Temos hoje, no estado pastos com 30 a 35 anos que se mantêm produtivos com mais de três cabeças por hectare, quando a média do Brasil é de uma cabeça por hectare, e temos pequeno e grande produtor usando essa tecnologia que é simples. Um exemplo do que a Embrapa fez lá em Cruzeiro do Sul, por exemplo, é com a produtores de mandioca. “O produtor familiar sem acesso à técnica e a crédito, é muito difícil ele fazer a agricultura de subsistência para gerar renda de forma sustentável. E nas técnicas de manejo florestal o que é feito é colher parte destas espécies que já estão maduras, antes que elas morram. É que nesse conceito, ele explica que existe a alternativa tanto para o uso da floresta, como também de recuperação daquela que já foi desmatada. “A lógica aí é: se uma área de floresta tiver dando renda maior do que a desmatada, as pessoas não vão ter mais motivos para desmatar.
O dia 5 de setembro foi escolhido para celebrar a região amazônica como homenagem à data em que foi criada a Província do Amazonas, em 1850, por D. Pedro II ...
Esta "Hoje é Dia D" também traz o depoimento de um servidor da JFPR que já morou na região amazônica... A importância vital da região amazônica para o Brasil e para o planeta é inconteste. - JFPRJFPR - JFSCJFSC A data também marca o Dia Internacional da Mulher Indígena. A província é hoje o atual estado do Amazonas.
No texto, o presidnete da CNBB diz que "A sua devastação leva a consequências graves que não se restringem aos povos da floresta – naturalmente os primeiros ...
Buscar nomes verdadeiramente comprometidos com a defesa do planeta – e portanto de toda a humanidade – é atitude verdadeiramente cidadã, a favor da vida. “Bem sabemos que a Amazônia está entre os principais patrimônios do País. A exploração predatória que ameaça a Amazônia é afronta a cada brasileiro e um grave desrespeito à humanidade. E o que ocorre em determinado contexto por vezes territorialmente distante da maioria da população, é entristecedor: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais revela que, somente nos seis primeiros meses de 2022, a Amazônia perdeu para o desmatamento uma área três vezes maior que a do Estado do Rio de Janeiro. A escolha de candidatos exige grande responsabilidade balizada por criteriosa busca por informações, para que a força soberana do povo aponte rumos novos pela representação política séria e de qualidade. No texto, dom Walmor destaca a inter-relação e os problemas que afetam as metrópoles e as matas brasileiras.
A novela "Pantanal" já passou mensagens sobre preservação ambiental em vários momentos da trama. Na história, José Leôncio não permite queimadas em suas...
Eu mesmo nem lembro a última vez que tivemos fogo aqui", ressalta o personagem de José Loreto. "Por isso que o padrinho não permite fogo aqui de jeito nenhum. O homem tem que parar de explorar o que está debaixo da terra para cuidar melhor do que tem por cima", fala Zé, que rebate o personagem de Murilo Benício mais uma vez, quando ele argumenta que as práticas geram dinheiro: "O amigo não sabe que é proibido por lei explorar madeira ilegal e garimpo? O senhor vai ter que escolher se quer ser o grande empresário que é ou se quer voltar a ser o peão que foi um dia. "É um paraíso que está com os dias contados. Mas não é só Tenório que é rebatido por José Leôncio, quando o assunto é esquecer do cuidado ambiental para conseguir lucrar mais e mais. Fogo aqui é só em caso de última precisão e olhe lá. Derrubando tudo, botando lavoura em tudo que é canto, tacando fogo nas matas", explicou ele. Ele olhou toda aquela beleza e exclamou que aquilo era um paraíso. Ele posou para fotos com um cartaz escrito "Fora garimpo" e marcou as tags do evento e da campanha. Alanis Guillen, a Juma da novela, publicou fotos da bandeira da Amazônia Livre e coma mensagem "Democracia viva". "Mas não ia aguentar a vergonha de tá poluindo o rio com mercúrio, esburacando tudo.
Aos 25 anos, a ativista vem travando uma intensa agenda internacional pelo ambiente. Este mês, ela lança um documentário que retrata a luta dos povos ...
É importante sonhar, mas gosto de dizer que é preciso sonhar de olho aberto, para que a gente sempre veja para onde vai”, diz. Chamá-la de recurso natural mostra como a estamos tratando, recurso é algo que a gente tira”, completa. A Amazônia é o centro do mundo. O primeiro é o não indígena, mais especificamente a cidade de Porto Velho, onde passou parte da infância e da adolescência morando com os avós maternos para estudar. Aos 14 anos, as ameaças se intensificaram e ela, a mãe e a irmã precisaram de escolta. Essa não é a nossa história, mas a dos colonizadores”, diz. O documentário, que entrou para a seleção dos críticos do The New York Times, é a principal aposta da Disney para o Oscar 2023 e chega este mês no Brasil. A fala de Txai, que é coordenadora da juventude indígena do estado onde nasceu, tocou o mundo – e incomodou. Minha mãe conseguiu levantar dinheiro para pagar uma escolta para os agentes de saúde.” Txai também é filha do cacique Almir Suruí, defensor dos povos indígenas e eleito herói da floresta pela ONU. Neidinha é também mãe de Txai Suruí e fundadora da ONG Canindé, que completa30anos este ano, onde desenvolve o trabalho de proteção. O filme também retrata o trabalho de Neidinha Bandeira, indigenista e uma das mais combativas ativistas pelos direitos dos povos indígenas de Rondônia. "Meu pai me ensinou que precisamos escutar as estrelas, a lua, o vento, os animais e as árvores.
Já o Trilho Floresta Tropical, também disponível a partir desta segunda-feira (5), reúne 11 episódios de séries infantis que promovem uma imersão no meio- ...
Episódio 36 da 2ª Temporada) O único problema – não é fácil tocar no Beija-flor! Chris vence quando coloca o “mini” Martin em sua mochila e sai pelas copas das árvores. Mas será que eles conseguem espantar doninhas que estão atacando a sua nova amiga de oito pernas? Já o Trilho Floresta Tropical, também disponível a partir desta segunda-feira (5), reúne 11 episódios de séries infantis que promovem uma imersão no meio-ambiente. Desenvolvido com a colaboração do IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas), o jogo "Missão Amazônia" faz com que os pequenos desbravem a Amazônia, enquanto promove conscientização e exaltação da biodiversidade brasileira.
A indígena paraense Val Munduruku e a quilombola maranhense Kelly Araújo falam sobre o trabalho que exercem nas redes sociais em prol dos direitos na ...
Segundo a indígena paraense Val Munduruku, que ingressou na missão de utilizar suas redes sociais em prol da causa “Amazônia”, acredita que a maior necessidade é comunicar ao mundo o que acontece em torno da floresta. Que possamos ser inspirações para outras pessoas também”, concluiu a influencer. E hoje, data em que é celebrado o Dia da Amazônia, conversamos com influencers digitais que usam das novas tecnologias (redes sociais) para dar um grito de socorro á importância desse espaço para a humanidade.