Muito além do vasto território, em todos os aspectos de sua biodiversidade ameaçada, o bioma deve ser tema de primeira ordem na política.
No documento, explicam que, considerando que o bioma abriga 10% da biodiversidade mundial e armazena 86 bilhões de toneladas de carbono – que, se liberadas para a atmosfera, representariam 315 pentagramas (Pg) de CO2, ou equivalente a 10 anos de emissões globais atuais –, a Amazônia está severamente ameaçada. [efeito estufa](https://umsoplaneta.globo.com/clima/noticia/2021/04/04/o-que-e-efeito-estufa.ghtml) provavelmente seria ainda mais pronunciado, e as mudanças climáticas podem piorar ainda mais no futuro. Manter esse bioma afastado das políticas públicas é ignorar a necessidade, urgente, de mais ação para preservar a vida que pulsa na Amazônia. Embora a Amazônia não seja o pulmão do mundo, como tanto se difunde – já que, na verdade, consome quase todo o oxigênio que produz –, sua importância para nossa qualidade de vida não pode ser subestimada. [1](https://umsoplaneta.globo.com/biodiversidade/noticia/2022/09/05/dia-da-amazonia-da-biodiversidade-ao-aquecimento-global-a-importancia-de-incluir-a-floresta-na-politica.ghtml#UMSOPLANETA-POST-TOP-6H-item-sel-1,top,7a733606-5f1d-4a7f-9fda-4e9d0732ae0a) Ao longo dos últimos 150 anos, os humanos têm bombeado grandes quantidades de CO2 para o ar por meio da queima de combustíveis fósseis, carvão, petróleo e gás natural – este é um dos principais impulsionadores da crise climática global. Ironicamente, à medida que a floresta tropical continua a ser devastada, com maior impacto nos últimos anos, o trabalho de cientistas ganha reforço, lançando luz sobre os laços críticos que ligam a proteção do bioma à preservação do restante do mundo. Assim, sem florestas tropicais, o Valorizar os serviços ecossistêmicos alinhados à inovação tecnológica e ao conhecimento tradicional deveriam ser grandes focos do Brasil, para que pudéssemos estabelecer novos negócios que promovam a sociobiodiversidade da Amazônia. Talvez o papel secundário relegado à proteção da Amazônia nos discursos de candidatos que disputam cargos para as eleições que se avizinham no Brasil transpareça outra noção. Afinal, conservar a Amazônia é preservar uma parte crucial do apoio da natureza à vida no Planeta. Não há nada que se compare à maior e mais diversa floresta tropical do mundo em termos de tamanho e diversidade.
"As Amazônias" essa é a forma como nós da rede Uma Concertação pela Amazônia nos referimos a essa gigante pela própria natureza, mas gigante também pela ...
Pensar esse território é um privilégio, mergulhar nesse território é uma sorte, fazer isso junto com a arte que nos balança, nos tira (ou coloca) no eixo, nos embala em banzeiros, é surpreendente. Elas não precisam ser entendidas ou decifradas, elas precisam ser respeitadas e (re) conhecidas, elas devem fazer parte da(s) identidade (s) brasileira (s). Nos permite mergulhar nas multiplicidades e dinâmicas de todas essas AmazôniaS.
O Dia da Amazônia foi instituído em 2007 e preza pela conscientização da população sobre a importância deste bioma para o equilíbrio ambiental do planeta.
[Amazônia](https://www.archdaily.com.br/br/tag/amazonia). [Casa Treliça / Roberto Moita Arquitetos](https://www.archdaily.com.br/br/965790/casa-trelica-roberto-moita-arquitetos) [Casa da Floresta / Arena Arquitetura](https://www.archdaily.com.br/br/962047/casa-da-floresta-arena-arquitetura) [Manual de Arquitetura Local](https://www.archdaily.com.br/br/923178/manual-de-arquitetura-kamayura), demonstrando um importante exemplo de como preservar técnicas e sabedorias ancestrais que dificilmente são ensinadas em escolas de arquitetura. São diversos os [arquitetos contemporâneos que bebem dessa fonte e as compõem com técnicas contemporâneas](https://www.archdaily.com.br/br/966896/saberes-da-amazonia-aplicados-na-arquitetura-contemporanea) para criar edifícios em territórios amazônicos. A comunidade ribeirinha sempre construiu barcos em madeira passando este conhecimento de pai para filho. "Era prioritário ao projeto aproveitar o potencial paisagístico deste ambiente, preservando a mata original, não impermeabilizando o solo, aproveitando luz e ventilação naturais. É muito complexo e, na verdade, esses parâmetros ecológicos são totalmente adequados como indicadores urbanos", em outras palavras, cidades e florestas possuem uma arquitetura similar e os planejadores urbanos podem aprender muito sobre questões de equilíbrios energéticos e sociais ao analisá-las. [chamas](https://www.archdaily.com.br/br/923850/o-que-os-mapas-revelam-sobre-as-queimadas-na-amazonia), a ocorrência de incêndios [aumenta cada vez mais](https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2022/06/amazonia-tem-maior-numero-de-incendios-em-18-anos-para-maio.shtml?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br) sobre a atual gestão do governo brasileiro, que também [ameaça constantemente](https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/03/23/onu-denuncia-ataques-de-bolsonaro-aos-indigenas-e-cita-violacao-de-tratados.htm?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br) a população indígena, sendo alvo de denúncias da ONU. Perder a floresta, é perder o equilíbrio ambiental que rege não apenas o território amazônico como influencia os aspectos climáticos globais. Em constante risco e conformando um território de disputa, o maior bioma natural da Terra é cenário constante de intervenções humanas. A data foi instituída em 2007 e preza pela conscientização da população sobre a importância deste bioma fundamental para o equilíbrio ambiental e climático do planeta.
O dia 5 de setembro foi escolhido para celebrar a região amazônica como homenagem à data em que foi criada a Província do Amazonas, em 1850, por D. Pedro II ...
Esta "Hoje é Dia D" também traz o depoimento de um servidor da JFPR que já morou na região amazônica... A importância vital da região amazônica para o Brasil e para o planeta é inconteste. - JFPRJFPR - JFSCJFSC A data também marca o Dia Internacional da Mulher Indígena. A província é hoje o atual estado do Amazonas.
Neste Dia da Amazônia, a National Geographic detalha alguns dos ecossistemas que compõem a maior floresta tropical do mundo. A Amazônia não é uma floresta ...
Com recorde em desmatamento e queimadas, devastação aproxima o bioma do ponto de não retorno. Dados negativos ofuscam comemoração da data.
– As emissões de gases estufa aumentaram no Brasil nos últimos anos, o que fez o país ir na contramão do mundo, desacelerado pela pandemia da Covid-19. O destaque desta exploração desenfreada vai para o garimpo: [93,7% da área de garimpo no Brasil concentra-se na Amazônia.](https://mapbiomas.org/area-ocupada-pela-mineracao-no-brasil-cresce-mais-de-6-vezes-entre-1985-e-2020#:~:text=As%20maiores%20%C3%A1reas%20de%20garimpo,garimpeira%2C%20oito%20ficam%20no%20Par%C3%A1) [desmatamento](https://oeco.org.br/tag/desmatamento/) [queimadas](https://oeco.org.br/tag/queimadas/) [amazônia ](https://oeco.org.br/tag/amazonia/) [ibama](https://oeco.org.br/tag/ibama/) [Notícias](https://oeco.org.br/noticias/) Em 2022, pela primeira vez na série histórica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), órgão responsável pela medição oficial, Estima-se que, atualmente, o bioma abrigue cerca de 43% do rebanho nacional. No ano, já foram quase 45 mil focos registrados A divisa entre Amazonas, Rondônia e Acre é considerada a porta de entrada da “nova fronteira do desmatamento”. [As queimadas impactam 90% das espécies de animais e plantas da Amazônia.](https://ufmg.br/comunicacao/noticias/queimadas-ja-impactaram-90-das-especies-de-animais-e-plantas-da-amazonia) Entre as já ameaçadas de extinção, até 85% delas tiveram grande parte de seus habitats naturais devastados pelo fogo, segundo pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). [→](https://oeco.org.br/noticias/amazonia-tem-recorde-de-queimadas-em-agosto-numero-e-o-maior-dos-ultimos-12-anos/) [Reportagens](https://oeco.org.br/reportagens/) [Como o Brasil se conecta à Amazônia pelos crimes ambientais](https://oeco.org.br/reportagens/como-o-brasil-se-conecta-a-amazonia-pelos-crimes-ambientais/) O Brasil celebra nesta segunda-feira (5) o Dia da Amazônia, sem ter realmente o que comemorar. Cerca de 1,1 milhão de quilômetros de estradas estão sobre unidades de conservação, Terras Indígenas e áreas não destinadas. A área é equivalente a sete vezes a cidade de São Paulo.