Bala Desejo

Ao conversar com a banda antes de seu show no Palco Sunset neste sábado, 10/9, apresentadora ainda deu um beijo coletivo nos integrantes.

Enquanto conversavam no backstage momentos antes do show, o grupo deu um beijo coletivo na apresentadora do Multishow e, depois, o vocalista é o Zé Ibarra ainda pediu uma lambida. Repórter Dedé Teicher dá beijo coletivo nos integrantes da banda Bala Desejo antes de show no Rock in Rio — Foto: Multishow [Rock in Rio](http://gshow.globo.com/programas/rock-in-rio/) neste sábado, 10/9, e, ao bater um papo com a repórter Dedé Teicher, os integrantes mostraram que são só ousadia e alegria para sua estreia no festival.

A banda Bala Desejo abriu o Palco Sunset do Rock in Rio neste sábado, 10, e antes mesmo de entrarem no palco, já estavam dando o que falar no backstage.

Banda carioca foi formada durante a pandemia em explodiu com participação em lives da cantora Teresa Cristina.

O disco "Sim, sim sim" foi lançado no início deste ano e reforçou o sucesso do grupo nas redes sociais e no streaming. E explodiu depois de participações nas lives da cantora Teresa Cristina. O grupo começou durante a pandemia como uma comunidade hippie em Copacabana (eles moravam juntos).

Banda dá o start no Palco Sunset nesse sábado, 10, direto da Cidade do Rock.

[canal Humor Multishow, no YouTube, a partir das 19h30](https://www.youtube.com/channel/UC11JFCoslUUMTuAsUPH8RdQ). [Rock in Rio](https://multishow.globo.com/especiais/rock-in-rio/), e acaba der dar o start no Palco Sunset nesse sábado, 10. No maior clima paz e amor, o grupo conversou com o Multi antes da apresentação e sugeriu algo para dar sorte: beijinho quíntuplo.

Amigos de longa data, desde a época da escola, os músicos cariocas Dora Morelenbaum, Julia Mestre, Lucas Nunes e Zé Ibarra integram o acontecimento-encontro ...

Ele acreditou que nós quatro poderíamos sim ser uma banda e que poderíamos estar no line up de um festival tão conhecido, que poderíamos fazer coletivamente um disco chamado Sim Sim Sim. Então, pra finalizar: o desafio na verdade é uma responsabilidade e um prazer, tudo o que queremos é conseguir dar conta do recado e a vontade e o otimismo são soberanos aqui 🙂 A bagagem com a qual a gente voltou na kombi do Bala Desejo foi de um ritmo de show e de presença de palco. Levar nas costas essa expectativa de dar prosseguimento ao que eles começaram a construir é antes um alimento do que um empecilho para o trabalho. Eu vejo que essa responsabilidade existe, mas a gente não sente ela como algo “a mais”, e sim como um dever. A responsabilidade a mais, pensando nessa pergunta, acho que ela talvez exista, mas a gente não pensa muito sobre isso, sobre o “a mais”. A ideia desse presente veio primeiro a partir das composições e depois foi se expandido para esses outros lugares, e isso foi tão importante pra gente pela comunicação com o público, o jeito que a nossa imagem que chega pra galera que ouve a gente. Como estes elementos estéticos que circundam o Bala Desejo caracterizam cada um de vocês e como complementam as canções? O objetivo sempre foi a gente dar um certo presente pro público, a gente queria fazer um álbum sobre o “sim”, o desbunde, o desejo, o amor, a festa… A gente está muito ansioso para esse show por ser muito especial, que vai mexer com muitas emoções, pois a gente tem um carinho muito grande por toda a equipe Coala e por eles realmente terem feito um sonho se realizar”, dizem. O desejo do Bala vem de uma escolha conceitual que fizemos quando nos questionamos qual tinha de ser a tônica de um disco pós-pandêmico. O disco de estreia do quarteto, “Sim Sim Sim”, foi concebido no período de isolamento, no qual decidiram morar juntos entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais.