A presidente da FCC, Jessica Rosenworcel, divulgou na sexta-feira, 9, um plano para reduzir a quantidade de lixo espacial originário de satélites de órbita ...
Ela também explica que a vida útil média estimada dos satélites LEO é de cinco anos. “Este número pode ser maior no futuro, à medida que a economia dos satélites LEO se aquece”, acrescenta. “Desde 1957, a humanidade colocou milhares de satélites nos céus, na maioria das vezes com o entendimento de que é mais barato abandoná-los do que tirá-los de órbita.
Regra atual prevê período de 25 anos. Medida tem como objetivo reduzir o lixo espacial em órbita e valerá também para sistemas LEO.
Caso aprovadas, as novas regras vão determinar que satélites em fim de vida útil ou passando pela região LEO abaixo de 2 mil km de altitude sejam retirados de órbita o quanto antes, com prazo máximo de cinco anos. A proposta consiste em estabelecer uma nova diretriz para reduzir o prazo atual de descarte de satélites fora de operação de 25 para 5 anos, incluindo para sistemas de órbita baixa (LEO). A agência reguladora norte-americana, a Federal Communications Commission (FCC), propôs regras para tratar do "crescente risco de detritos orbitais".
Federal Communication Commission (FCC) publicou o projeto nesta quinta-feira. Satélites americanos extintos em órbita baixa da Terra precisarão ser desativados ...
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A Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) apresentou um plano para minimizar os efeitos negativos dos detritos espaciais – os satélites em órbita ...
Em casos individuais, considerados individualmente, o prazo de cinco anos pode ser revisto. Descarte refere-se ao planejamento de cair na Terra com destruição na atmosfera “o mais rápido possível”, mas o mais tardar 5 anos a partir do final da missão. A proposta da FCC enfatiza que não é mais aceitável hoje deixar satélites inoperantes no espaço por décadas.