No início de fevereiro, o presidente russo, Vladimir Putin, desembarcou em Pequim para uma recepção calorosa do líder chinês Xi Jinping, enquanto os dois ...
Por mais bem-vindo que o dinheiro da China seja em Moscou, quanto mais a guerra se arrastar, mais premente a escassez da Rússia pode se tornar. E depois de uma semana de enormes perdas no campo de batalha, isso deve preocupar o homem que uma vez acreditou que sua guerra terminaria em poucos dias. Esse apoio econômico, combinado com a culpa da OTAN e do Ocidente pela guerra, é do interesse da China. “Isso não significa que os suprimentos estão necessariamente próximos da exaustão, mas podem estar cruzando a linha de estoques de contingência para um conflito mais amplo e/ou futuro”, disse Joseph Dempsey, pesquisador associado do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, à CNN. Isso cria um denominador comum: insatisfação com o Ocidente liderado pelos [EUA](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/estados-unidos/) e o caso positivo de laços mais estreitos com a China”, disse Tchakarova. A China é, em última análise, auto-interessada, e essa instabilidade não ajuda a China de maneira óbvia”. A Rússia falou sobre o apoio da China nos últimos dias. Vemos que os Estados Unidos e seus aliados da OTAN estão expandindo sua presença perto das fronteiras russas, seriamente ameaçando a segurança nacional e a vida dos cidadãos russos”. Na semana passada, um oficial dos EUA disse à CNN que Putin estava comprando milhões de foguetes e projéteis de artilharia da Coreia do Norte. Especialistas dizem que Putin provavelmente estará contando com Pequim mais do que nunca após seus reveses no campo de batalha. Embora não se saiba se o tema da guerra surgiu durante as conversas, uma coisa está clara agora: sete meses depois, a invasão foi tudo menos planejada. As críticas a Putin estão crescendo até mesmo entre seus apoiadores na Rússia, e ele poderia, sem rodeios, ganhar com uma vitória.
Vereadores em Moscou e São Petersburgo chegaram a pedir a destituição do presidente. Documento pedia a saída do presidente, acusado de mergulhar a Rússia ...
No entanto, o documento pedia claramente a saída do presidente, acusado de mergulhar a [Rússia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/russia/) novamente na Guerra Fria. O mesmo tom começa a ser ouvido entre alguns nacionalistas russos. Alguns dos autores do texto chegaram a ser convocados pela polícia para dar explicações. Em São Petersburgo a iniciativa é mais enfática. Na semana passada, vereadores de São Petersburgo e Moscou pediram abertamente a destituição do chefe de Estado. Vereadores em Moscou e São Petersburgo chegaram a pedir a destituição do presidente.
O negociador da Rússia teria conseguido um compromisso da Ucrânia de que o país não iria entrar na Otan. Putin, no entanto, teria achado pouco e decidiu ...
Mas ele não está mais lidando com o tema da Ucrânia, de acordo com seis das fontes que conversaram com a Reuters. Duas das três fontes disseram que um esforço para finalizar o acordo ocorreu imediatamente após a invasão da Rússia em 24 de fevereiro. A Reuters não conseguiu verificar de forma independente se o presidente ucraniano "Hoje, entendemos claramente que o lado russo nunca se interessou por um acordo pacífico", disse Podolyak. Por isso, o acordo não prosperou. Putin disse publicamente que isso representava uma ameaça existencial à Rússia, forçando-o a reagir.
O enviado ucraniano, Dmitry Kozak, disse a Putin que acreditava que o acordo que ele havia fechado eliminava a necessidade da Rússia perseguir uma ocupação em ...
Mas ele não está mais lidando com o dossiê da Ucrânia, de acordo com seis das fontes que conversaram com a Reuters. [região de Donbass](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/donbass/), no Leste da Ucrânia, controlada por separatistas apoiados pela Rússia após uma revolta em 2014. Isso provocou amplas [sanções econômicas](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sancoes/) contra a Rússia e apoio militar à Ucrânia por parte de Washington e seus aliados ocidentais. Em poucos dias, Kozak acreditou ter o acordo da Ucrânia com os principais termos que a Rússia vinha buscando e recomendou a Putin que assinasse um acordo, disseram as fontes. Ele o trouxe de volta e disseram para ele ir embora. “Hoje, entendemos claramente que o lado russo nunca se interessou por um acordo pacífico”, disse Podolyak. “Depois de 24 de fevereiro, Kozak recebeu carta branca: eles lhe deram luz verde; ele conseguiu o acordo. Todas as fontes solicitaram anonimato para compartilhar informações internas confidenciais. Putin disse publicamente que isso representava uma ameaça existencial à Rússia, forçando-o a reagir. É uma informação absolutamente incorreta”. Isso nunca aconteceu. [Vladimir Putin](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/vladimir-putin/) para a Ucrânia disse ao líder russo no início da guerra que ele havia fechado um acordo provisório com Kiev que satisfaria a demanda da Rússia de que a Ucrânia ficasse fora da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), mas Putin o rejeitou e seguiu em frente com sua campanha militar, segundo três pessoas próximas à liderança russa.
É quase inacreditável, mas um punhado de políticos locais está arriscando tudo numa revolta contra Putin e sua guerra contra a Ucrânia.
Putin pode ser acusado de muitas coisas, mas não de não ter uma visão realista. As imagens de soldados russos deitados de rosto no chão e mãos amarradas numa estrada podem não passar na televisão russa, mas fornecem um retrato bem realista para o alto comando. Diante do tamanho do desastre, difícil de disfarçar até com o métodos maximalistas da propaganda russa, eles defendem que Putin pare de pretender que tudo não passa de uma “Operação Militar Especial” e decrete uma convocação geral de recrutas para impedir o desastre na Ucrânia. Acho que eles vão tirar algumas conclusões”. Os herdeiros do partido que dominava a União Soviética são geralmente simpáticos a Putin, mas estão vendo que ele abriu um flanco de vulnerabilidade – e aproveitam para atacar. Você pode desativar uma operação especial, mas não uma guerra.
Com agenda própria, chinês se equilibra ao apoiar russo, que sofre baixas na Europa e desafio no Cáucaso.
[O sujeito nem tão oculto aqui é a Turquia, ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/02/ruinas-da-guerra-no-caucaso-renovam-a-rivalidade-entre-russia-e-turquia.shtml)fiadora do governo azeri, interessada em retomar a influência que já teve como Império Otomano em toda a região —uma rota histórica de invasões contra a Rússia, assim como suas fronteiras ocidentais na Ucrânia [ e na Belarus, ora um apêndice russo.](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2021/11/ditador-da-belarus-ameaca-cortar-fornecimento-de-gas-russo-para-a-europa.shtml) [ao mandar soldados para ajudar a autocracia do Cazaquistão](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/01/protestos-derrubam-governo-no-cazaquistao-e-abrem-novo-desafio-para-putin.shtml) em janeiro. É um xadrez de múltiplas camadas sobrepostas, e elas se encontrarão bem no meio da mítica Rota da Seda. Pegaria bem internamente, mas um Putin muito desgastado não lhe serve no jogo que apresenta a Joe Biden e amigos do Ocidente. [Se isso significa uma virada na maré da guerra,](https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/09/surpresa-de-kiev.shtml) não é possível aferir agora. No casamento com a China, o dote de Moscou era seu poderio militar, não só nuclear, mas convencional. O Azerbaijão também manteve uma boa relação com Moscou, mas é igualmente fato que seu governo rico em gás natural está de olho nos mercados europeus que estão lentamente se fechando ao produto russo. Até aqui pelo menos, ele parece ter endurecido ainda mais o controle sobre as estruturas políticas do país, embora Quando um aliado do Kremlin como o tchetcheno Ramzan Kadirov [se vê lidando com uma crise na região nordeste da Ucrânia.](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/nova-ofensiva-de-kiev-pega-russia-de-surpresa-no-norte-da-ucrania.shtml) Por óbvio, o noticiário ocidental é "Kiev-dependente" e torcedor, mas parece evidente que os russos estão em apuros ao deixar a província de Kharkiv. A ilha vista como rebelde por Xi está imersa em um contexto histórico diverso do da Ucrânia, Se o farão na mesma língua, metaforicamente claro, é outra história.
Na primeira viagem ao exterior do presidente chinês desde a pandemia, os dois líderes se reunirão no Usbequistão em meio aos reveses russos na Ucrânia e à ...
A iniciativa e as incursões econômicas da China na Ásia Central alimentaram um certo mal-estar na Rússia, que vê a região como sua esfera de influência. “Quer a Rússia vença ou não, a China continuará a se alinhar de perto com a Rússia, o que é uma estratégia que decorre do atual estado das relações China-EUA”, disse Yun Sun, diretor do programa China no Centro Stimson, um think tank de Washington. Ele também elogiou o apoio da China ao “desenvolvimento econômico do Casaquistão e nossas iniciativas internacionais”. A invasão russa da Ucrânia, outra ex-república soviética, preocupou o Casaquistão pelas ambições russas, especialmente porque o país conta com uma grande minoria étnica russa. “A China de Xi vem realizando uma excelente caminhada na corda bamba em relação à Rússia”, disse Rana Mitter, professora de história e política da Universidade de Oxford. Ambas as estratégias trazem riscos, e a maioria dos especialistas espera que a China escolha um caminho intermediário de apoio econômico contínuo sem contornar abertamente as sanções ou fornecer assistência militar direta. Mas fornecer ajuda substancial e adicional à Rússia, seja econômica ou militarmente, corre o risco de entrar em conflito com as sanções ocidentais e pôr em perigo a economia da China. A imagem importa para Xi enquanto ele se prepara para garantir um terceiro mandato em um importante congresso do Partido Comunista em Pequim no próximo mês. E se a Rússia “está enfraquecida pela guerra, também não é uma má notícia para a China, que nesse caso será mais dominante na relação bilateral”, acredita Yun Sun. No entanto, frente ao seu próprio cenário doméstico e internacional, a China tenta se esquivar de um apoio mais profundo à Moscou neste momento. O último encontro entre Putin e Xi ocorreu em fevereiro deste ano, às vésperas dos Jogos Olímpicos de Inverno e pouco antes da invasão russa à Ucrânia, quando declararam uma parceria “sem limites”. [Casaquistão](https://tudo-sobre.estadao.com.br/cazaquist%C3%A3o), onde foi recebido na pista do aeroporto pelo presidente Kassym-Jomart Tokayev e uma guarda de honra, todos usando máscaras.
Em entrevista, dois afirmam querer mostrar que "muitos russos são contra o que está acontecendo".Alta traição é a acusação levantada contra Vladimir Putin por ...
"Fala-se de uma 'operação especial', mas a gente está começando a entender o que ocorre realmente, quantas mortes há. "Fizemos isso principalmente para mostrar a outros, que não concordam com o que está acontecendo no país, que há parlamentares que também são contra. Ele tem certeza de que a esmagadora maioria da população russa não é "militarista". A iniciativa é mais um apelo aos russos que estão na Rússia e que estão igualmente preocupados com o que está acontecendo. "Estamos cientes de que eles ou não nos responderão ou escreverão qualquer bobagem. Indagado qual reação ele e seus colegas esperam à iniciativa, Nikita Yuferev ressalta que "apesar dos destinatários importantes, nenhum de nossos apelos é realmente dirigido a eles". Em julho, o deputado moscovita Alexey Gorinov foi condenado a sete anos de prisão por "divulgar informações falsas" sobre o Exército russo. Palyuga e Yuferev publicaram no Twitter a petição à Duma. O colega de Yuferev Dmitry Palyuga finalmente apresentou um projeto de petição à Duma na sessão da câmara distrital de 7 de setembro. Concordamos em fazer um apelo ao presidente Putin para encerrar a operação especial", conta, em entrevista à DW. Em agosto, Yuferev voltou a enviar um pedido a Putin, desta vez pessoalmente, pedindo-lhe para encerrar a operação especial por motivos humanitários. Deputados de São Petersburgo acusam Putin de traição - Membros de câmara distrital da cidade em que presidente russo cresceu arriscam-se ao protestam contra invasão da Ucrânia.
ROMA, 14 SET (ANSA) – O presidente da Rússia, Vladimir Putin, teria rejeitado um acordo para interromper a invasão à Ucrânia logo em seu início.
No entanto, o presidente respondeu, segundo a Reuters, que o acordo não era suficiente. “Essa informação é absolutamente incorreta”, acrescentou. De acordo com o veículo, o enviado de Moscou para a Ucrânia, Dmitry Kozak, havia fechado um acordo com Kiev para garantir que o país não ingressasse na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) – a aproximação entre a Ucrânia e a aliança militar foi uma das justificativas de Putin para a invasão.
O presidente chinês, Xi Jinping, iniciou nesta quarta-feira sua primeira viagem ao exterior desde o início da pandemia com uma parada no Casaquistão antes ...
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“Estamos longe do fim da guerra”, disse ele a repórteres após uma ligação com o presidente russo, Vladimir Putin. “Não há um cessar-fogo à vista”, ...
[russos](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/russia/). [ONU](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/onu/), [António Guterres](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/antonio-guterres/), disse na quarta-feira (14), que sente que um acordo de paz para acabar com a guerra na [Ucrânia](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/ucrania/) está longe de chegar. [Vladimir Putin](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/vladimir-putin/).
O presidente russo, Vladimir Putin, considerou que os grãos ucranianos devem ser destinados "prioritariamente" aos países mais necessitados, ...
Uma limusine em que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, teria sido atingida durante uma suposta tentativa de assassinato. O site The Sun informou que um ...
Essas eram exatamente as pessoas que estavam no primeiro carro da comitiva”, finalizou. A limusine em que o presidente russo se encontrava estava cercada por outros cinco veículos blindados da sua segurança. Uma limusine em que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, teria sido atingida durante uma suposta tentativa de assassinato.
De acordo com matéria do The Sun, uma fonte dentro do Kremlin teria confirmado a informação; tentativa de assassinato estaria ligada à guerra na Ucrânia.
Putin estaria se dirigindo para casa em um comboio com mais cinco veículos militares quando um carro de fora do comboio entrou na frente da limousine presidencial, fazendo-a estacionar, e homens que saíram de outro carro, à margem, teriam arremessado a bomba. De acordo com a matéria, uma fonte de dentro do Kremlin teria confirmado a informação e o ataque teria relação com a rejeição à [guerra na Ucrânia](https://revistaforum.com.br/global/2022/7/25/ministro-russo-diz-que-objetivo-da-guerra-derrubar-zelensky-libertar-ucrnia-120674.html). Ainda de acordo com a reportagem, o presidente russo saiu ileso e sua limousine foi levada para um local onde passará por avaliação.
Vladimir Putin, presidente da Rússia, sofreu um ataque em sua limousine, segundo publicação do jornal britânico Dailymail. Veja detalhes!
O segundo carro de escolta deu então a volta. De acordo com o canal anti-Kremlin, Putin estava voltando para sua residência oficial. O canal General SVR no Telegram, que publica informações sobre Putin, afirmou que a limusine estava protegida por blindagem e por isso Putin saiu ileso.
O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, publicou, nesta quarta-feira (14), um vídeo em que aparece cortando lenha para, segundo ele, ...
Talvez eles também nos ajudem um dia”, acrescentou. “Vamos ajudar nossos irmãos. O presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, publicou, nesta quarta-feira (14), um vídeo em que aparece cortando lenha para, segundo ele, “ajudar” a Europa.
“Há exportações de alimentos e fertilizantes russos, mas em um nível muito inferior ao desejado e necessário”, reconheceu Guterres, que discutiu com Putin “os ...
“A situação dos fertilizantes no mundo é dramática”, ressaltou o chefe da ONU, repetindo seu medo de que faltem alimentos no mundo em 2023. Embora o primeiro acordo tenha permitido que quase 3 milhões de toneladas de grãos deixassem a Ucrânia, a Rússia afirma que suas exportações de alimentos e fertilizantes continuam sofrendo sanções do Ocidente. “Tenho a sensação de que ainda estamos muito longe da paz. “Há exportações de alimentos e fertilizantes russos, mas em um nível muito inferior ao desejado e necessário”, reconheceu Guterres, que discutiu com Putin “os obstáculos ainda existentes” a essas exportações. “Não tenho ilusões, neste momento as chances de um acordo de paz são mínimas”, insistiu, assinalando que um cessar-fogo não está no horizonte. Guterres também informou que discutiu com Putin a questão dos prisioneiros de guerra e a situação da usina nuclear de Zaporizhia, localizada na Ucrânia. Guterres conversou com Putin sobre a possível “extensão e ampliação” do acordo de 22 de julho, patrocinado pela ONU, sobre as exportações de cereais da Ucrânia, previsto para durar 120 dias. Em 22 de julho, dois acordos foram assinados: um para permitir a exportação de cereais ucranianos, bloqueada pela guerra, e outro que habilitava a exportação russa de alimentos e fertilizantes. “Sigo em contato com ambas as partes e espero que algum dia seja possível avançar para um nível de discussão mais alto.” As chances de paz na Ucrânia “são mínimas neste momento”, afirmou nesta quarta-feira o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, após uma conversa telefônica com o presidente russo, Vladimir Putin, com quem também falou sobre a exportação de alimentos e fertilizantes. Estaria mentindo se dissesse que isso poderia acontecer em breve”, disse Guterres em entrevista coletiva. Chances de paz são mínimas, diz chefe da ONU após conversa com Putin
O pacto, no entanto, foi ignorado pelo presidente russo, que deu sinal verde à investida ao país vizinho, de acordo com a agência de notícias Reuters.
O pacto, no entanto, foi ignorado pelo mandatário russo, que continuou com a investida ao país vizinho, de acordo com a agência de notícias Reuters, citando três fontes ligadas ao assunto. Ele o trouxe de volta e disseram para ele ir embora. Duas das três fontes disseram que um esforço para finalizar o acordo ocorreu imediatamente após a invasão russa, em 24 de fevereiro. Em resposta à Reuters, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que isso nunca aconteceu e que essa informação não tem “absolutamente nenhuma conexão com a realidade”. “Depois de 24 de fevereiro, Kozak recebeu carta branca: eles lhe deram luz verde; ele conseguiu o acordo. [Vladimir Putin](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/vladimir-putin/) para a [Ucrânia](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ucrania/) disse no início da guerra que havia fechado um acordo provisório com Kiev que iria satisfazer a [Rússia](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/russia/) de manter os ucranianos fora da Otan, a principal aliança militar ocidental.
Grupo no Telegram crítico ao líder russo também citou fontes anônimas para relatar uma tentativa de assassinato.
O comboio “de apoio” era composto por cinco carros blindados, com Putin no terceiro, afirma-se. Apesar de danificado, porém, o veículo teria sido capaz de seguir viagem e levar o presidente russo para um lugar seguro. Putin teria escapado sem ferimentos após o comboio em que viajava ter sido alvo de um atentado com explosivos.
Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, se reunirão nesta quinta-feira na cidade uzbeque de Samarkand, à margem de um encontro de ...
E para os dois, o encontro de cúpula é uma oportunidade para desafiar o Ocidente, em particular os Estados Unidos, país que liderou a adoção de sanções contra a Rússia pela guerra na Ucrânia e que irritou a China com as demonstrações de apoio a Taiwan. Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, se reunirão nesta quinta-feira na cidade uzbeque de Samarkand, à margem de um encontro de cúpula com outros líderes da região considerada um contrapeso à influência global do Ocidente. Putin e Xi se reúnem em momento de grande tensão com o Ocidente
O presidente russo, Vladimir Putin, planeja se encontrar com o líder chinês Xi Jinping no Uzbequistão, no início da tarde desta quinta-feira (15), ...
O aprofundamento da parceria entre China e Rússia é um desenvolvimento geopolítico que o Ocidente está observando com ansiedade. O Kremlin diz que o encontro tem um “significado especial” dada a situação geopolítica. Líderes estão em Samarcanda para participar de uma reunião da Organização de Cooperação de Xangai
O presidente da China, Xi Jinping, chegou ontem ao Usbequistão, onde se reunirá com seu colega russo, Vladimir Putin. É a primeira viagem internacional de ...
Depois de derrota vergonhosa na região de Kharkiv, fúria de russos contra a guerra vem de onde menos se esperava - e pode ser mais perigosa.
Segundo o New York Times, Zelensky queria que o exército ucraniano lançasse um ataque grande, que desse uma prova de força, na região sul. O maior ataque foi contra Krivi Rih, a cidade natal de Zelensky. Não bastará para os ultranacionalistas que pregam a destruição maciça de toda a infraestrutura ucraniana, mas ´´mais uma prova do que os russos consideram honra no campo de combate. A oposição vinha dos centros mais liberais e identificados com valores democráticos do mundo ocidental. O que ela havia feito de errado? [Ucrânia](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/ucrania/) para isolar e lançar no ostracismo as pessoas que eram contra a [guerra](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/guerra-na-ucrania/).
Líderes da Rússia e da China falaram de Ucrânia e Taiwan, segundo Kremlin. Putin disse apoiar a política única da China, condenou 'provocações' dos EUA e ...
A China apoia a invasão da Rússia ao país vizinho, um posicionamento que Putin chamou de "visão equilibrada" de Pequim. Eles ainda se reunirão novamente dentro da conferência, segundo assessores. [Ucrânia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/) e [Taiwan](https://g1.globo.com/tudo-sobre/taiwan/) na reunião que, segundo ele, terá "significado especial" dada a situação geopolítica mundial. [Taiwan]- ilha que China considera parte de seu território - quanto na [Ucrânia], invadida por tropas russas em fevereiro. [Xi Jinping](https://g1.globo.com/tudo-sobre/xi-jinping/) expressou "preocupação" com a situação na [Ucrânia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/). [Xi Jinping](https://g1.globo.com/tudo-sobre/xi-jinping/), e da Rússia, [Vladimir Putin](https://g1.globo.com/tudo-sobre/vladimir-putin/), se encontraram nesta quinta-feira (15) no Uzbequistão, na primeira reunião dos dois aliados desde o início da guerra da [Ucrânia](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ucrania/).
Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, se reunirão nesta quinta-feira na cidade uzbeque de Samarkand, à margem de um encontro de ...
E para os dois, o encontro de cúpula é uma oportunidade para desafiar o Ocidente, em particular os Estados Unidos, país que liderou a adoção de sanções contra a Rússia pela guerra na Ucrânia e que irritou a China com as demonstrações de apoio a Taiwan. A principal reunião acontecerá na sexta-feira, mas o evento que gera mais interesse é a reunião entre os líderes da Rússia e da China. Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, se reunirão nesta quinta-feira na cidade uzbeque de Samarkand, à margem de um encontro de cúpula com outros líderes da região considerada um contrapeso à influência global do Ocidente.
SAMARCANDA, Uzbequistão (Reuters) – O presidente da Rússia, Vladimir Putin, elogiou nesta quinta-feira o líder chinês, Xi Jinping, por sua posição “equilibrada” ...
O governo de Taiwan rejeita veementemente as reivindicações de soberania da China. “Entendemos suas questões e preocupação com isso.” A China se absteve de condenar a operação da Rússia contra a Ucrânia ou chamá-la de “invasão”, em linha com o Kremlin, que classifica a guerra como “uma operação militar especial”.
SAMARCANDA, Uzbequistão (Reuters) – Xi Jinping e Vladimir Putin se reúnem nesta quinta-feira em uma antiga cidade uzbeque da Rota da Seda para discutir a guerra ...
A última vez que Xi e Putin se encontraram pessoalmente, poucas semanas antes de a Rússia invadir a Ucrânia em 24 de fevereiro, eles declararam uma parceria “sem limites” e assinaram uma promessa de colaborar mais contra o Ocidente. “Os presidentes vão discutir tanto a agenda bilateral quanto os principais tópicos regionais e internacionais”, disse o assessor de política externa de Putin, Yuri Ushakov, a repórteres em Moscou na terça-feira. SAMARCANDA, Uzbequistão (Reuters) – Xi Jinping e Vladimir Putin se reúnem nesta quinta-feira em uma antiga cidade uzbeque da Rota da Seda para discutir a guerra na Ucrânia, as tensões sobre Taiwan e o aprofundamento da parceria entre China e Rússia.
O russo também repetiu o que já havia dito após a visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, a Taiwan. Putin disse que os EUA ...
[que de todo modo tem aberto uma linha de oxigênio](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/06/aliados-e-inimigos-ajudam-russia-a-driblar-sancoes-da-guerra.shtml) econômico ao aumentar as importações energéticas dos russos. Com uma economia dez vezes maior do que a russa, tem musculatura para tal, Além disso [, os russos têm o maior arsenal nuclear do mundo.](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/04/putin-faz-ameaca-nuclear-a-otan-e-ataca-armas-doadas-para-ucrania.shtml) Prestes a cristalizar seu poder pessoal com um inaudito terceiro mandato em outubro, Xi tem uma crise econômica enorme para lidar, cortesia do solavanco de seu mercado imobiliário e as travas dos lockdowns de sua política de Covid zero. Putin disse que os EUA provocam Pequim e que a Rússia apoia o princípio de "uma só China" —ou seja, que a ilha tem de ser absorvida pela ditadura continental. [mas o faz com jeitinho: ](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/06/aliados-e-inimigos-ajudam-russia-a-driblar-sancoes-da-guerra.shtml)Putin e Xi se reuniram com o líder da Mongólia para anunciar planos de projetos energéticos conjuntos, com o russo enaltecendo a união com a China para a segurança global. Afirmou que as Marinhas dos dois países deverão aprofundar sua coordenação no Pacífico, como já vêm fazendo em oposição às articulações dos EUA com aliados como Japão e Austrália. [é o equilíbrio possível](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/03/china-toma-nota-enquanto-velocidade-da-guerra-na-ucrania-agonia-russia-e-ocidente.shtml). [que agora expõe Putin a críticas](https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2022/09/surpresa-de-kiev.shtml) devido à contraofensiva ucraniana em Kharkiv, dificulta a vida do chinês, [que depende de sua relação com o Ocidente](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/05/biden-usa-russia-para-ameacar-a-china-mas-o-jogo-com-pequim-e-outro.shtml). Xi, claramente satisfeito, respondeu tocando música para Putin. [visita da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy ](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/08/presidente-da-camara-dos-eua-chega-a-taiwan-e-abre-crise-com-a-china.shtml) [Pelosi](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/08/presidente-da-camara-dos-eua-chega-a-taiwan-e-abre-crise-com-a-china.shtml), a Taiwan. [ China e Rússia renovaram sua aliança contra o Ocidente](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/putin-recorre-a-xi-em-seu-pior-momento-desde-a-guerra-da-ucrania.shtml) liderado pelos Estados Unidos durante o primeiro encontro entre os líderes Xi Jinping e Vladimir Putin desde que o russo invadiu a Ucrânia, 20 dias após a cúpula de 4 de fevereiro que [formalizou a entrada de Moscou na Guerra Fria 2.0](https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/02/putin-entra-na-guerra-fria-20-ao-lado-da-china-contra-os-eua.shtml) entre Pequim e Washington.
Primeira reunião presencial dos presidentes Putin e Xi Jinping, desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro, ocorreu em Samarcanda, no Uzbequistão.
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O presidente da China, Xi Jinping, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, se encontraram pessoalmente nesta quinta-feira em Samarcanda, no Uzbequistão, para ...
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira (15) que entende que Xi Jinping tem dúvidas e preocupações sobre a situação na Ucrânia, ...
A China realizou exercícios militares em torno de Taiwan depois que a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, visitou a ilha no mês passado. Embora a Rússia e a China tenham sido rivais no passado e tenham travado guerras, Putin e Xi compartilham uma visão de mundo que vê o Ocidente como decadente e em declínio, assim como a China desafia a supremacia dos Estados Unidos. Quase sete meses de guerra na Ucrânia pressionaram o poder econômico e militar da Rússia, embora Putin diga que seu país está se inclinando para a Ásia porque, segundo ele, o Ocidente está em declínio. Em seu primeiro encontro cara a cara desde o início da guerra, Xi chamou Putin de “velho amigo” depois que Putin disse que as tentativas dos Estados Unidos de criar um mundo unipolar fracassariam. Em seu primeiro encontro cara a cara desde o início da guerra, presidente chinês chamou Putin de "velho amigo" A guerra na Ucrânia matou dezenas de milhares de pessoas e empurrou a economia global para águas desconhecidas, com preços crescentes de alimentos e energia em meio ao maior confronto entre Moscou e o Ocidente desde a Guerra Fria.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, agradeceu ao presidente chinês, Xi Jiping, pela “posição equilibrada” do país em relação ao conflito na Ucrânia.
A última viagem do líder chinês ao exterior foi ao Mianmar em janeiro de 2020, antes do governo chinês declarar estado de emergência por causa da covid-19. O presidente russo “condenou” os Estados Unidos pela escalada de tensões com a China sobre Taiwan. Os líderes se encontraram nesta 5ª feira (15.set.2022) antes da cúpula da Organização para Cooperação de Xangai em Samarcanda, no Uzbequistão.
Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da China, Xi Jinping, se reuniram nesta quinta-feira (15) na cidade uzbeque de Samarkand, à margem de um ...
SAMARCANDA, Uzbequistão (Reuters) – O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse nesta quinta-feira que entende que Xi Jinping tenha dúvidas e preocupações ...
Uma nota chinesa da reunião também não mencionou a Ucrânia. A última vez em que Xi e Putin tinham se encontrado pessoalmente, poucas semanas antes de a Rússia invadir a Ucrânia em 24 de fevereiro, eles declararam uma parceria “sem limites” e assinaram uma promessa de colaborar mais contra o Ocidente. A China se absteve de condenar a operação da Rússia contra a Ucrânia ou chamá-la de “invasão”, em linha com o Kremlin, que classifica a guerra como “uma operação militar especial”.