Mahsa Amini

2022 - 9 - 22

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Mahsa Amini. Irão restringe redes sociais e milhões ficam 'offline' (Notícias ao Minuto)

A morte da jovem, de 22 anos, gerou uma onda de protestos por todo o país - e mundo.

As reações ao discurso de Putin](https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2077317/reacoes) - 2 - Semana - Dia Dias depois da morte de Mahsa, a polícia classificou o acontecimento como um "incidente infeliz". As falhas acontecem quase uma semana depois da morte de Mahsa Amini, uma jovem que morreu sob custódia da polícia iraniana, depois de as autoridades morais a terem detido por uso incorreto do hijab.

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Oito mortos em protestos pela morte de Mahsa Amini no Irão ... (Renascença)

A jovem mulher, de 22 anos, foi presa em 13 de setembro, por “vestir roupas inadequadas”, pela polícia de moralidade na região do Curdistão, ...

Segundo a plataforma NetBlocks, que monitoriza a conectividade dos utilizadores e a censura na internet, os principais servidores de rede móvel no Irão “cessaram quase completamente os seus serviços”. Amini, que era curda, foi sepultada no sábado na sua cidade natal de Saquez, no oeste do Irão, onde eclodiram os protestos que, entretanto, espalharam-se para Teerão e várias outras cidades do país. Pelo menos oito pessoas foram mortas na repressão aos protestos que se multiplicam no Irão após a morte de uma mulher detida pela polícia, na semana passada, e as redes sociais foram bloqueadas no país.

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Protestos no Irã após morte de Mahsa Amini por uso de 'roupa ... (Diário do Nordeste)

As autoridades iranianas bloquearam, nesta quinta-feira (22), o acesso a Instagram e WhatsApp, após seis dias de protestos pela morte de uma jovem detida ...

Desde o início das manifestações, as conexões com a internet ficaram mais lentas e as autoridades bloquearam em seguida o acesso ao Instagram e WhatsApp. Na quarta-feira (21), durante a Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente americano Joe Biden expressou solidariedade às "mulheres corajosas" do Irã, após um discurso desafiador do presidente iraniano. As autoridades iranianas bloquearam, nesta quinta-feira (22), o acesso a Instagram e WhatsApp, após seis dias de protestos pela morte de uma jovem detida pela "polícia da moral". A morte de Mahsa Amini, de 22 anos, foi muito criticada por países e várias ONGs internacionais, que denunciaram a repressão "brutal" contra os manifestantes. As manifestações começaram logo depois do anúncio da morte e foram registradas em 15 cidades do país. Ela morreu em 16 de setembro em um hospital.

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Pai de iraniana que motivou protestos acusa regime de encobrir ... (Folha)

Mais de 30 já morreram em manifestações sobre caso de Mahsa Amini; EUA impõem sanções econômicas como resposta.

Ao longo dos últimos meses, ativistas de direitos humanos têm influenciado mulheres a retirarem o véu publicamente em protesto contra o código de vestimenta, o que desagrada a governantes e agentes de segurança, que afirmam que o ato configura um comportamento imoral. Em uma rede social, ela afirmou que, 40 minutos após o horário programado para a conversa, um assessor de Raisi apareceu no local para pedir que ela usasse o acessório. O Departamento do Tesouro americano, em nota, disse que os agentes eram responsáveis pela morte de Amini, a quem descreveram como uma mulher valente. A agência de notícias Fars, próxima ao regime, disse que o objetivo seria controlar "ações de contrarrevolucionários contra a segurança nacional na internet". Aquelas que descumprem a norma enfrentam repreensões públicas, multas e mesmo a prisão. Nesta quinta, manifestantes na capital Teerã e outras cidades incendiaram delegacias de polícia e carros, em uma prova de que a indignação pública não dá sinais de arrefecer. O saldo dos confrontos até agora é de 31 mortos, segundo a ONG Direitos Humanos do Irã, com sede em Oslo. Às margens do evento, outro caso envolvendo o regime chamou a atenção. As manifestações são repreendidas pelas forças de segurança, que usam gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes e efetuam prisões. Também nesta quinta, os EUA, que já haviam criticado o caso, impuseram sanções econômicas à polícia moral do país. "Meu filho implorou para que não a levassem, mas ele também foi espancado, suas roupas foram arrancadas. Sua filha morreu num hospital em Teerã na sexta (16), depois de passar três dias em coma.

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Mahsa Amini. Guardas da Revolução iraniana denunciam protestos ... (RTP)

A televisão estatal iraniana anunciou que os protestos anti-regime que agitam o país desde sexta-feira fizeram pelo menos 17 mortos, entre manifestantes e ...

Num sinal de que o Governo teme a intensificação dos protestos, voltaram agora a registar-se, na noite passada, em Teerão, problemas no acesso e na rapidez das ligações móveis e de internet. Por muito que eu implorasse, não me deixaram ver a minha filha", afirmou Amjad Amini à BBC. Há imagens da polícia a abrir fogo contra a multidão na cidade de Shiraz. Os protestos eclodiram após a morte de uma jovem curda de 22 anos, Mahsa Amini, sob custódia da "polícia da moralidade". Segundo Amjad Amini a filha tinha "hematomas nos pés". As milícias à civil são usadas pelos Guardas da Revolução para se infiltrarem e dispersarem protestos públicos recorrendo ao uso de força, filmando e fotografando manifestantes para depois os perseguir e deter. Os relatos de ambas foram publicados na rede Telegram, uma vez que nenhum dos sítios internet das agências estava a funcionar esta quinta-feira. "Eles estão a mentir. "Mojtaba, que morras e não te tornes líder supremo", cantaram as multidões. Foi sepultada sábado na sua cidade natal de Saquez, no oeste do país. Uma organização civil regional fala em 15 mortos entre os manifestantes e mais de 730 feridos. Para contrabalançar a oposição, foram marcadas manifestações de apoio ao governo esta sexta-feira.

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Liberdade!: Iranianas protestam em diversas cidades contra morte ... (O Tempo)

Nos últimos dias, muitas iranianas saíram às ruas sem véu, aos gritos de "Liberdade!", em protesto pela morte da jovem Mahsa Amini após sua detenção.

Inscreva-se agora, é de graça! Sara foi acusada de "não usar meias" e de estar de calças "muito curtas". "O véu não deve ser obrigatório, tem que ser livre", defende. "Estava apavorada, porque tinha ouvido rumores de violência", recorda-se. Ela coorganizou várias manifestações em Winnipeg nos últimos dias e promete continuar, "enquanto as pessoas estiverem nas ruas no Irã". Ela foi detida pela polícia moral, responsável por aplicar e fazer cumprir o rigoroso código de vestimenta na República Islâmica.

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