Poliomielite

2022 - 9 - 22

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Fiocruz faz parte de esforço global contra a poliomielite - Fiotec (Fiotec)

A declaração, desenvolvida por um grupo internacional de cientistas, aborda os recentes desafios que ressaltam a urgência de se erradicar a doença, as novas ...

A Declaração científica de 2022 contra a pólio: a necessidade urgente de alcançar um mundo livre da pólio reacende o sinal de alerta para a doença que no último século atingiu milhares de pessoas, causando paralisia irreversível e tirando vidas. Atuar contra a doença nessas regiões e evitar seu retorno nas demais é o caminho para sua erradicação”, ressalta a presidente da Fiocruz. A Fiocruz se une a organizações internacionais e cientistas de todo o mundo em um esforço global de combate à poliomielite.

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Poliomielite: Brasil corre alto risco de reintrodução da doença (Olhar Digital)

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Segundo dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), a última vez que o Brasil alcançou a meta de cobertura contra a pólio foi em 2015. Vale destacar que o vírus da pólio é o causador da [paralisia infantil,](https://olhardigital.com.br/tag/paralisia-infantil/) mas também pode afetar adultos. Até a última sexta-feira (16), apenas 44% das crianças entre um e quatro anos receberam o reforço da vacina. Desde de 2020 a Opas chama atenção para os riscos inerentes à doença no país. O cenário ocorre em meio à queda da cobertura regional de vacinação contra a pólio, que registra apenas 79%, a menor desde 1994. Segundo informações da Reuters, além do país brasileiro, a República Dominicana, Haiti e Peru também foram incluídos no alerta das regiões que mais correm risco de retorno da doença.

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Baixa vacinação de crianças contra a poliomielite traz risco de volta ... (ND)

Enquanto o ideal seria vacinar 95% do público-alvo, a cobertura no país atinge apenas 50% em 2022.

A poliomielite pode causar paralisia infantil e registrar casos de óbito, sendo que chegou a ser uma das doenças mais temidas no mundo. O Sistema Único de Saúde disponibiliza dezenas de vacinas que tem como público-alvo desde crianças a adolescentes, adultos, idosos e gestantes. Portanto, pode ocorrer com a poliomielite o que aconteceu com o sarampo. Você não pode exigir que os trabalhadores deixem de ganhar dinheiro para sustentar uma família com o básico para ir ao posto de saúde. Enquanto o ideal seria vacinar 95% do público-alvo, a cobertura no país atinge apenas 50% até o momento, o que preocupa especialistas. Enquanto em 2022 menos de 50% do público-alvo foi vacinado até o momento, em 2015 a taxa era de 98%, aponta o Instituto Oswaldo Cruz.

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