Japão

Seleção japonesa não deixou a norte-americana jogar, dominou o amistoso disputado em Düsseldorf e venceu com gols de Daichi Kamada e Kaoru Mitoma; ...

O Japão dominou a partida, limitou os EUA a pouquíssimas jogadas de perigo e venceu com autoridade. Não é um jogador de grande porte, mas foi bem nos duelos físicos, bem na pressão à saída de bola e bem na criação de jogadas. É um dos mais versáteis do elenco, mas pode perder espaço com a ascensão de Kamada (e possivelmente de Hatate) e também porque tem sido reserva no Union Berlin. A estratégia de pressionar a saída de bola deu muito certo e várias chances foram criadas forçando erros de passe. Entrou no intervalo e, assim como Gonda, não teve que fazer nenhuma defesa, mas impressionou com rápidas e eficientes reposições de bola iniciando jogadas de ataque. Hidemasa Morita - 7,5 (Melhor em campo) - Foi ótimo não só na defesa, mas também na ligação para o ataque, com passes verticais para acionar os homens de frente. Ele ainda não tinha vaga garantida no time, mas depois de hoje pode-se dizer que carimbou o passaporte para a Copa. Takefusa Kubo - 6,5 - Ganhou o lugar de Minamino na ponta esquerda e correspondeu. A segunda foi em 2006, quando o técnico ainda era Zico e os norte-americanos ganharam em São Francisco por 3x2, no jogo que marcou a estreia de Makoto Hasebe pela seleção; Seiichiro Maki e Yuji Nakazawa fizeram os gols japoneses. O gol foi anulado por impedimento a princípio, mas o VAR mostrou que a condição de Kamada era legal e o lance foi validado. As únicas chances de perigo foram em um cabeceio de Jesús Ferreira para fora no primeiro tempo e em chute de Brenden Aaronson, também para fora, no segundo. Foi um primeiro tempo de domínio completo japonês e um 1x0 no placar que ficou até barato.