A obra tem produção do astro Brad Pitt, Dede Gardner, Jeremy Kleiner,Tracey Landon, Scott Robertson e produção executiva de Christina Oh. Além de Ana de Armas, ...
"É dor, o tempo todo. A obra tem produção do astro Brad Pitt, Dede Gardner, Jeremy Kleiner,Tracey Landon, Scott Robertson e produção executiva de Christina Oh. [detalha a sinopse de 'Blonde'.](https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/ana-de-armas-ja-sabe-quais-cenas-de-blonde-vao-viralizar-nojento.phtml)
Após o evento, as pesquisas no Pinterest por “Marilyn Monroe icon” cresceram sete vezes e o termo “Marilyn Monroe tattoo” teve aumento de 95%. Símbolo de ...
“Com base apenas no trailer, parece que Ana foi uma ótima escolha de elenco, pois captura o glamour, a humanidade e a vulnerabilidade de Marilyn. A estreia aconteceu no Festival de Veneza, e chega hoje à Netflix. Após o evento, as pesquisas no Pinterest por “Marilyn Monroe icon” cresceram sete vezes e o termo “Marilyn Monroe tattoo” teve aumento de 95%.
Com isso, seria impossível pensar em uma cinebiografia da estrela sem suas produções. E foi essa mesma a missão de Jennifer Johnson, figurinista de filmes como ...
O vestido mais caro de recriar para o filme foi o vestido de chiffon que ela usou em “Quanto Mais Quente Melhor”. Ela pegou um pedaço de elástico de duas polegadas, e o modelou como um cinto com molas! A Ana (de Armas) participou do projeto de algum jeito? Nós tivemos um tempo excepcionalmente pequeno e um orçamento limitado para um filme de época com esse tamanho e alcance. Nosso trabalho nunca estava de fato acabado, e estávamos correndo com coisas para o set no último momento, foi uma façanha perpétua de milagres maníacos! Em entrevista para a Glamour, Johnson revela curiosidades sobre os bastidores de um dos filmes mais aguardados do ano.
Qualquer filme, livro, texto que trate de Marilyn Monroe esbarra, necessariamente, no perigo de cair no lugar comum, no clichê, em julgamentos baseados ...
Ainda que ficção, "Blonde" (livro e filme), como já dito, têm muito do real não só na trajetória de Marilyn como de tantas outras divas do cinema. A partir de hoje, o público decide e dialoga com a obra, que tem produção impecável e certamente deve ser lembrada em categorias do Oscar como direção de arte, figurino, cabelo e maquiagem, entre outras. "Aprendi a entender isso melhor e aprendi, para mim mesma a me proteger melhor, de evitar de me colocar nesta situação. É uma jovem Norma que é praticamente forçada a fazer um aborto para não perder trabalhos, é a mesma Norma que encara casamentos violentos e/ou desastrosos, é ela quem entra em colapso após sofrer um outro aborto. Ao ser questionado sobre isso, o diretor se limitou a responder que "está no livro" e era uma parte importante da obra. E esta é claramente a intenção do diretor. Não necessariamente pelos fatos em si, mas pela abordagem que Andrew Dominik dá à presença do filho nunca nascido tanto na narrativa quanto na psique de Marilyn/Norma. A câmera não passa da boca de Marilyn/ Armas, mas a expressão de desgosto dela e a presunção de um ato quase forçado já são suficientes para também causar o mesmo desgosto no espectador. Ainda assim, em diversas cenas, como na première de "Os Homens Preferem as Loiras", tanto uma quanto a outra estão presentes e se sentem expostas e/ou vulneráveis. Sobre a biografia de 2000, a própria autora faz questão de frisar que não se trata de uma história documental, mas sim de uma ficção. Saber onde uma saía de cena para a outra entrar é óbvio nas sequências de sets, festas, premières. Busquei o equilíbrio de representar as duas e acho que uma alimentava e precisava da outra", completou a atriz.
Andrew Dominik, diretor do polêmico Blonde, achou a sua em uma produção de terror. Mais precisamente, Bata Antes de Entrar (2015), de Eli Roth, em que Ana de ...
É bom avisar que Blonde não é uma biografia de Marilyn Monroe, mas uma adaptação do livro ficcional de Joyce Carol Oates, que tem mais de 700 páginas. Se há uma coisa que funciona em Blonde, é a caracterização de Ana de Armas, morena de olhos verdes, como Marilyn, a loira platinada de olhos azuis. Dominik acrescentou: “Ela sempre estava tentando sobreviver à cena em que estava no momento”. E no caso dos filmes de Marilyn, dá para ver que ela é sempre a coisa mais importante no filme.” O que acontece com ela no filme é o que importa, não o filme em si”, disse Dominik em entrevista com a participação do Omelete, em Veneza. Mais precisamente, Bata Antes de Entrar (2015), de Eli Roth, em que Ana de Armas interpreta uma das duas garotas que infernizam o personagem de Keanu Reeves.
Blonde é uma biografia fictícia de Marilyn Monroe, uma das maiores estrelas que Hollywood já viu. A atriz morreu em 1962, com apenas 36 anos.
Tá esperando o quê?](https://www.amazon.com.br/associadosprime?tag=canaltech-netflix-20) [Netflix](https://canaltech.com.br/empresa/netflix/?utm_source=linkagem&utm_medium=artigo&utm_campaign=-site-empresa-linkagem-artigo&utm_content=1058314). Cenas fortes de sexo causam polêmica em novo filme da Netflix](https://canaltech.com.br/entretenimento/blonde-cenas-fortes-de-sexo-causam-polemica-em-novo-filme-da-netflix-225160/) Quem era a atriz representada no filme Blonde?](https://canaltech.com.br/cinema/marilyn-monroe-quem-era-a-atriz-representada-no-filme-blonde-226130/) [Blonde [Ana de Armas](https://canaltech.com.br/entretenimento/blonde-ana-de-armas-e-marilyn-monroe-em-trailer-do-novo-filme-da-netflix-221865/), que foi muito bem caracterizada para ficar parecida com a saudosa artista. O longa tem quase três horas de duração e promete trazer uma história intensa.
Para começar, o filme de Andrew Dominik não é uma cinebiografia, como muitos esperavam, mas sim uma adaptação de um livro de Joyce Carol Oates, mesclando ...
Eu não fui a única." "Os Homens Preferem as Loiras" é um que assistimos muito", responde a jornalista. "Mas para contar essa história era importante mostrar todos esses momentos da vida de Marilyn que a fizeram terminar daquele jeito. Não sei". Em conversa com a jornalista Christina Newland, ele pergunta: "Ela é alguém que se tornou uma grande coisa cultural em um monte de filmes que ninguém realmente assiste, certo? Esse filme nunca deveria ter sido feito, pois o material deveria se ruma crítica exatamente a isso", comentou uma fã norte-americana num tuíte que viralizou.
Adaptação do diretor neozelandês Andrew Dominik para biografia premiada com o Pulitzer foi um dos destaques do último Festival de Veneza.
Algumas são bem básicas, como a sequência em que Marilyn é avisada de que alguém a aguarda no hotel, ela vai pensando em encontrar o pai e acaba casando com DiMaggio. Algumas cenas são fortes, o linguajar às vezes tende para o vulgar, o feto digital que persegue a consciência e os sonhos da protagonista é um tanto assustador, e talvez seja por isso que o filme ganhou a classificação N-17 (não indicada para menores de 18 anos) nos cinemas dos Estados Unidos. E, como a obra de Joyce é um livro-sonho, uma reinterpretação de fatos e hipóteses relacionadas à artista, o diretor se sentiu livre para fazer o mesmo com imagens. — O que eu gosto no livro de Joyce é que ela trabalha com ideias equivocadas que temos sobre Marilyn, sabe? Dois teriam sido decisivos: a instabilidade mental da mãe (Julianne Nicholson no filme), que tentou afogar a filha de 7 anos na banheira, e a ausência do pai, que nunca chegou a conhecer. Andrew Dominik, por exemplo, enxergou na morena Ana de Armas feições e qualidades que buscava para a protagonista de “Blonde”, longa-metragem que revira do avesso a trágica trajetória de Marilyn Monroe (1926-1962), a mais famosa loura do cinema de todos os tempos.
O novo romance sobre a vida do ícone de Hollywood chega na Netflix nesta quarta (28) e nele a vida amorosa da estrela é remontada com alguns recortes; ...
Segundo afirma o jornalista Charles Casillo, autor do podcast The Killing of Marilyn Monroe e de outras biografias de famosos, Frank Sinatra era apaixonado por Marilyn e sonhava em se casar com ela. Dois anos depois, em 1946, o casamento com Dougherty chegou ao fim e ambos se divorciaram (o que na época não era nada comum para uma jovem mulher de 20 poucos anos). Ainda que a mídia tenha resumido Marliyn Monroe como puro objeto sexual e de desejo dos homens heterossexuais, fato é que a artista não se contentava com os padrões limitantes psra as mulheres naquela época. Poucos sabem – e Blonde faz questão de deixar de fora –, mas Joe DiMaggio não foi o primeiro casamento de Marilyn Monroe. No mesmo ano em que faleceu, Marilyn Monroe fez uma das suas aparições mais polêmicas e emblemáticas de toda a sua vida pública. De acordo com estudos e também na narrativa de Oates, Marilyn Monroe chegou a sentir espionada pelo próprio marido quando encontrou documentos de uma suposta peça inspirada em sua vida. Marilyn usou um vestido bege com pontos brilhantes e justo de modelo sereia para a ocasião histórica. Logo depois da separação com o atleta de beisebol, Marilyn Monroe deixou Los Angeles e embarcou em uma aventura mais intelectual, longe das câmeras. Marilyn Monroe oficializou os votos de casamento com o então jogador de beisebol Joe DiMaggio em meados de 1954. Na fase da lua de mel, os dois engravidaram, mas chegaram a perder o bebê após Marilyn sofrer uma queda na casa de praia em Malibu, Califórnia. A tentativa foi frustrada, já que durante o curto casamento com DiMaggio, a estrela de cinema emplacou o que viria a ser o seu maior símbolo: a cena com o vestido branco esvoaçante no filme O Pecado Mora ao Lado, de 1955. A primeira relação sexual consensual de Marilyn Monroe é retratada em Blonde com um triângulo amoroso hollywoodiano: os herdeiros Charlie Chaplin Jr.