Saiba como são os cálculos para distribuir as 30 vagas na Assembleia Legislativa; partidos e candidatos precisam atingir um mínimo de votos para participar ...
Para 2022, considerando o aumento de 6% do eleitorado capixaba, a estimativa é de que haja 2,070 milhões de votos válidos e a projeção do quociente eleitoral ficou em 69 mil votos. Essa é a primeira eleição geral sem coligação na disputa para deputados e cada partido ou federação precisará atingir o quociente eleitoral individualmente ou ao menos 80% dele. Aos candidatos dos partidos que atingirem o quociente eleitoral, a exigência é metade disso, ou 10% do total — 6,9 mil votos pelas mesmas projeções. A soma total de votos obtidos pelo partido — votos nos candidatos e na legenda — é dividida pelo quociente eleitoral. O resultado da divisão do total de votos válidos para o cargo de deputado estadual pelo número de cadeiras é o chamado quociente eleitoral. Para ter direito a participar da distribuição das vagas, cada partido vai precisar somar 69 mil votos ou, pelo menos, 80% disso, equivalente a 55,2 mil votos.
Você se lembra em quem votou para deputado estadual nas eleições de 2018? Uma pergunta simples, mas que parece ser um problema de 2 em cada 3 eleitores que ...
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Vereador foi cassado pela Câmara Municipal de Curitiba, mas teve o mandato restabelecido por uma decisão monocrática no STF. Leia mais na Gazeta do Povo!
O descadastramento pode ser feito a qualquer momento [neste link](https://www.gazetadopovo.com.br/descadastre-se/). Receba nossas newsletters Receba Nossas Notícias
O empresário Felipe Duarte (PP), um dos fundadores da Faculdade Guanambi, hoje Centro Universitário UniFG, concorre pela primeira vez ao cargo de deputado.
O [policial militar Soldado Carlão (PTB)](https://agenciasertao.com/2022/08/12/soldado-da-policia-militar-em-guanambi-registra-candidatura-para-deputado-federal/) também concorre ao mesmo cargo. Felipe Duarte tem 49 anos, é casado e pai de duas filhas. O político de 79 anos foi eleito pela primeira vez em 1998, sempre com o número. Além disso, ele pertence ao grupo político do prefeito Nilo Coelho (União), do vice-prefeito Nal Azevedo (União) e do deputado federal Arthur Maia (União). Outros dois apoios que aumentam a confiança na possibilidade de conquistar uma cadeira na Assembleia Legislativa são dos deputados estaduais Luiz Augusto e Aderbal Caldas, ambos do PP. Nascido em São Paulo, ele se mudou com a família para Guanambi na década de 80, cidade onde hoje tenta impulsionar sua carreira política.
Reforçando o time de Lula em Pernambuco, Carlos Alberto é o único candidato a deputado estadual compromissado com a Causa...
Sou o único candidato da Causa Animal que está com Lula presidente, pois sei de tudo que Lula pode contribuir para o Brasil e as políticas públicas que serão direcionadas à nossa causa”, explicou. “Estamos alinhados com o nosso futuro governador, Danilo Cabral e com a nossa senadora Teresa Leitão. [, Carlos Alberto](https://www.instagram.com/carlosalberto.oficiall/?next=%2F) é o único candidato a deputado estadual compromissado com a Causa Animal da Frente Popular de Pernambuco, que está com Lula Presidente.
Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, regiões Norte, Noroeste, Sul e Serrana: saiba quais são os redutos eleitorais mais concorridos.
Jack Rocha (PT) tem raízes na Serra (comenta-se até que poderia disputar a prefeitura da cidade em 2024), mas foi candidata a vice-prefeita de Vitória em 2020. Há o vereador Gilvan da Federal (PL) – que pode atrair votos da extrema-direita em outras cidades –, o ex-vice-prefeito Sérgio Sá (PDT), que concorreu a prefeito em 2020, a ex-vereadora Neuzinha de Oliveira (PSDB)… Nesse caso, é provável que os candidatos das outras cidades metropolitanas façam como muitos trabalhadores urbanos no dia a dia: desloquem-se para Vitória de passagem (neste caso não para trabalhar, mas para pedir votos). Candidato à reeleição, Felipe Rigoni (UB) é de Linhares, mas não realiza um mandato com perfil paroquial, focado em um só reduto. Majeski (PSDB) também tem um pé na região, por ser natural de Santa Maria de Jetibá. Jorge Silva (Republicanos) concorrem diretamente no segundo maior município do Norte capixaba e cidades adjacentes. Em uma chapa menos competitiva, a vereadora Raphaela Moraes (Rede), aliada do ex-prefeito e candidato a governador Audifax Barcelos (Rede), também disputa o cargo de federal. No segundo maior colégio eleitoral capixaba, a briga é boa entre o ex-prefeito Max Filho (PSDB), o também ex-prefeito Neucimar Fraga (PP) e o atual vice-prefeito Dr. No caso do último, o reduto “dominado” por ele na verdade é Viana, mas seu alcance pode estender-se para Cariacica, praticamente a “metrópole” da vizinha menor e semirrural, e para outras cidades, por ter sido secretário estadual de Governo. Políticos tradicionais na maior cidade do Noroeste, Da Vitória e Foletto podem superar as divisas de Colatina – o primeiro por seus mandatos anteriores de deputado estadual e pelo atual na Câmara Federal; o segundo pelos mesmos motivos, além do trabalho nos últimos anos como secretário estadual de Agricultura. Correndo por fora, há o vereador bolsonarista Devacir Rabello (PL), o Coronel Bombeiro Wagner (Republicanos) – que pode transcender Vila Velha, por ser um candidato de origem militar, mas concorreu ao cargo de prefeito da cidade em 2020 – e, ainda, o vereador Devanir Ferreira (Republicanos) – que não necessariamente tem eleitorado concentrado no município, por ser pastor da Igreja Universal do Reino de Deus e apostar nos votos dos evangélicos da linha neopentecostal. Isso nos permite constatar as regiões mais disputadas, os municípios que são palco dos maiores embates, devido à concorrência direta de dois ou mais candidatos muito enraizados ali e que disputam voto a voto a preferência dos eleitores no mesmo colégio.
De acordo com previsões de bastidores, ao menos sete deputados não devem voltar na próxima legislatura, por não conseguir renovar o mandato.
De acordo com previsões de bastidores, feitas pelos próprios parlamentares, ao menos sete deputados estaduais não devem voltar na próxima legislatura, por não conseguirem renovar os respectivos mandatos. As eleições para a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) deste ano contam com uma particularidade: existem 13 vagas disponíveis por conta de variadas situações envolvendo atuais ocupantes dos cargos, que não devem buscar a reeleição. Fabiola Cabral, deputada estadual, faz o processo inverso, disputando um mandato federal para abrir espaço para o pai Lula Cabral voltar ao legislativo estadual.
A EXAME separou uma lista de dúvidas para explicar melhor como funcionam esses cargos. Confira: O que faz um deputado federal? O deputado é visto como o ...
Por exemplo, considerando que um determinado estado tem 10 vagas na Câmara dos Deputados e o total de votos válidos no local foi de 100 mil (excluindo brancos e nulos). No exemplo, a cada 10 mil votos que um partido tiver, ele ganha uma vaga na Câmara. As cadeiras restantes ficam acessíveis aos mais votados de todos os partidos que participarem do pleito, desde que: Pode acontecer que um partido obtenha, por exemplo, duas cadeiras, mas seus dois candidatos mais votados podem ter tido 15 mil e 800 votos. Ou seja, se um estado tiver 13 deputados federais, terá então 37 cadeiras para deputados estaduais: 36 das vagas previstas mais uma cadeira adicional. São Paulo é o estado com direito a mais deputados, 70 ao todo.
500 mil votos válidos/ 25 cadeiras na Assembleia Legislativa = 20 mil votos é o quociente eleitoral do estado X; 130 mil votos recebidos pelo partido Y/ 20 mil ...
Os deputados estaduais são responsáveis por fiscalizar a atuação dos governadores e apresentar projetos de lei, resoluções, decretos e propostas de emenda às Constituições Estaduais. Ele é calculado a partir do número de votos recebidos por cada partido dividido pelo quociente eleitoral. O quociente partidário, por sua vez, é o número que define quantas cadeiras cada partido terá direito. O quociente eleitoral define o "custo" de cada cadeira. Os candidatos que vão para a Assembleia Legislativa são os mais votados dentro de seus próprios partidos, dentro do número de vagas definidas para cada legenda. Ele é calculado a partir da divisão do total de votos válidos pelo total de cadeiras na Assembleia Legislativa de cada estado.
A ordem de votação nas eleições 2022 neste domingo será: deputado federal, deputado estadual, senador, governador e presidente.
Não é obrigatória a apresentação do título de eleitor. A certidão de casamento ou nascimento não é aceita. Ou seja, em São Paulo, por exemplo, 12 cadeiras são multiplicadas por três, totalizando 36, e as outras 58 vagas federais (70 -12 = 58) são somadas com 36, finalizando com 94 vagas de deputado estadual. Já os estados que possuem mais de 12 deputados federais, a regra é diferente. O número de deputados federais por estado varia de acordo com a sua população. A Constituição define que, nos estados em que o número de deputados federais for até 12, multiplica-se por três a quantidade de cadeiras federais para definir quantas serão as vagas de deputado estadual.
Nestas eleições, os eleitores vão escolher deputados estaduais e federais, senadores, governador e presidente da República.
- TARCÍSIO (Republicanos) – 10 - ALTINO (PSTU) – 16 De acordo com o TSE, foram 2059 candidaturas neste ano.
Diferentemente de presidente da República, governador e senador, a escolha dos deputados passa pelo quociente eleitoral.
A novidade é o aparecimento de uma tela, onde se lerá: "Voto na Legenda" e, caso seja esse o desejo do eleitor, ele deve pressionar "Confirma" mais uma vez. O resultado da divisão é o quociente eleitoral e, cada vez que um partido ou federação atinge esse número, fica com uma cadeira. Ao contrário de presidente, governador e senador, que são disputas majoritárias e vencem os que são mais votados, na chamada eleição proporcional a votação total do partido ou da federação é importante para definir quem serão os escolhidos (eleitos).