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2022 - 10 - 2

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Conheça a história da instrumentadora cirúrgica que virou ... (G1)

Uma empreendedora de Curitiba investiu na capacitação de costureiras, e fatura mais de R$ 3 milhões por ano. Ela abandonou a carreira na área de medicina e ...

[https://www.instagram.com/cosiblu/](https://www.instagram.com/cosiblu/) [www.instagram.com/danidelinski](http://www.instagram.com/danidelinski) Paga uma mensalidade de R$ 67 por mês e tem direito a assistir mais de 200 aulas. [www.facebook.com/danidelinski](http://www.facebook.com/danidelinski) “A primeira aula paga da Dani foi o ‘cresça com costura criativa’. Toda semana tem conteúdo novo e exclusivo na plataforma. Eles ainda eram simples, e ela queria profissionalizar esse negócio. Foi com uma máquina que Bruna fez os primeiros trabalhos de artesanato. Uma aluna da Dani virou empreendedora depois que se tornou mãe. Quem vê Dani Delinski ensinando pela internet, nem imagina que ela trocou a sala de cirurgia pela costura. A partir daí, ela decidiu se dedicar às linhas e agulhas, para complementar renda. Ela abandonou a carreira na área de medicina e virou professora de costura.

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Empresa paulista lança esteira e bike ergométrica com tela ... (G1)

Equipamentos, lançados este ano, monitoram a intensidade dos treinos, trazendo informações e relatórios em tempo real. Empresa fatura com venda e aluguel.

[https://www.linkedin.com/company/trendxbrasil/](https://www.linkedin.com/company/trendxbrasil/) [https://www.instagram.com/letsgoper/](https://www.instagram.com/letsgoper/) Por enquanto, o aluguel dos aparelhos é apenas para cidade de São Paulo, mas o plano é expandir. Também são vendidos kits para treinos sem aparelhos e assinatura da plataforma para quem quer apenas aproveitar as aulas. As bicicletas e esteiras são conectadas a uma plataforma interativa e personalizada – são mais de 300 aulas, dos mais variados temas. A ideia foi do Luís, que é engenheiro da computação, e já fazia a revenda de equipamentos esportivos.

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3 tipos de "não" que todo empreendedor deve aprender para ... (Pequenas Empresas e Grandes Negócios)

A rejeição pode ser um impulsionador nos negócios, melhorando ideias e até mesmo protegendo de parcerias que não seriam boas para a empresa.

“Não entrar em parceria com eles permitiu que minha empresa prosperasse de outras maneiras. Ele cita três tipos de “não” que devem ser identificados. Apesar de ficar devastado, o empreendedor reconhece que o executivo estava certo. Este "não" vem de alguém que tem curiosidade sobre suas ideias, faz perguntas inteligentes, passa tempo com você e mostra interesse e empatia. Ele decidiu encarar o “não” de outra maneira. “Com o tempo, fiquei mais curioso sobre os tipos de rejeição que estava recebendo.

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Empresárias do mercado de estética se unem para dividir custos em ... (G1)

Cinco profissionais se uniram num espaço colaborativo e uma ajuda a outra a trazer clientes. tem hidratação, massagem, manicure e uma loja de roupas.

Eu tenho a recepção montada, cozinha, banheiro, toalete e um endereço, o conhecimento que a Bruna e que as outras meninas também têm”, a empreendedora Edileuza de Almeida Além de não precisar se preocupar com serviços essenciais como recepção, atendimento telefônico e limpeza. “Eu quis criar um espaço para que a mulher entrasse e estivesse tudo num lugar só. Bruna tinha salas e espaços para ocupar com serviços que complementavam o que ela já oferecia. Ela era funcionária de uma distribuidora de produtos estéticos, como botox e preenchimento facial. E a estratégia traz benefícios para todas.

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