18 anos! Serjão Nascimento fala sobre o sucesso, momentos e músicas marcantes da Jovem Pan. Edu Coutinho Colunista de Entretenimento.
Esse é elo mais forte, é isso que a gente chama de sintonia. De fazer cada vez melhor, de priorizar o ao vivo, pois a rádio de verdade é ao vivo, todo resto é podcast. A gente vira a chave para as festas de fim de ano, para as expectativas do verão que bate à porta! Saber que a gente está ali num estúdio fechado e ter o retorno de quem nos escuta enquanto estamos no ar é o que há de mais especial. Uma das bandas que mais tocaram na história da Pan, e que ainda hoje não pode deixar de veicular diariamente é o CBJR. Foi arrebatadora desde a primeira audição, dessas surpresas que só o rádio pode causar. Tem a mesma paleta de cores dos R&B e dá Soul Music que eu ouvia grudado no dia quando moleque. Há 18 anos, quando essa música começa a tocar : “No ano que passa, no ano que vem”. Isso é o que marca a nossa jornada. Mais ainda por conta dos fãs identificarem na letra algo de premonitório, como se o letrista tivesse deixando uma mensagem para além da sua partida. Esse me marcou porque foi lançado no ano de surgimento do programa Happy Hour 100.1, que eu apresento até hoje. Hoje a gente está ao vivo para o mundo inteiro via web, sorteia e interage com a audiência pelas redes sociais.