Em entrevista ao New York Times, em 2016, presidente confessou que só não comeu carne humana a pedido de assessor e mentiu sobre povo ser canibal.
O Xamathari seria feito apenas no caso da morte de membros notáveis da comunidade e não é feito consumo de “carne humana” no ritual. E ninguém quis ir, porque tinha que comer o índio, então eles não me queriam levar sozinho, e não fui”, disse Bolsonaro na entrevista. Hekurari explicou para o jornalista que há apenas um grupo Yanomami, na Venezuela, que pratica um tipo específico de ritual fúnebre, chamado Xamathari, em que o corpo passa semanas sendo cremado para, em seguida ter parte das cinzas misturadas, “como se fosse sal ou pimenta”, a bananas. Isso de ‘comer indígena’, isso não existe”, disse o líder indígena para o Esse presidente não tem respeito com o ser humano. Ele inventa da cabeça, porque não tem preocupação com o Brasil.
Vídeo de uma entrevista de Jair Bolsonaro ao New York Times em 2016 foi reciclada nas redes para associar o candidato à prática de canibalismo.
Na última quarta-feira (5) viralizou um vídeo do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) afirmando que quase comeu um índio em Surucucu (RO) ...
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Yanomami Junior Hekurari desmente Bolsonaro: "Coloca aí na sua matéria: 'Presidente candidato mentiroso'.”
Ela explicou à Agência Pública – em um pequeno texto que intitulou “Canibais são os outros” – o passo a passo do ritual funerário Yanomami. “O que aconteceu? Daí como a comitiva não quis ir, que tinha que comer o índio, eu, não queriam me levar sozinho lá. O corpo”, disse Bolsonaro. Mas esse ritual não prevê o consumo da carne humana e só ocorre eventualmente, “com algumas pessoas, geralmente pessoas muito importantes na comunidade”. Trata-se, segundo Bolsonaro, de uma entrevista ao jornal “The New York Times”. É a manifestação máxima de solidariedade humana, capaz de superar a própria morte quando une um morto aos seus parentes vivos. Alcida Ramos faz um paralelo entre o ritual Yanomami e a comunhão nas missas da Igreja Católica. O pranto acompanha esse processo e se repete todas as tardinhas por dias ou semanas. Ele inventa da cabeça, porque não tem preocupação com o Brasil. Esse presidente não tem respeito com o ser humano. O yanomami Junior Hekurari, presidente do Condisi (Conselho do Distrito Sanitário Indígena) Yanomami, disse que ficou indignado quando assistiu à gravação.
O assunto se tornou um dos mais comentados no Twitter, como 'Bolsonaro Canibal', e trata da entrevista dada em 2016, quando ainda era deputado federal. O vídeo ...
Em entrevista feita em 2016, Jair Bolsonaro disse ter sido convidado por tribo indígena para comer carne humana.
Sabe-se que, hoje em dia, a tribo dos ianomâmis ainda conserva o hábito de comer as cinzas de um amigo morto como sinal de respeito e afeto. Conforme relata a indígena Ysani em seu canal no YouTube, tribos que não praticavam rituais antropofágicos passaram a entregar os "canibais" para os portugueses. A Lua não só mostrava os melhores dias para se matar um adversário, mas também o melhor momento para caça e pesca, além do desenvolvimento de plantações. Em seu texto, ele descreveu que os tupinambás costumavam capturar uma vítima em campo de batalha e sua carne pertencia ao primeiro que a houvesse tocado. A verdade é que o canibalismo (ou algo parecido com isso) de fato já foi uma realidade no Brasil, principalmente antes dos europeus chegarem em nossas terras. Relatos de antropofagia no Brasil existem desde que os viajantes europeus chegaram aqui, sendo a descrição detalhada do ritual feita pelo mercenário alemão Hans Staden uma prova disso.
Com retomada da propaganda eleitoral, campanha de Lula traz vídeo de Bolsonaro relatando que comeria carne de um indígena, entenda o caso.
"Morreu o índio e eles estão cozinhando, eles cozinham o índio, é a cultura deles. É a cultura deles. Durante uma entrevista ao jornal The New York Times em 2016, Bolsonaro declarou que só não comeu carne humana de um indígena porque ninguém quis ir junto com ele.
Opositores viralizam vídeo de 2016 em que o presidente e candidato à reeleição comenta sobre ritual indígena.
Eu comeria o índio sem problema nenhum, é a cultura deles, e eu me submeti àquilo", acrescentou. "Não comi, mas se precisar, eu como", disparou. Eu falei, 'eu como!' Como a comitiva não quis ir, porque tinha que comer o índio, não queriam me levar sozinho lá, aí não fui. No trecho viralizado, Jair Bolsonaro conta que uma indígena morreu e a tribo a cozinharia para comer. Eles cozinham o índio, é a cultura deles [...]. Em entrevista ao jornal americano The New York Times, o então deputado federal afirmou que só não comeu carne humana em Surucucu, Roraima, porque a comitiva não o acompanharia.
A campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou no seu espaço na propaganda eleitoral da televisão um trecho de uma entrevista antiga de Jair Bolsonaro ...
Pesquisa Datafolha, [divulgada no dia 1º de outubro](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/datafolha-lula-tem-54-no-2o-turno-ante-38-de-bolsonaro.shtml), apontava que 54% dos eleitores diziam que iriam votar no petista, contra 38% que preferiam o atual presidente. Também atacou os institutos de pesquisa e a imprensa. "Mau militar", "deputado omisso" e um "desastre na economia" afirmou a locutora do programa petista sobre Bolsonaro. Na estreia do horário da tarde, a propaganda de Lula apresentou seu aliados no segundo turno. Lula, em seu depoimento, não citou o nome do adversário e disse que ele "quer espalhar mentiras e fake news pela internet". Cada candidato à Presidência da República terá 25 inserções por dia ao longo da programação das televisões e nas rádios e dois blocos de 5 minutos, cada, no horário eleitoral. Nossa opinião é essa propaganda vai ser negativa para o PT. "Como a comitiva não quis ir, porque tinha que comer o índio, não queriam me levar sozinho lá", explica. Eu como", disse o presidente no trecho destacado na propaganda petista. [votos de evangélicos](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/09/datafolha-bolsonaro-fica-estavel-entre-evangelicos-e-pastores-ja-nao-descartam-vitoria-de-lula.shtml). "Morreu um índio e eles estão cozinhando. "O desespero bateu.