Conforme descrito pelo delegado da Polícia Federal Romeu Tuma Júnior, presídio europeu mais parece uma colônia de férias de luxo.
Quadrilhas impõem a lei do mais forte sobre o mais fraco. O local, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça, “não oferece condições para manter a integridade física dos presos, seus parentes e quem freqüenta o presídio”. A descrição acima se encontra no livro que o ex-Secretário de Segurança Nacional escreveu a respeito as entranhas do governo Lula (leia-se: Assassinato de Reputações). Tuma Júnior foi a Mônaco com a missão de trazer preso ao Brasil o ex-dono do Banco Marka—Salvatore Cacciola. Trata-se da prisão do principado de Mônaco vista por quem a visitou: o delegado da Polícia Federal Romeu Tuma Júnior. De lá de cima incrustada do penhasco se avista a beleza do mar Mediterrâneo.