"As Aventuras de Tadeo 3" e "Sorria" seguem na programação, que vai até 18 de outubro.
Se quiser repassar a notícia, compartilhe o link. R$ 13,00 R$ 26,00 R$ 11,00 Após testemunhar um incidente bizarro envolvendo um paciente, a médica Rose Cotter (Sosie Bacon) começa a passar por eventos assustadores que não consegue explicar. R$ 22,00 Mercados PPI distribuem os filmes globalmente, possibilitando que espectadores dos quatro cantos do planeta se encantem com sucessos das telonas como: O Poderoso Chefão, Star Trek, Missão Impossível, Atividade Paranormal, Transformers e muitos outros. Cineasta que relançou a franquia em 2018, com Halloween e Halloween Kills: O Terror Continua, David Gordon Green dirige Halloween Ends a partir do roteiro que coescreveu com Paul Brad Logan (Manglehorn), Chris Bernier (a série The Driver) e Danny McBride, baseado nos personagens criados por John Carpenter e Debra Hill. Tadeo continua na sua missão de virar um grande arqueólogo e ser reconhecido avidamente por seus colegas de profissão, mas sempre se mete em grandes confusões. Quatro anos depois dos eventos de Halloween Kills: O Terror Continua, lançado em 2021, Laurie mora com sua neta Allyson (Andi Matichak) e está escrevendo os últimos capítulos de seu livro de memórias. A incomparável Jamie Lee Curtis se despede de Laurie Strode, a primeira final girl dos filmes de horror no papel que lançou a sua carreira. Após 45 anos, a mais aclamada e reverenciada franquia de horror da história do cinema chega à sua aterrorizante conclusão épica.
Crítica: 3/5. - [Crítica] Michael Myers e Laurie Strode voltam aos trilhos no inesperado Halloween Ends.
Pode ser instável, mas tem seu começo, seu meio, seu fim - e é isso que redime a trilogia de Gordon Green e a eleva a algo autoral. Foram tantas mortes, retornos, teorias e gritos que a trilogia de Green faz bem em encerrar de modo contido, sóbrio, sabendo que seu desfecho seria impactante por definição. Isto, aliás, é um presente para quem evitou trailers e teasers até aqui - Halloween Ends pode ter tido muitas cenas reveladas, mas nada de sua trama central está nas prévias divulgadas até a estreia. E o mais legal deste novo injustiçado de Haddonfield é o quão inesperado é o seu caminho, e quanto sua adição torna as ações de Laurie e Allyson imprevisíveis. A tese é a mesma - Gordon Green nunca abriu mão do discurso da responsabilidade humana e social pelo surgimento do mal - e até por isso Ends prova que Kills não precisava ter acontecido. Se Kills abriu mão da reverência pela alma de Halloween - a relação entre Michael e Laurie Strode - Ends vem para trazer a final girl de Jamie Lee Curtis de volta ao centro, criando uma associação esperta entre enfraquecimento e poder nos dois protagonistas.
Após o medíocre Halloween Kills (2021), é a vez de Halloween Ends chegar aos cinemas, dessa vez com a difícil missão de encerrar a saga de Michael Myers, de uma ...
É um adeus potente que torna difícil imaginar como o mal retornará a Haddonfield no futuro – porque se há uma lição a ser aprendida após 13 filmes, é que esse mal nunca morre. A sensação é que havia ideia para apenas um filme, que acabou dividido para lucrar com lançamento de uma trilogia. Após o medíocre Halloween Kills (2021), é a vez de Halloween Ends chegar aos cinemas, dessa vez com a difícil missão de encerrar a saga de Michael Myers, de uma vez por todas. Porém, é fácil perceber que parte desse gosto amargo vem da necessidade de lidar com o estrago feito por Halloween Kills. É uma aflição que faz com que várias das mortes ou perseguições provoquem nervosismo no público, algo que escapou à chacina apática que foi o foco de Kills. Presente nos dois primeiros filmes da nova trilogia, o tópico é desenvolvido de uma maneira que traz novas facetas à própria Laurie e aqueles ao seu redor.
Leia no AdoroCinema : 44 anos após a estreia como Laurie Strode, Jamie Lee Curtis se despede de Halloween com emoção.
De fato, foi o que aconteceu: o longa de 2002 começa com a morte de Laurie, morta por Myers no hospital psiquiátrico em que ela estava internada. “A última coisa que pensei foi que faria outro filme de Halloween”, disse. Na NYCC, Jamie Lee Curtis se emocionou profundamente ao falar sobre sua despedida de Halloween. A reviravolta foi tão decepcionante para Curtis que ela pediu para que sua personagem morresse. Mas nem tudo foram flores na jornada da atriz e, em painel na New York Comic Con que contou com a presença do AdoroCinema, Curtis revelou frustração com um dos filmes antigos. [Halloween - Ressurreição](/filmes/filme-29142/) estreou nos cinemas como uma grande frustração para Jamie Lee Curtis.
A saga de Michael Myers e Laurie Strode, finalmente, encontrou o seu encerramento. Para aqueles que esperam um filme no modelo tradicional e na linha dos ...
[David Gordon Green](https://cinepop.com.br/tag/david-gordon-green/) e roteiro escrito por [Danny McBride](https://cinepop.com.br/tag/danny-mcbride/), Paul Brad Logan e Chris Bernier, com a colaboração do diretor, o texto dramático dosa os diálogos mais reflexivos com momentos de muita tensão, erroneamente deixados para a segunda parte, algo que compromete o ritmo do filme em algumas passagens. [Halloween](https://cinepop.com.br/tag/halloween/) Ends não fica devendo nada aos antecessores: Richard A. [Jamie Lee Curtis](https://cinepop.com.br/tag/jamie-lee-curtis/) em [Halloween](https://cinepop.com.br/tag/halloween/) H20: Vinte Anos Depois, sequência que esperava, fosse a inspiração para os momentos de embate físico entre o antagonista e a protagonista, o embate entre os personagens em outras incursões ficou bastante abaixo da média. Assim, a [Blumhouse](https://cinepop.com.br/tag/blumhouse/) comprovou, portanto, que os dois perfis dramáticos tinham chances de retornar, caso o cineasta, os roteiristas e os demais caminhos de produção fossem devidamente estruturados. Na ausência do monstro mascarado, o jovem Corey agora é o psicopata da cidade, alguém que precisa lidar com os dedos apontados e com a falta de sensibilidade das pessoas que não compreendem ter sido um infeliz acidente a tal morte da criança que marcou para sempre a sua vida. Agora, quatro anos após o misterioso sumiço de Michael Myers, a histeria está de volta na cidade. Com exceção do primeiro filme e do retorno de O espectador perceberá, estupefato, novas formas de se encarar o mal. Wright nos entrega um design de produção eficiente, com cenários e direção de arte que estão repletos de referências aos momentos mais icônicos da franquia, registrados pela direção de fotografia de Michael Simmonds, também muito eficiente ao emular planos e enquadramentos não apenas do universo criado por [David Gordon Green](https://cinepop.com.br/tag/david-gordon-green/), mas também do clássico de 1978. [Halloween](https://cinepop.com.br/tag/halloween/) Kills, produção anárquica que reflete o impacto do efeito manada em Haddonfield, alegoria para qualquer lugar do mundo hoje. A sensação de paz nesta cidade amedrontada pela violência excessiva de um passado recente agora encontrou o seu novo bicho-papão: Corey Cunningham (Rohan Campbell), jovem acusado de ser o assassino de uma criança que tomava conta, acontecimento que sacode a cidade e reforça que a aparente tranquilidade era só momentânea. [David Gordon Green](https://cinepop.com.br/tag/david-gordon-green/) e produzida pela [Blumhouse](https://cinepop.com.br/tag/blumhouse/).
O embate entre Michael Myers e Laurie Strode tem mais um capítulo, agora, o final, depois dos assombrosos e brutais eventos vistos em Halloween Kills – O Terror ...
O trabalho de construção desse novo embate Laurie vs Michael em Halloween Ends tem algumas reviravoltas bem bacanas e questões mais teóricas e para se pensar do que propriamente um grande embate físico. Assim, além de fechar esse arco sanguinário, esse terceiro filme honra a franquia, e mostra que algumas coisas vivem para sempre independente de serem boas ou ruins. E quem mais do que ela para entender o que o jovem Corey passa depois que seu próprio evento trágico acontece e ele vive sendo perseguido e marcado pelos moradores locais com seus constantes bullyings, acusações e perseguições lideradas por um grupo de jovens locais. E de uma forma até que extremamente pesada para o que temos visto até então. O embate entre Michael Myers e Laurie Strode tem mais um capítulo, agora, o final, depois dos assombrosos e brutais eventos vistos em Halloween Kills – O Terror Continua que não só envolveu a família Strode mas como toda a cidade Haddonfield numa aura de vingança e paranoia descontrolada. Mas conclui essa história de uma forma tão bacana, tão a cara da franquia, e tão dentro de toda mitologia que Halloween vem por desenvolver ao longo dos anos que funciona bem.
E finalmente a saga de Michael Myears chega ao fim com Halloween Ends. Ou não, né? Porque em filmes slashers nunca se sabe. Mas o novo filme da franquia de ...
Na segunda parte, o Telefone do Sr. Harrigan, filme baseado em um conto do Stephen King, da Netflix, é o destaque. Mas o novo filme da franquia de terror chega aos cinemas nesta semana com a promessa de encerrar a batalha de mais de 40 anos entre o serial killer e Laurie Strode.
Estreando em 13 de outubro deste ano, Halloween Ends promete encerrar a icônica rivalidade entre Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) e Myers. David Gordon Green ...
Quatro anos após os eventos de Halloween Kills: O Terror Continua, Laurie (Jamie Lee Curtis) está vivendo com sua neta Allyson (Andi Matichak), enquanto termina de escrever suas memórias. Após ter sido assombrada pela presença dele por décadas, Laurie está determinada a se libertar do medo e começar a viver. O capítulo anterior, no entanto, não teve uma recepção nem um pouco positiva.
Na contramão do revisionismo estético dos últimos anos, onde os filmes de terror ganham uma nova roupagem conceitual, “Halloween Ends”...
O final de “Halloween Ends”, como já dito, é permeado de momentos viscerosos e inescrupulosamente violentos e, se separados do restante das cenas, poderiam servir de desfecho para uma versão alternativa decente, acatando com a incumbência de fechar com chave de ouro a trilogia. A trilha sonora é genérica e imemorável, não conferindo o sentimento que se propõe a conferir em virtude das situações forçosas, a exemplo dos passeios de moto do casal protagonista. A fotografia no geral é bem padrão, sem muitos sobressaltos ou inovações estéticas, com exceção de alguns match cuts na segunda metade e dos enquadramentos do vilão atrás da moita, que é a marca registrada de Halloween. A sucessão de cenas viscerais na segunda metade do filme obtém êxito em distrair o espectador dos infindáveis furos de roteiro e do desenvolvimento apressado dos personagens e de suas relações. Faltou, no entanto, a preocupação com a construção de uma história concisa, coerente e falas com um mínimo de verossimilhança. “Halloween Ends” sucede os recentes “Halloween Kills” (2021) e “Halloween” (2018).