A nota não cita candidatos nem situações específicas. No entanto, o candidato Luis Inácio Lula da Silva tem sido enfático em evitar igrejas e atividades ...
Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. Momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais assuntos relacionados às eleições. No texto (leia íntegra ao final), a entidade afirma que “momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais assuntos relacionados às eleições. “Nesta segunda-feira, dia 10 de outubro, o Cerimonial da Presidência da República informou que o presidente Jair Bolsonaro pretende participar de uma das missas do dia 12 de outubro. “Não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, afirmou a Arquidiocese. Durante a visita ao Círio de Nazaré, a Arquidiocese de Belém, responsável pela organização do evento, foi constrangida a emitir comunicado em que garante não ter convidado “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”.
Menos de uma semana após o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), ter tido a sua participação no Círio de Nazaré contestada pela Igreja ...
Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. Na nota, a CNBB diz que condena, com veemência o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. No documento, divulgado nesta última terça-feira (112), os bispos recordam que a manipulação religiosa desvirtua valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que precisam ser debatidos e enfrentados no país.
A CNBB não faz qualquer menção a candidatos, mas o documento foi divulgado na véspera da visita que o presidente Jair Bolsonaro (PL) faz, hoje, ao Santuário de ...
Na agenda de campanha de Bolsonaro, hoje, a ida a Aparecida não é o único evento religioso de que participará. “Como nos anos anteriores, o Santuário Nacional organizará a acolhida ao presidente nas melhores práticas que um chefe de Estado requer, mas também buscando garantir que a rotina dos peregrinos não seja impactada”. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) criticou, ontem, por meio de nota, aquilo que caracterizou como “a intensificação da exploração da fé e da religião como caminho para angariar votos no segundo turno” das eleições deste ano.
A nota também fala em manipulação do Evangelho pelos políticos, sem citar ou fazer referência diretas ao candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), que tem ...
A busca dos candidatos à presidência Jair Bolsonaro (PL) e Luis Inácio Lula da Silva (PT) pela conquista dos votos do eleitorado evangélico não tem agradado ...
Nota foi divulgada um dia antes da visita do atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro à Basílica Nacional.
Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. A manipulação religiosa sempre desvirtua os valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que necessitam ser debatidos e enfrentados em nosso Brasil. Foi confirmado pela equipe do candidato à reeleição que Bolsonaro participará de uma missa na Basílica pela tarde e depois realiza um ato político, rezando com os seus apoiadores em frente ao Santuário Nacional.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o candidato apoiado por ele para o Governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciaram que participarão na ...
"Eu não gosto de fazer nenhum gesto que possa parecer que eu estou utilizando a religião para fazer política. A foto do post foi apagada e republicada sem o erro de grafia. Momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais assuntos relacionados às eleições", afirma a entidade.
A CNBB divulgou nota lamentando o oportunismo de Bolsonaro no uso da religião para fins políticos-eleitorais. Leia no Blog do Esmael.
Às 16h, Lula participará da caminhada Brasil da Esperança em Salvador (BA). Ele cogitou visitar nesta quarta (12/10) o município de Aparecida (SP), onde fica a Basílica Santuário Nacional, em homenagem à padroeira do Brasil Nossa Senhora de Aparecida. Em seguida, se deslocará para o templo da igreja Mundial do Poder de Deus, na região central na capital mineira. A eleição no segundo turno será dia 30 de outubro. As homenagens à Santa em Aparecida e em todo País devem reunir milhões de fiéis. No entanto, ele não foi acolhido como esperava pela igreja e pelos fiéis católicos, que viram na inesperada visita mais um ato de oportunismo político.
Em texto, CNBB afirma que “momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais ...
Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. Momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais assuntos relacionados às eleições. No texto (leia íntegra ao final), a entidade afirma que “momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais assuntos relacionados às eleições. “Nesta segunda-feira, dia 10 de outubro, o Cerimonial da Presidência da República informou que o presidente Jair Bolsonaro pretende participar de uma das missas do dia 12 de outubro. “Não desejamos e nem permitimos qualquer utilização de caráter político ou partidário das atividades do Círio”, afirmou a Arquidiocese. Durante a visita ao Círio de Nazaré, a Arquidiocese de Belém, responsável pela organização do evento, foi constrangida a emitir comunicado em que garante não ter convidado “qualquer autoridade seja em nível municipal, estadual ou federal”.
"Lamentamos, neste momento de campanha eleitoral, a intensificação da exploração da fé e da religião como caminho para angariar votos no segundo turno. Momentos ...
Momentos especificamente religiosos não podem ser usados por candidatos para apresentarem suas propostas de campanha e demais assuntos relacionados às eleições", afirma a entidade. Principal entidade da Igreja Católica no país, a CNBB não mencionou candidatos nem partidos no texto. A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) emitiu nota na terça-feira (11) na qual diz "lamentar e reprovar" a "exploração da fé e da religião" no segundo turno das eleições.
A Presidência da CNBB divulgou nota, na qual lamenta “a intensificação da exploração da fé e da religião como caminho para angariar votos no segundo turno” ...
Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. A manipulação religiosa sempre desvirtua os valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que necessitam ser debatidos e enfrentados em nosso Brasil. Os bispos recordam que a manipulação religiosa desvirtua valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que precisam ser debatidos e enfrentados no país.
Os bispos recordam que a manipulação religiosa desvirtua valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que precisam ser debatidos e enfrentados no país ...
Ratificamos que a CNBB condena, veementemente, o uso da religião por todo e qualquer candidato como ferramenta de sua campanha eleitoral. A manipulação religiosa sempre desvirtua os valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que necessitam ser debatidos e enfrentados em nosso Brasil. Os bispos recordam que a manipulação religiosa desvirtua valores do Evangelho e tira o foco dos reais problemas que precisam ser debatidos e enfrentados no país.