A data é comemorada nesta quarta-feira (12) e “HZ” separou mais de 15 opções para entreter a criançada na Grande Vitória.
Praça 22 de Janeiro, no Gonzaguinha, conta com rua do brincar, diversas oficinas, apresentações teatrais e musicais, além do parque de diversões e de ...
"Alface, tomate, doce e uma Coca". Essa são as prioridades de compras do Arthur Siqueira, de 6 anos, ao ser questionado sobre o que compraria com 'muito ...
Arthur mostra o desenho do que gostaria de comprar (casa) após bate-papo com o g1 — Foto: Fábio Tito/g1 Já o Lucas Doho quer "brinquedo, comida e roupa". Ao ser apresentados a notas (de brincadeira) de dinheiro, cada uma das crianças já tinha sua própria prioridade para a 'hora das compras'.
Esse assunto tem que estar presente no dia a dia”, diz Bruna Allemann, educadora financeira da fintech Acordo Certo. Como falar sobre dinheiro com os filhos?
O pulo do gato é [diversificar](https://inteligenciafinanceira.com.br/entenda/a-diversificacao-e-o-unico-almoco-gratis-em-financas/), ainda que com títulos de uma mesma classe de ativos. Porque é mais fácil resolver o problema rapidamente do que dizer “não”, explicar o motivo do “não” e convencer a criança ou o jovem de que não dá para ter tudo ao mesmo tempo na hora que o filho ou a filha quer. Não adianta falar para o filho controlar os gastos, se o pai ou a mãe se comportar como um comprador impulsivo. Aqui também é uma boa fase para começar a usar cartão de débito ou crédito. São surpresas que podem acontecer e que podem ser contornadas com uma reserva financeira”, diz a educadora financeira Lai Santiago. É importante colocar na balança se o pedido do filho é uma prioridade de toda a família. É hora de falar sobre preços, gastos e como evitar desperdícios. Mas existem alguns fatores que você deve ficar atento quando o assunto é o planejamento financeiro e filhos. O “não, porque não” é um caminho ruim. A verdade é que cada família tem sua demanda, seus custos e sua inflação. Então, por que os pais são pegos de surpresa com relação aos gastos com os filhos? A depender do padrão de vida que você tem e do contexto social em que está inserido, incluir babá, plano de saúde, creche, escola, vestuário, lazer, brinquedos, livros, férias pode pesar bastante no orçamento familiar”, afirma Lai Santiago, educadora financeira da
Segundo Allemann, crianças sem educação financeira tendem a se tornar adultos que não compreendem o valor do dinheiro e caem em armadilhas financeiras. O ...
“Com o próprio dinheiro na mão para gastar como preferirem, muitas vezes as crianças vão desejar algo que não podem ter com apenas um repasse da mesada. Seja com figurinhas, doces ou brinquedos, é importante pedir que anote como pretende gastar a mesada e em quais dias da semana, para ter uma noção de quanto ainda terá quando receber o próximo “pagamento”. “É comum que as crianças, tendo o poder de adquirir algo, não pensem duas vezes em gastar todo o dinheiro de uma só vez. Não adianta falar para o filho controlar os gastos, se o pai ou a mãe se comportar como um comprador impulsivo.” Segundo Allemann, crianças sem educação financeira tendem a se tornar adultos que não compreendem o valor do dinheiro e caem em armadilhas financeiras. [Assine a EXAME e fique por dentro das principais notícias que afetam o seu bolso.
Pesquisa indica que 85% dos pais e responsáveis conversam com as crianças sobre a necessidade de ter uma vida financeira saudável.
“Se for para um objetivo de muito longo prazo, como pagar a faculdade daqui a 18 anos, eu iria de 100% de renda variável (ações) e, ao longo do tempo, com os novos aportes, eu iria alocando novos recursos em investimentos menos arriscados, como renda fixa pós-fixada para que, à medida que for se aproximando da época de usar o dinheiro, o risco da carteira de investimento vá diminuindo. A educação financeira infantil é um tema que precisa ser pautado desde o primeiro mês de vida da criança. “Com pequenas ações no dia a dia os pais podem vincular a mesada à realização de ações para que os filhos comecem a entender o vetor responsabilidade e remuneração por exemplo. Para Cauê Mançanares, CEO da Investo, a educação financeira é muito importante e precisa ser incentivada desde cedo, independentemente da idade. Segundo a pesquisa Finanças Infantis, do Serasa em parceria com a Opinion Box, 85% dos pais e responsáveis conversam com as crianças sobre a necessidade de ter uma vida financeira saudável. A educação financeira na infância ainda não é um hábito entre os brasileiros e isso favorece o endividamento dos adultos.