Marajo

Um navio que sairia de Belém rumo ao município de Portel, na ilha do Marajó, foi notificado e apreendido pela Capitania dos Portos da Amazônia Oriental.

O caso ocorreu na última segunda-feira (10). O g1 entrou em contato com a Capitania dos Portos da Amazônia Oriental e aguarda o retorno do órgão. [Belém](https://g1.globo.com/pa/para/cidade/belem/) rumo ao município de [Portel](https://g1.globo.com/pa/para/cidade/portel/), na ilha do Marajó, foi notificado e apreendido pela Capitania dos Portos da Amazônia Oriental.

Casos de abuso infantil denunciados por Damares Alves têm sido levados ao conhecimento do Ministério Público desde o primeiro governo Lula.

[conteúdo exclusivo do Brasil Sem Medo](https://lp.brasilsemmedo.com/assine-p/?sck=site-rodape) e financia o jornalismo sério, independente e alinhado com os seus valores. E porque sou chamada de Bolsonaro de saias". No período, a chamada CPI da Pedofilia apresentou 14 projetos de lei, elaborados para erradicar – ou ao menos reduzir – os casos em todo o país. No relatório final apresentado pelos parlamentares, a Ilha de Marajó ganhou um destaque ainda mais negativo, sendo apontada pela CPI como um “caso crítico”. De acordo com a matéria, ela reportou às autoridades ter sido vítima de estupro cometido pelo próprio pai – crime ocorrido pelo menos três vezes. “A impunidade dos criminosos é completa no Estado", reclamou o representante da Igreja Católica, hoje com 82 anos.

Ministério Público deu 5 dias para que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos apresente os documentos. Promotores do Pará afirmam não ter ...

Na ocasião, a ex-ministra disse que os supostos crimes foram descobertos pela comitiva presidencial em uma visita ao Arquipélago do Marajó. A fala de Damares aconteceu durante um culto em uma Assembleia de Deus, em Goiânia (GO), no dia 8 de outubro. "O Ministério Público do Estado do Pará solicita que seja encaminhada documentação existente nesse Ministério, no prazo de 05 dias, bem como eventuais esclarecimentos a respeito de medidas tomadas sobre os fatos alegados, a fim de que os relatos sejam investigados e todas as providências cabíveis adotadas", diz o ofício do MP.

O Ministério Público do Pará (MPPA) e a Polícia Civil (PC) entraram com pedido ao governo do presidente Jair Bolsonaro de provas sobre as alegações da ...

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MPPA pede que sejam encaminhadas as denúncias de possíveis crimes de violência sexual contra crianças na Ilha de Marajó (PA), relatados por Damares Alves.

Nós temos imagens de crianças brasileiras de três, quatro anos que, quando cruzam as fronteiras, os seus dentinhos são arrancados para elas não morderem na hora do sexo oral", relatou. Declarações de Damares têm base em inquéritos, diz Ministério. O que Damares disse?

Entidades do Marajó expressaram a sua indignação nesta quarta-feira (12), através de nota... Acesse o portal Diário Online e fique por dentro das últimas ...

Resta crer que esse fato relatado pode ter sido fabricado no calor do período eleitoral”. As entidades classificaram como infundadas as afirmações de Damares e chamou de provas factíveis, o que foi exposto pela recém-eleita senadora. [MP oficia Damares sobre fala de crimes sexuais no Marajó](https://dol.com.br/noticias/para/775768/mp-oficia-damares-sobre-fala-de-crimes-sexuais-no-marajo?d=1)

Caso veio a público após a senadora eleita pelo Distrito Federal comentar o tema durante culto religioso, em Goiânia.

Por essa "denúncia", o Ministério Público Federal no Pará (MPF-PA) pediu explicações ao Ministério Mulher, da Família e dos Direitos Humanos sobre as investigações e as ações tomadas para combatê-los. Nesta terça-feira (11/10), o órgão apresentou a sua versão sobre os casos citados pela senadora. O caso veio a público após a senadora eleita pelo Distrito Federal comentar o tema durante um culto religioso, em Goiânia, capital de Goiás.

Enquanto Damares Alves lança suspeitas sobre mutilação e tráfico de crianças na Ilha de Marajó (PA), sem mostrar.

Damares deixou o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos em abril, quando decidiu se candidatar. O ministério informou que foram investidos R$ 950 milhões no Marajó pelo governo, mas procurado para comentar a drástica redução orçamentária, não se manifestou. A nota da pasta foi elaborada após o Ministério Público Federal cobrar provas de Damares sobre supostos casos de exploração sexual de crianças no Marajó, que ela revelou durante um culto evangélico no último dia 9.