Religioso fechou sua página do Facebook até o fim do 2º turno depois de ofensas de católicos superpolitizados, irados e insatisfeitos com o papa e a Igreja.
"Querem um Brasil direitista ou esquerdista, porque está claro que não aceitam nenhuma pregação moderada que propõe diálogo político, social e ecumênico." [Conhecido por décadas de trabalho na Igreja Católica e considerado precursor de padres cantores como Marcelo Rossi e Fábio de Melo, Padre Zezinho tem 1 milhão de seguidores em sua página no Facebook. Mas também o mesmo dever de denunciar e opinar contra o que existe de errado no Brasil. Não querem estes livros que usamos para ensinar a fé católica", escreveu. Sempre buscando o dinheiro do povo? Em um post anterior, feito no mesmo dia, Padre Zezinho fala em vídeo que "qualquer pessoa tem o dever de valorizar e elogiar o que existe de bom no Brasil.
Após a celebração de Nossa Senhora da Aparecida, Padre Zezinho, da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, foi às redes para denunciar ataques por parte de ...
Padre bom é o que vota como eles", continuou o desabafo. Padre bom é o que vota como eles". O padre afirmou que quem busca o diálogo é visto por grupos radicais como "inútil, comunista ou ultrapassado".
Ataques de militantes bolsonaristas ao próprio padre, bem como a bispos, ao Papa e demais líderes católicos motivaram a decisão.
Durante sua visita à Basílica de Nossa Senhora Aparecida no dia que leva o nome da santa, militantes acompanharam a missa do lado de fora, e lançaram ofensas ao bispo quando se pronunciou sobre a necessidade de combater a fome. O episódio foi lamentado entre lideranças católicas, e Bolsonaro chegou a ser chamado de “agente de Satanás” pelo bispo Dom Mauro Morelli. Não querem estes livros que usamos para ensinar a fé católica”. A decisão se deu em decorrência das ofensas lançadas contra ele e demais lideranças católicas em maior parte por militantes bolsonaristas, especialmente após a visita de [Jair Bolsonaro](https://congressoemfoco.uol.com.br/tag/jair-bolsonaro) à Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no último dia 12. Querem um Brasil direitista ou esquerdista, porque está claro que não aceitam nenhuma pregação moderada que propõe diálogo político , social e ecumênico”, apontou. Padre bom é o que vota como eles”, declarou.
Em publicação no Facebook sacerdote diz que “acharam candidatos mais católicos do que papas e bispos”. Da Redação 14/10/2022 16h25.
Parabéns a você que está aqui dentro e está rezando, porque hoje não é dia de pedir voto. "Parabéns a você que está aqui dentro e testemunha. Querem um Brasil direitista ou esquerdista, porque está claro que não aceitam nenhuma pregação moderada que propõe diálogo político, social e ecumênico”, finaliza. Padre bom é o que vota como eles”. O triste é que as ofensas são todas de católicos radicais que preferiram o seu partido político ao catecismo católico”, escreveu. Para o padre Zezinho, eles “acharam candidatos mais católicos do que papas e bispos, cujos documentos nunca leram.
O religioso desabafou em texto publicado no Facebook: “Quem ajuda a dialogar com a Bíblia na mão é visto como padre inútil, ateu, comunista ou ultrapassado”
Padre bom é o que vota como eles. Para estes religiosos radicais e ultrapolitizados, tudo o que ele dizia era errado. Padre bom é o que vota como eles”. Só conhecem as passagens políticas que ajudem o seu partido. Insistem que não lhes sirvo mais como padre e pregador para eles. O Padre Zezinho afirmou que quem busca o diálogo é visto por grupos radicais como “inútil, comunista ou ultrapassado”.
O motivo da saída seriam ofensas vindas de bolsonaristas contra ele, o Papa Francisco e bispos, além de calúnias, palavras de baixo calão e xingamentos. Segundo ...
“Não se trata de votar em um lado ou outro, mas sim ter amor e respeito ao próximo e principalmente entender o que diz a palavra de Deus”, argumentou um seguidor. Padre bom é o que vota como eles”, desabafou. O motivo da saída seriam ofensas vindas de bolsonaristas contra ele, o Papa Francisco e bispos, além de calúnias, palavras de baixo calão e xingamentos. Segundo o padre, ele foi chamado de "comunista, traidor de Cristo e da Pátria". Estou me retirando até dia 31”, escreveu em uma postagem. Já escolheram ser catequizados por dois poderosos políticos brasileiros", disse.
O anúncio foi postado na quarta-feira e o padre disse que só vai voltar para as redes sociais depois do dia 31.
Essas palavras foram escritas pelo Padre Zezinho, na rede social dele, na última quarta-feira (12), após receber ofensas de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que, segundo ele, "são católicos radicais que prefeririam o partido político ao catecismo católico." "Continuam a dizer que sou mau padre, que sou comunista e que sou traidor de Cristo e da Pátria porque ensino doutrina social cristã." O anúncio foi postado na quarta-feira e o padre disse que só vai voltar para as redes sociais depois do dia 31