Viralizou na madrugada de hoje um vídeo com Lula supostamente destratando seu fotógrafo pessoal, Ricardo Stuckert.
Em fevereiro de 2020, o fotógrafo viajou para Los Angeles: ele foi indicado ao Oscar junto com a equipe da diretora Petra Costa pelo documentário "Democracia em Vertigem", quando foi diretor de fotografia. Em fevereiro de 2020, o fotógrafo viajou para Los Angeles: ele foi indicado ao Oscar junto com a equipe da diretora Petra Costa pelo documentário "Democracia em Vertigem", quando foi diretor de fotografia.No Oscar. Depois de tanto tempo e tudo o que aconteceu? Entre 2003 e 2011, o fotógrafo acompanhou o presidente em suas mais de 50 viagens pelo mundo. Depois do governo, a parceria se manteve: passou pelo impeachment de Dilma, pela prisão de Lula, Lula livre e, hoje, pela terceira candidatura presidencial do petista no século. Ricardo Stuckert, 52, é o fotógrafo oficial de Lula desde 2003, quando o petista foi presidente pela primeira vez. O irmão mais velho, Roberto Stuckert Filho, foi o fotógrafo de Dilma Rousseff (PT). Após a vitória de Lula no 2º turno, pediu demissão e finalmente contou a notícia ao pai. Ele continuou na revista IstoÉ até o final de 2002. Em junho, Stucker tentou tirar uma garrafa de água das mãos do petista durante um ato de campanha, quando ouviu outro desaforo em tom de brincadeira: "Você é fotógrafo ou tomador da minha água?" "Na verdade acho que ele está querendo dizer 'o Lula é igual ao Bolsonaro: ele grita com fotógrafo'", afirmou. Após a repercussão negativa, o ex-presidente tocou no assunto durante um evento de campanha.
O colunista do UOL Maurício Stycer afirmou que dois pontos precisam ser revistos em futuros debates: checagem de fatos e réplica de jornalistas.
Eles dizem que Alexandre de Moraes salvou o debate para Bolsonaro", completou. "Alexandre de Moraes, que é um notório adversário de Bolsonaro aos olhos do bolsonarismo, fez uma sentença dizendo que o vídeo trazia graves descontextualizações que afetariam negativamente a campanha. "A difusão de mentiras é um negócio enlouquecedor e muito ruim, fica o dito pelo não dito. "Houve gente na campanha que defendeu que o presidente Bolsonaro não fosse ao debate, mas disseram que Bolsonaro foi salvo pelo ministro Alexandre de Moraes. Para Stycer, os pontos foram a falta de direito de réplica dos jornalistas e também a falta de uma checagem de fatos em tempo real. Acho que as organizações precisam se preparar melhor para ter, em tempo real ou ao final de cada bloco, uma checagem rápida de mentiras que foram ditas", disse.