Preço médio do diesel S10 caiu 0,2% na semana passada, mas defasagem para o preço internacional está em 12% atualmente (R$ 0,70 por litro)
Já o preço médio do diesel S10 caiu 0,2% nas bombas na semana passada, de R$ 6,67 para R$ 6,65 (a 16ª semana seguida de queda). Os preços cobrados pela Petrobras estão inclusive abaixo do praticado no mercado internacional, ao contrário do que prevê o PPI (Preço de Paridade de Importação). O preço final para o consumidor inclui impostos e as margens de revenda. Desde o pico histórico de R$ 7,39 por litro, registrado no fim de junho, a gasolina chegou a recuar 35% até o começo de outubro (veja mais abaixo). Assim, os esforços do governo para reduzir os preços na véspera das eleições ainda não compensaram a escalada experimentada nos três anos e meio anteriores. O preço do botijão vinha em alta no varejo até o fim de setembro, mas caiu após duas reduções seguidas da Petrobras nas refinarias (em 13 e 22 de setembro).
Pesquisa é da Agência Nacional do Petróleo e Gás Natural O preço da gasolina nos postos de combustível do país teve alta de 1,47% segundo a pesquisa.
A referência é o barril de petróleo tipo brent, cotado em dólar. A entidade monitora quase diariamente as variações levando em conta o PPI. Nas redes sociais, parlamentares de oposição alertam que o governo vem pressionando a direção da Petrobras para segurar os preços em meio ao processo eleitoral. A Petrobras, no entanto, não anuncia mudanças nos preços praticados em suas refinarias há mais de 1 mês. O aumento foi registrado após 15 semanas de quedas sucessivas, e ocorre após nova alta da gasolina na Refinaria de Maritape, a maior do país sob controle do setor privado. A cotação do barril de petróleo tipo brent, que registrou uma forte queda em setembro, chegando a custar US$ 82, voltou a subir acima dos US$ 90 neste mês.
Preço da gasolina comum nos postos não registrava alta desde junho, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)
A alta foi influenciada pela decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de efetuar um profundo corte na produção. O botijão de 13 quilos tem sido vendido em média a R$ 110,99. Desde 2016, a empresa adota a Política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula os preços praticados no país aos que são praticados no mercado internacional. [Petrobras](https://valor.globo.com/empresas/valor-empresas-360/petrobras/), no entanto, não anuncia mudanças nos preços praticados em suas refinarias há mais de 1 mês. A Acelen, empresa responsável pela operação, anunciou no sábado (15) um reajuste de 2%. O reajuste na gasolina foi gerado após nova alta da Refinaria de Maritape, a maior do país sob controle do setor privado, segundo relatório divulgado divulgado nesta segunda-feira.
Os anúncios da Acelen seguem a tendência das variações no mercado internacional. A cotação do barril de petróleo tipo brent, que registrou uma forte queda em ...
Logo após completar 15 semanas consecutivas em queda, a gasolina volta a ficar mais cara. O preço do insumo já tem sido ajustado nas bombas dos postos de ...
No entanto, também é importante levar em consideração o impacto da alta do etanol anidro, que representa 27% da gasolina vendida nos postos de combustíveis. Em determinados casos a alta também reflete a situação da Refinaria de Mataripe, responsável por abastecer toda a região Nordeste. De acordo com a ANP, o preço da gasolina subiu em 15 Estados e no Distrito Federal (DF). Estes anúncios foram amplamente divulgados durante a campanha do presidenciável, conquistando o apoio de motoristas profissionais. A estratégia de campanha promovida por Bolsonaro pode custar caro não só para a petroleira, mas principalmente para o consumidor brasileiro. A alta no combustível foi de 1,4% em comparação ao índice apurado na semana anterior.
O aumento foi registrado após 15 semanas de quedas sucessivas; Petrobras, no entanto, não anuncia mudanças nos preços há mais de 1 mês.
Em resposta, Bolsonaro tem feito publicações sustentando que a desoneração possibilitou a manutenção dos preços no patamar atual e permitiu consequentemente o barateamento dos alimentos. A Petrobras, no entanto, não anuncia mudanças nos preços praticados em suas refinarias há mais de 1 mês. Nas redes sociais, parlamentares de oposição alertam que o governo vem pressionando a direção da Petrobras para segurar os preços em meio ao processo eleitoral. O aumento foi registrado após 15 semanas de quedas sucessivas, e ocorre após nova alta da gasolina na Refinaria de Maritape, a maior do país sob controle do setor privado. O preço da gasolina nos postos de combustível do país teve alta de 1,47% segundo a pesquisa semanal realizada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A cotação do barril de petróleo tipo brent, que registrou uma forte queda em setembro, chegando a custar US$ 82, voltou a subir acima dos US$ 90 neste mês.
Na prática, o custo do litro passou de R$ 4,79 para R$ 4,86, marcando o primeiro aumento desde junho, quando o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou as ...
A única maneira de colocar o preço em real seria a Petrobras subsidiar a gasolina." A exploração é em real, o salário em é real", afirmou. Com uma oferta de petróleo menor, a tendência é que os preços continuem pressionados lá fora, o que pode ampliar a defasagem dos preços cobrados nas refinarias brasileiras. Em tese, a Petrobras deveria adotar como referência para os reajustes dos combustíveis o PPI (Preço de Paridade de Importação), que considera as variações do petróleo no mercado internacional, além da cotação do dólar. "Não há dúvidas de que o PIS/Cofins e o Cide são impostos que, se retornarem às alíquotas originais, vão influenciar no preço do combustível. Apesar de a limitação do ICMS continuar valendo no ano que vem, a medida que zera os impostos federais é temporária, com validade até dia 31 de dezembro de 2022.
Valor do renovável passou por incremento de 1,8% na semana, enquanto o da gasolina subiu 1,5%; relação entre os preços ficou em 71,2%
Por fim, no Paraná, o biocombustível custou o equivalente a 76,1% do preço da gasolina, a mais alta relação dentre os seis principais estados produtores de etanol do país. A vigência do contrato começou em 26 de setembro e o cronograma prevê um crescimento gradual da amostragem, atingindo 459 municípios até 16 de abril de 2023. A gasolina passou por um incremento de 2,3%, para R$ 4,81/L, em média. Os dados estaduais de preços dos combustíveis referentes à semana de 18 a 24 de setembro não foram divulgados pela ANP e, portanto, não puderam ser comparados. Já a gasolina foi de R$ 4,79/L para R$ 4,86/L, um incremento de 1,5%. A gasolina, por sua vez, caiu 0,4% para R$ 4,64/L. Assim, a relação entre os preços dos combustíveis ficou em 68%, favorável ao biocombustível. Em São Paulo, o biocombustível teve um incremento de 2,8%, custando R$ 3,45/L em média. Esta também é a menor relação entre os preços dos combustíveis dentre todos os estados. Já a gasolina foi vendida a R$ 4,72/L, aumento de 0,6%. Já os da gasolina tiveram redução em nove estados, subiram em 15, ficaram estáveis em dois e não foram divulgados em um. Da mesma forma, houve um incremento de 5,6% nas produtoras goianas e de 4,5% nas mato-grossenses.