Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, avaliou a uma consultoria de risco político internacional que ainda é incerto ...
Nesse caso, o mais provável é que seja necessário solicitar uma dispensa de gastos no Congresso e tentar aprovar essas medidas já no próximo ano", afirmou. Questionado sobre a situação fiscal do Brasil, Meirelles pontuou que o risco é a perda de confiança se não existir uma âncora fiscal. O economista também defendeu reformas, especialmente a administrativa e a tributária, para possibilitar a sustentabilidade das políticas sociais. O terceiro, não sendo presidente, mas com o apoio vindo de Lula, terminou em recessão. Porém, isso ainda não foi decidido", declarou na entrevista. O primeiro com responsabilidade fiscal.
Ex-ministro diz que Eurasia interpretou de maneira errada sua análise. Afirma que sucesso do 1º mandato de Lula indica tendência de opção econômica liberal.
Meirelles apoia a eleição de Lula desde antes do 1º turno. Meirelles publicou nota às 13h24 desta 4ª feira em que disse o que espera de um eventual governo Lula. O grupo citado por Meirelles em sua conversa com a Eurasia foi responsável pela elaboração do programa de governo do candidato petista –que ainda é muito preliminar e tem poucos detalhes. Na transcrição de conversa com um grupo de pessoas que paga para receber informações da consultoria, Meirelles aparece destacando preocupações com a influência de economistas de esquerda e de tendências estatizantes sobre Lula. Foi ministro da Fazenda no governo de Michel Temer (MDB), de 2016 a 2018. “É o que eu acho que vai prevalecer, pelo sucesso que isso proporcionou ao 1º mandato de Lula como presidente”, disse Meirelles.
De acordo com a análise feita por Meirelles, existem três modelos econômicos que foram adotados pelos governos de Lula e da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e ...
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Ex-ministro da Fazenda de Temer, Henrique Meirelles criticou plano de governo do ex-presidente Lula. Clique para saber mais.
“É um grupo mais liberal, no sentido europeu do termo, e não o usado nos EUA, que se preocupa mais com responsabilidade fiscal e sustentabilidade da dívida. “Se considerarmos o atual programa de governo de Lula, isso será uma má notícia”, disse Meirelles, em um documento a investidores obtido pelo site Poder360. Meirelles, que foi presidente do Banco Central de Lula, fez ainda uma previsão pessimista sobre um eventual terceiro governo do petista.
Em crítica ao adversário, o candidato a vice de Jair Bolsonaro (PL) sugere que ex-presidente, caso seja eleito, aumentaria impostos para “inchar a máquina ...
O ex-presidente do Banco Central chegou a coordenar o programa econômico da pré-candidatura do ex-governador de São Paulo João Doria à presidência. Não foi tirar militar, foi aumentar os impostos, porque precisa inchar a máquina pública”, afirmou. Se você retroagir isso, é prejuízo para o país como um todo. O terceiro, não sendo presidente, mas com o apoio vindo de Lula, terminou em recessão. Em agenda de campanha em Belo Horizonte, [Braga Netto recebeu mandatários de entidades patronais de várias atividades econômicas do setor produtivo](https://www.otempo.com.br/eleicoes/braga-netto-pede-mobilizacao-de-sindicatos-patronais-por-voto-a-bolsonaro-em-mg-1.2752448). O primeiro com responsabilidade fiscal.