Invasão Igreja Luterana Joinville (SC

2022 - 10 - 19

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Image courtesy of "Revista OESTE"

Esquerdistas invadem instituto luterano em Joinville (SC) (Revista OESTE)

Com bandeiras do comunismo, militantes gritaram 'ocupar e resistir' e 'ele não' em igreja em Joinville. Clique para saber mais.

A santa estava com a comunidade desde a antiga capela, que fez parte da formação do município. Com bandeiras do comunismo, o ajuntamento gritou as palavras de ordem “ocupar e resistir” dentro do instituto. Segundo o padre Diego Ronaldo Nakalski, vigário paroquial, uma imagem centenária de Nossa Senhora das Graças, que tem significado histórico para a cidade, está entre as peças destruídas. Inicialmente, Oeste havia publicado que se tratava de uma invasão à Igreja da Paz Luterana, que fica no mesmo pátio, conforme relatos de fiéis e na própria página oficial da igreja. “Meu repúdio à manifestação ocorrida, que acabou interferindo no culto da paz”, escreveu um frequentador da paróquia. Imagens divulgadas nas redes mostram os manifestantes nos locais, em virtude da demissão de uma professora do colégio que criticou Bolsonaro.

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Com bandeiras do PT e da CUT, militantes invadem prédio da Igreja ... (Portal Visse?)

Militantes de esquerda, com bandeiras da CUT e do PT, invadiram um prédio do complexo da Igreja Luterana da Paz, na noite desta terça-feira, 18/10, em Joinville ...

A construção da torre só foi possível após a Proclamação da República, com uma maior flexibilização proporcionada pela nova Constituição Federal. A instituição confirmou que a professora estava afastada desde 3 de outubro, um dia após o primeiro turno das eleições. A manifestação aconteceu após a demissão de uma professora da Faculdade Ielusc, em Joinville.

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Image courtesy of "Coletivo Bereia"

Igreja Luterana em Joinville é usada em mentira sobre religião na ... (Coletivo Bereia)

O presidente (leigo conforme a organização da IECLB) Álvaro Kleper Filho explicou que a Igreja da Paz e o Instituto Educacional Luterano de Santa Catarina ( ...

Neste caso de Joinville, os dois veículos chegaram a forjar que o caso foi divulgado no Bereia classifica como FALSAS as publicações que afirmam que houve uma invasão à Igreja da Paróquia Luterana da Paz em Joinville na noite de 18 de outubro. Gospelmente, na certeza de que seus leitores não checam desinformação, chegou a indicar um nome de perfil no Instagram, que, checado por Bereia, não existe: A manifestação foi basicamente contra a demissão de uma docente do Colégio Bom Jesus que se posicionou contra a motociata do presidente em Joinville. Segundo, não invadiram igreja nenhuma, não pararam o culto e não tocaram o sino… A manifestação foi de alunos e de agremiações políticas. Terceiro, a CUT e o PT não ajudaram. A Pastora Camila conduziu o culto até o fim, mas de fato terminou com 15 minutos, pois as pessoas ficaram apreensivas. O culto na Igreja da Paz, ao lado da instituição, estava sendo dirigido pela pastora Camila Faber Kerber. A manifestação ocorreu no horário das aulas, mesmo momento em que acontecia um culto na igreja. Os discursos por megafone, segundo o presidente da paróquia, de fato, atrapalharam o culto que ocorria e, depois, a saída das pessoas ao término, mas diz que não houve qualquer tipo de invasão à área interna da igreja. Estas matérias estão sendo repercutidas nas mídias sociais com discursos de campanha eleitoral antipetistas, antiesquerda e pró-candidatura do presidente Jair Bolsonaro.

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Image courtesy of "Sulinfoco"

VÍDEO: Grupo invade Instituto Luterano de Santa Catarina em ... (Sulinfoco)

Um grupo de militantes invadiu o Instituto de Ensino Luterano de Santa Catarina, em Joinville, na noite dessa terça-feira, 18. Imagens divulgadas nas redes ...

O motivo da invasão seria a demissão de uma professora Um grupo de militantes invadiu o Instituto de Ensino Luterano de Santa Catarina, em Joinville, na noite dessa terça-feira, 18. O motivo da invasão seria a demissão de uma professora do colégio que teria criticado o presidente Jair Bolsonaro.

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Paróquia da Paz desmente invasão a igreja em Joinville (ND)

Boato surgiu depois de um protesto de alunos, egressos e outros manifestantes na Faculdade Ielusc.

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Igreja desmente suposta invasão em manifestação contra demissão ... (NSC Total)

A Paróquia da Paz, de Joinville, emitiu um comunicado em que desmente uma suposta invasão à igreja durante manifestação de alunos contra a demissão de uma ...

A manifestação aconteceu após a demissão da doutora em antropologia Maria Elisa Máximo, que lecionava na instituição particular há 15 anos. A paróquia ainda afirmou que "a Igreja da Paz compartilha a área com a instituição de ensino, o que gerou incômodo durante o culto em andamento, em razão do barulho e na saída dos participantes". Segundo o posicionamento, os estudantes não entraram no espaço religioso em nenhum momento do ato.

Vídeo mostra manifestação em faculdade em Joinville, não invasão ... (Aos Fatos)

O vídeo compartilhado com a falsa alegação mostra um protesto de estudantes na faculdade luterana Ielusc devido à demissão de uma professora. Segundo a Paróquia ...

A reportagem explica que a faculdade orientava colaboradores a não se manifestarem politicamente durante o período eleitoral. [NSC Total](https://www.nsctotal.com.br/noticias/alunos-protestam-professora-manifestar-contra-bolsonaro-demitida-joinville?utm_source=Metr%C3%B3poles&utm_medium=link&utm_campaign=Metr%C3%B3poles), os alunos protestaram contra a [demissão](https://www.portal.abant.org.br/2022/10/13/nota-de-repudio-a-perseguicao-politica-e-profissional-sofrida-pela-professora-maria-elisa-maximo-e-sua-familia-em-joinville-sc/) da professora e antropóloga Maria Elisa Máximo, que se manifestou contra Bolsonaro no dia 1º de outubro. A paróquia pontuou que o barulho do ato gerou incômodo, mas não interrompeu o culto. Segundo a Paróquia da Paz, que compartilha um espaço na faculdade, o barulho gerou incômodo durante o culto, mas não houve invasão. O vídeo de autoria desconhecida, na verdade, mostra uma O vídeo compartilhado com a falsa alegação mostra um protesto de estudantes na faculdade luterana Ielusc devido à demissão de uma professora.

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Image courtesy of "Terra"

Vídeo mostra manifestação em faculdade em Joinville, não invasão ... (Terra)

O vídeo compartilhado com a falsa alegação mostra um protesto de estudantes na faculdade luterana Ielusc devido à demissão de uma professora. Segundo a Paróquia ...

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Image courtesy of "Jornal O Globo"

Bolsonaristas divulgam protesto de estudantes em Joinville após ... (Jornal O Globo)

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) divulgaram um vídeo de protesto de estudantes universitários de Joinville (SC) contra a demissão de uma ...

A publicação viralizou nas redes sociais e, segundo ela, parlamentares bolsonaristas da Câmara Municipal de Joinville passaram a associar Maria Elisa ao posto de professora na Faculdade Ielusc e a pressionar a instituição a demiti-la em função da postagem. Ela ainda agradece a manifestação dos alunos, mas reforça não ter tido relação com o ato que circulou nas redes sociais. A docente foi afastada das funções no último dia 3, com atestado médico, mas a demissão foi oficializada ontem, segundo ela, sem justa causa. No dia 1º de outubro, um dia antes do primeiro turno das eleições, ela usou as redes sociais para questionar a motociata realizada por Bolsonaro na cidade. Nas imagens divulgadas nas redes sociais nesta quarta-feira, os manifestantes aparecem entrando em um prédio com bandeiras e gritos de ordem de "ocupar e resistir", que internautas bolsonaristas associaram à ocupação de uma igreja. A notícia da invasão da igreja foi desmentida em nota oficial da congregação.

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Image courtesy of "Site Avoador"

Imagens que acusam esquerdistas de invadirem Igreja Luterana em ... (Site Avoador)

Passou a circular com intensidade nas mídias sociais, na noite deste 18 de outubro, postagens com imagens de suposta invasão de militantes de esquerda ao ...

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Image courtesy of "UOL Notícias"

Estudantes protestaram em universidade, não igreja luterana em ... (UOL Notícias)

É falso que estudantes universitários invadiram uma igreja luterana em Joinville (SC), como afirmam posts nas redes sociais. Alunos protestaram.

[uma nota de repúdio](http://www.portal.abant.org.br/2022/10/13/nota-de-repudio-a-perseguicao-politica-e-profissional-sofrida-pela-professora-maria-elisa-maximo-e-sua-familia-em-joinville-sc/) pelo afastamento da professora, que é antropóloga. Segundo a igreja, não houve invasão de nenhum espaço da paróquia durante a manifestação dos estudantes, que aconteceu na noite desta terça-feira (18), na Faculdade Ielusc (Instituto Educacional Luterano de Santa Catarina). Pelo Instagram, a Paróquia da Paz, da Comunidade Evangélica da Confissão Luterana, em Joinville (SC), divulgou uma nota de esclarecimento sobre o fato. O texto diz ainda que "a opinião expressa pela professora da faculdade em uma rede social pessoal em nenhum aspecto nos representa". Segundo a organização, a docente estaria sendo vítima de perseguição política e profissional após se manifestar nas redes sociais sobre um evento político promovido por um dos candidatos à presidência da República às vésperas do primeiro turno da eleição. O vídeo mostra estudantes subindo uma escada e gritando palavras de ordem como "ocupar e resistir", e "ô, Ielusc, presta atenção, os estudantes não aceitam opressão".

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