No vídeo, André Valadão diz que foi intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), através de Alexandre de Moraes a fazer o pedido de retratação.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado. É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico.
Tribunal tem adotado uma série de medidas para combater a disseminação de conteúdo falso nas redes sociais. Segundo Moraes, aumentou o número de fake news ...
E, durante todo o período eleitoral, o TSE [barrou diversas fake news propagadas por candidatos e seus apoiadores](https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/noticia/2022/10/04/ministro-do-tse-manda-remover-31-posts-contra-lula-de-redes-sociais.ghtml). Mas, se a mentira foi reproduzida em outros meios, novas ações precisam ser apresentadas (leia detalhes mais abaixo). [discutida nesta quarta-feira](https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/noticia/2022/10/19/alexandre-de-moraes-se-reune-com-plataformas-digitais-para-discutir-combate-a-fake-news-nas-eleicoes.ghtml) (19) em Brasília na reunião entre o presidente do TSE, ministro [Alexandre de Moraes](https://g1.globo.com/tudo-sobre/alexandre-de-moraes/), e representantes das plataformas digitais. - o TSE poderá determinar que as URLs das fake news sejam retiradas do ar em até duas horas (às vésperas da votação, a retirada será em até uma hora); [g1](https://g1.globo.com/) Julia Duailibi [ já havia antecipado](https://g1.globo.com/politica/blog/julia-duailibi/post/2022/10/19/tse-quer-adotar-novo-mecanismo-para-barrar-com-agilidade-fake-news-nas-redes-sociais.ghtml) que o TSE buscaria aprovar a resolução. [Tribunal Superior Eleitoral](https://g1.globo.com/tudo-sobre/tribunal-superior-eleitoral/) (TSE) aprovou nesta quinta-feira (20) uma resolução que busca dar mais agilidade ao processo de retirada do ar de fake news no período eleitoral.
O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira uma proposta de resolução para acelerar a remoção de conteúdos desinformativos ...
Por isso precisamos de um tratamento ais célere — afirmou o presidente do TSE. Quando alguma pessoa obtém decisão judicial para se retirar algo inverídico, mentiroso, e depois a plataforma percebe que isso foi multiplicado, não é necessário entrar novamente com outra ação judicial, pede-se a extensão para esse conteúdo idêntico — disse o ministro. O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira uma proposta de resolução para acelerar a remoção de conteúdos desinformativos das redes sociais.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou nesta 5ª feira (20.out.2022) uma resolução que permite que a Corte mande excluir conteúdos das redes sociais de ...
Ele destacou a necessidade de se adotar “um procedimento mais célere no enfrentamento da desinformação”. A nossa assessoria, verificando que aquele conteúdo, vídeo, áudio for repetido, não haverá necessidade de uma nova ação, de nova decisão judicial. Antes, candidatos ou partidos podiam veicular propaganda eleitoral paga na internet até a véspera do pleito. A Corte também poderá acionar diretamente as plataformas digitais para excluírem posts que já tenham sido alvo de deliberação do Tribunal. Agora, a área técnica do TSE vai identificar publicações com conteúdos idênticos aos já excluídos, e acionará a respectiva rede social determinando a exclusão. A regra dá mais poder ao Tribunal para remover publicações consideradas falsas ou descontextualizadas sobre o processo eleitoral.
TSE amplia poder na reta final da eleição e reduz prazo para exclusão de fake news · Nova resolução ainda permite TSE mandar retirar conteúdos já considerados ...
Ele ainda afirmou que aumentou a difusão de notícias falsas no segundo turno, e que os conteúdos são mais agressivos. O teor da norma foi [revelado pela Folha](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/tse-vota-nesta-5a-poder-amplo-para-agir-contra-fake-news-eleitoral-sem-ministerio-publico.shtml) um dia antes. Já nesta quinta-feira Moraes elogiou o trabalho das redes sociais contra as fake news no primeiro turno. Segundo relatos de participantes, o YouTube teria se mostrado mais resistente a uma maior rapidez na remoção. A multa será de R$ 100 mil caso as redes descumpram esses prazos. Esse prazo será ainda menor, de 1 hora, entre 48 horas antes da votação e 3 dias após o pleito.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou por unanimidade uma resolução que amplia o poder de polícia do tribunal e permite a retirada de conteúdos falsos ...
Em caso de descumprimento, o TSE determinará a remoção imediata do conteúdo sob pena de multa de R$ 100 mil por hora. Segundo o texto, fica proibida a "monetização direta ou indireta de propaganda eleitoral na internet" no período que vai das 48 horas que antecedem a eleição até as 24 horas seguintes ao pleito. Segundo Moraes, apesar de o TSE ter enfrentado a desinformação no primeiro turno, o que se vê hoje é uma "agressividade" desses conteúdos falsos, inclusive com discursos de ódio. A nova resolução do TSE também fixa um prazo menor para as redes sociais retirarem do ar conteúdos falsos: caindo de 24 horas para apenas duas. A resolução também passa a vedar a propaganda eleitoral paga na internet entre os dias que antecedem a eleição e o dia seguinte à votação. E é exatamente isso que vamos fazer no Tribunal Superior Eleitoral a partir de agora.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nega que tenha determinado ao pastor André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, uma das maiores do Brasil, se retrata ...
O Tribunal Superior Eleitoral aprovou, na manhã desta quinta-feira (20/10), uma nova resolução com o objetivo de conter a explosão do uso de desinformação ...
Até o momento, mais de 130 conteúdos precisaram ser republicados com desmentidos e esclarecimentos. As medidas foram discutidas com representantes das principais redes sociais, em reunião feita com o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, na quarta-feira (19/10). A propaganda eleitoral já é proibida nessa janela de tempo, mas não havia previsão para as práticas como o impulsionamento de conteúdo na internet.
A Defesa negou ter antecipado qualquer relatório de informações sobre essas ações ao presidente Jair Bolsonaro.
Neste sentido, cabe mencionar que a Resolução TSE nº 23.673/2021 não estabelece elaboração e divulgação de relatórios sobre as etapas acompanhadas por parte das entidades fiscalizadoras", argumentaram os militares. As Forças Armadas alegaram que divulgar um documento parcial sobre a fiscalização das eleições, referente ao primeiro turno, pode resultar em inconsistência com as conclusões finais A pasta sustentou que as normas do TSE, previstas em resolução, não estabelecem a obrigatoriedade de elaboração e a divulgação de relatórios sobre todas as etapas acompanhadas pelas entidades fiscalizadoras.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vota nesta quinta-feira (20) resolução que pode permitir à corte mandar plataformas removerem publicações sobre urnas e ...
Segundo relatos de participantes, o YouTube teria se mostrado mais resistente a uma maior rapidez na remoção. Em nota, o TSE disse que Moraes pediu “total vigilância” das redes. Os conteúdos não se restringem a desinformação contra o processo eleitoral, incluem ações das campanhas em relação a informações inverídicas sobre candidatos, como por exemplo conteúdo ligando ex-presidente Lula ao satanismo e o presidente Bolsonaro à maçonaria. Pela lei atual, as campanhas só têm que suspender a propaganda online impulsionada, como anúncios pagos no Google, Facebook e Instagram, às 23h59 do sábado anterior ao pleito. Na percepção de parte da corte, o MPE vem se omitindo. Nas ações das campanhas, os advogados precisam especificar a URL do vídeo que pedem a remoção, e o tribunal determina retirada de endereço específico.
Por Ricardo Brito BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Defesa informou na quarta-feira ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que as Forças Armadas irão...
Segundo essa fonte, os integrantes das Forças Armadas desejavam analisar se há correspondência entre a totalização do tribunal e a checagem que realizariam. Na terça-feira, em uma primeira reação após ser cobrado pelo TSE, o Ministério da Defesa afirmou em comunicado que não realiza auditoria das urnas eletrônicas. Reportagens da imprensa chegaram a noticiar que Bolsonaro teria recebido um relatório do próprio ministro da Defesa feito pelos militares em que não constataram qualquer irregularidade após o primeiro turno. Na resposta enviada ao TSE nesta quarta, encaminhada pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, os militares afirmam que a fiscalização feita por eles começou antes do primeiro turno, segue em curso e só será concluída após a etapa final de votação. A manifestação dos militares ocorreu após o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, ter dado prazo na véspera de 48 horas para que a pasta prestasse informações e apresentasse, se houver, cópia do resultado de uma eventual auditoria das urnas eletrônicas feira no primeiro turno. "As Forças Armadas não fazem auditoria.
Militares afirmam que relatório não existe e que não entregaram “suposto documento” a nenhum candidato...
“A emissão de um relatório parcial, baseado em fragmentos de informação, pode resultar-se inconsistente com as conclusões finais do trabalho, razão pela qual não foi emitido”, afirma. “Cabe mencionar que a Resolução TSE nº 23.673/2021 não estabelece elaboração e divulgação de relatórios sobre as etapas acompanhadas por parte das entidades fiscalizadoras”, diz a resposta do ministério. Segundo ofício enviado ao TSE pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, a suposta auditoria não foi enviada ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
Militares declaram não ter texto parcial e dizem não ter entregado “suposto documento” a nenhum candidato.
Repito, elas foram convidadas a participar, integrar uma comissão de transparência eleitoral. “Vou aguardar o parecer aqui das Forças Armadas que ficaram presentes hoje lá na sala cofre. Mais cedo, Bolsonaro evitou falar sobre a fiscalização das Forças Armadas no primeiro turno das eleições. “Ao término do processo será elaborado um relatório contemplando toda a extensão da atuação das Forças Armadas como entidades fiscalizadoras, com os documentos atinentes às atividades em comento. Não coloca na minha boca, não. “Olha, as Forças Armadas não fazem auditoria.
De acordo com a Justiça Eleitoral, o homem não é funcionário do Tribunal Superior Eleitoral, nem de nenhum Tribunal Regional Eleitoral. E acrescenta que "também ...
Faça o teste](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/eleicoes/quiz/eleicoes-2022-voce-sabe-o-que-e-fato-ou-fake-sobre-urnas-eletronicas-faca-o-teste.ghtml) [É #FAKE que títulos de eleitor de quem tem mais de 70 anos estão sendo cancelados](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/03/28/e-fake-que-titulos-de-eleitor-de-quem-tem-mais-de-70-anos-estao-sendo-cancelados.ghtml) [Fato ou Fake: como funciona a urna eletrônica e quais são as principais #FAKES sobre ela](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/eleicoes/noticia/2022/08/19/fato-ou-fake-como-funciona-a-urna-eletronica-e-quais-sao-as-principais-fakes-sobre-ela.ghtml) [Fato ou Fake: Como denunciar fake news nas redes sociais](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/eleicoes/noticia/2022/08/18/fato-ou-fake-como-denunciar-fake-news-nas-redes-sociais.ghtml) [Fato ou Fake: Como checar se uma mensagem que você recebeu sobre eleições é #FAKE](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/eleicoes/noticia/2022/08/17/fato-ou-fake-como-checar-se-uma-mensagem-que-voce-recebeu-sobre-eleicoes-e-fake.ghtml) O locutor do vídeo, que grava o programa pela tela do computador com a transmissão da atração, afirma que um homem que aparece andando durante a gravação é um funcionário do TSE e que a rádio está sendo censurada. [É #FAKE mensagem que fala em fraude na 'sala escura' do TSE e malware em cartões flash das urnas](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/06/30/e-fake-mensagem-que-fala-em-fraude-na-sala-escura-do-tse-e-malware-em-cartoes-flash-das-urnas.ghtml) [É #FAKE que votos brancos e nulos possam ser transferidos para candidatos](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/06/30/e-fake-que-votos-brancos-e-nulos-possam-ser-transferidos-para-candidatos.ghtml) [É #FAKE vídeo que afirma que votos dos eleitores 'vão para as nuvens'](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/06/24/e-fake-video-que-afirma-que-votos-dos-eleitores-vao-para-as-nuvens.ghtml) [É #FAKE áudio de ex-diretor do Datafolha sobre fraude nas urnas](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/06/02/e-fake-audio-de-ex-diretor-do-datafolha-sobre-fraude-nas-urnas.ghtml) [https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/05/13/e-fake-que-dispositivo-chupa-cabra-inserido-em-urna-transfere-votos-entre-candidatos.ghtml](https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/05/13/e-fake-que-dispositivo-chupa-cabra-inserido-em-urna-transfere-votos-entre-candidatos.ghtml) [Você sabe o que é #FATO ou #FAKE sobre urnas eletrônicas? No vídeo, um homem caminha por entre os comentaristas do programa "Pânico". Circula nas redes sociais um vídeo de uma gravação de um programa da rádio Jovem Pan. Ainda de acordo com a Justiça Eleitoral, o TSE atendeu um pedido feito pela Coligação Brasil da Esperança, que solicitou direito de respostas por falas de apresentadores da Jovem Pan sobre De acordo com a Justiça Eleitoral, o homem não é funcionário do Tribunal Superior Eleitoral, nem de nenhum Tribunal Regional Eleitoral. O Tribunal determinou que os comentaristas da rádio não mais fizessem manifestações referentes à situação jurídica do político. E acrescenta que "também não é verdade que o trabalho executado pela emissora foi 'censurado' ou que a Justiça Eleitoral tenha enviado qualquer profissional para controlar os conteúdos divulgados pelo veículo de comunicação". É #FAKE que TSE faça censura à Jovem Pan e tenha funcionário na redação — Foto: Reprodução [Luiz Inácio Lula da Silva](https://g1.globo.com/tudo-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/) ( [PT](https://g1.globo.com/politica/partido/pt/)). O locutor diz: "Ao vivo, o cara do TSE fica rondando a Jovem Pan, ao vivo isso.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, em três decisões, que o grupo Jovem Pan conceda direito de resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da ...
Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Internamente, a emissora enviou uma ordem aos comentaristas para que se abstenham de utilizar termos ofensivos contra o petista. A Corte também abriu uma investigação eleitoral a pedido do PT para que seja apurado se a emissora tem tratado Lula com falta de isonomia em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
A dez dias do segundo turno da eleição para a presidência da República, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta quinta-feira (20/10), ...
Ao mesmo tempo, Moraes disse que houve diminuição do ataque às urnas e a desinformação se voltou para as pesquisas e entre os candidatos. Além disso, a resolução veda a publicação de propaganda eleitoral paga nas redes 48 horas antes e 24 horas depois do dia 30 de outubro, data do 2º turno eleitoral. Ou seja, a própria Corte Eleitoral poderá fazer a remoção do conteúdo das redes caso haja decisão colegiada proferida sobre a desinformação veiculada e com conteúdo idêntico.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira (20), por unanimidade, uma resolução que dispõe sobre o enfrentamento à desinformação que ...
O parágrafo 2º da resolução veda a “divulgação ou compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral, inclusive os processos de votação, apuração e totalização de votos”. No entanto, houve “um aumento exponencial de monetização de blogs e sites interativos que recebem dinheiro para realizar essa propaganda eleitoral” mesmo durante o período proibido pela lei. Ou seja, conteúdos irregulares replicados em outros canais (URL) que não sejam aqueles apontados na decisão inicial poderão ser retirados sem a necessidade de haver uma nova ação que questione esses novos canais.
Na sessão desta quinta-feira (20), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por maioria, determinou que até 31 de outubro de 2022 seja suspensa a monetização ...
O presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, reforçou a excepcionalidade da medida em caráter inibitório, destacando que o relator, pode, a qualquer momento, rever a decisão. “Assume também função preventiva, sendo cabível a concessão de tutela inibitória para prevenir ou mitigar danos à legitimidade do pleito”, disse. Pelo contrário, apenas “evita que tema reiteradamente explorado pelo candidato em sua campanha receba exponencial alcance, sob a roupagem de documentário que foi objeto de estratégia publicitária custeada com substanciais recursos de pessoa jurídica”. Na sessão desta quinta-feira (20), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por maioria, determinou que até 31 de outubro de 2022 seja suspensa a monetização dos canais Brasil Paralelo, Foco do Brasil, Folha Política e Dr. O julgamento ocorreu na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) apresentada pela Coligação Brasil da Esperança contra Jair Messias Bolsonaro (PL), Walter Souza Braga Netto (PL) e outros. Tais canais são mantidos por pessoas jurídicas e o impulsionamento de conteúdos políticos-eleitorais por essas empresas, portanto, está proibido até o fim do segundo turno das eleições.
Em mais um capítulo do que tem classificado como uma verdadeira guerra contra as “fake news” nas eleições deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ...
Não só reduzir o tempo para as plataformas retirarem as notícias fraudulentas do ar, como também, uma vez que a nossa assessoria de desinformação verificar que aquele conteúdo foi repetido, não haverá necessidade de uma nova ação, de uma nova representação e de uma nova decisão. As plataformas digitais também terão um prazo menor para retirar notícias falsas do ar, das atuais 24 horas para apenas duas horas. A medida também veta a propaganda eleitoral paga na internet 48 horas antes da votação e nas 24 horas posteriores ao pleito.
Ministros proibiram impulsionamento de conteúdo eleitoral dos canais e exibição de filme sobre facada em Bolsonaro.
É uma solução heterodoxa, mas compatível com o que vivemos”, disse o vice-presidente eleitoral, Ricardo Lewandowski. A maior preocupação entre os ministros foi de que o filme ainda não foi lançado, e, portanto, poderia configurar uma censura prévia. Um dos itens mais controversos entre os ministros foi o veto, até o fim das eleições, da exibição do documentário “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, produzido pela Brasil Paralelo.
Corte aprovou por maioria decisão de Benedito Gonçalves; ministro intimou Carlos Bolsonaro por suposta difusão de fake news. Leia no Poder360.
A campanha do ex-presidente [Luiz Inácio Lula da Silva](https://www.poder360.com.br/eleicoes2022/resultados/1turno/index.html) (PT) entrou com um pedido de investigação de um suposto “ecossistema de desinformação”. Ele disse que havia um gabinete do ódio ao lado do gabinete dele no Palácio do Planalto que atuava contra ele.” “Não se conhece o teor do documentário a ser exibido às vésperas da eleição. O magistrado intimou o filho do presidente [Jair Bolsonaro](https://www.poder360.com.br/eleicoes2022/resultados/1turno/index.html) (PL) a prestar informações sobre o uso político-partidário de suas redes sociais. Os ministros Raul Araújo e Sérgio Banhos divergiram parcialmente, liberando a exibição do documentário. Quatro ministros votaram a favor de confirmar a decisão do corregedor. [Alexandre de Moraes](https://www.poder360.com.br/tag/alexandre-de-moraes/), disse que o chamado “ecossistema de desinformação” é composto por “pelo menos duas dúzias” de pessoas que vem sendo investigadas pelo [STF](https://www.poder360.com.br/tag/stf/) (Supremo Tribunal Federal). Eis a “[Estão sendo investigadas] exatamente por que fazem isso, montaram um chamado gabinete do ódio”, declarou. O ministro Raul Araújo disse que a suspensão da exibição do documentário seria uma “censura”. Sem que se saiba o teor, não se admite o exercício da censura sobre pensamento ainda não divulgado, sob pena de se estar a presumir o conteúdo”. [suspensão da monetização de 4 canais bolsonaristas](https://www.poder360.com.br/justica/tse-suspende-monetizacao-de-4-canais-por-desinformacao-contra-lula/) no YouTube e da exibição do documentário intitulado “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, produzido pelo site [Brasil Paralelo](https://www.poder360.com.br/tag/brasil-paralelo/).
Filho do presidente Jair Bolsonaro terá três dias para prestar esclarecimentos sobre o uso de seus perfis nas redes sociais.
O magistrado entendeu que o pedido apresentado pela campanha do PT é baseado em “conjecturas e suposições” e decorre de interesse político-partidário. Nós todos estamos cientes de que essas atitudes que agridem a legislação eleitoral vão se repetir nos mesmo moldes do passado”, afirmou o ministro Ricardo Lewandowski, um dos que referendaram a decisão. Em sua decisão, Gonçalves estabelece também a desmonetização de canais que supostamente estariam disseminando “fake news”, como Brasil Paralelo, Foco do Brasil, Folha Política e Dr.
Corte manteve decisão do corregedor eleitoral para apurar se há abuso de poder e uso indevido de meios de comunicação. Lista de pessoas a serem investigadas ...
"Nós todos estamos cientes de que estas atitudes que agridem a legislação eleitoral vão se repetir", disse. "Temos aqui nesse ecossistema quase duas dúzias de pessoas que vêm sendo investigadas", disse. O ministro Carlos Horbach divergiu totalmente e afirmou que não há elementos suficientes para embasar a decisão individual de Gonçalves. Em seu voto, defendeu a liberdade de manifestação de pensamento e disse que a Corte deve atuar com "contenção". O g1 procurou o Palácio do Planalto, mas não houve resposta até a última atualização desta reportagem. O ministro Ricardo Lewandowski acompanhou o relator e disse que "situações excepcionais pedem medidas excepcionais" e que a decisão de Gonçalves tem caráter "inibitório".
Presidente da Corte, disse que, diante do aumento de fake news e discurso de ódio observados no segundo turno, convidará representantes das duas campanhas ...
A legislação excepciona a questão de propaganda eleitoral na internet. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. A decisão foi tomada após o tribunal ter constatado que blogs e sites teriam sido remunerados para fazer posts e propagandas. “Quando alguma pessoa obtém autorização judicial para retirar algo inverídico, mentiroso, injurioso, e perceba que isso tenha sido multiplicado, pede-se a extensão [dessa decisão] para conteúdo idêntico. “Ao que parece, isso já foi sanado, havendo diminuição dessas fake news, mas [foi identificado] que [as notícias falsas] passaram a ser direcionadas às pesquisas eleitorais.
A resolução permite que a Corte remova vídeos e outros conteúdos sem precisar de outra instituição. Da Redação 20/10/2022 06h25. Flickr Tribunal Superior ...
Ele também reforçou a importância de aprimorar esse trabalho e pediu total vigilância dessas plataformas, especialmente agora no segundo turno. Leia também: Na última quarta-feira (19), o ministro Alexandre de Moraes, esteve com representantes das redes e elogiou a atuação dessas plataformas durante o primeiro turno.
Ministro Alexandre de Moraes se reuniu com representantes das principais redes sociais na última quarta-feira.
Ambos os lados admitiram a necessidade de aprimorar ações para combater a disseminação de informações falsas e concordaram que é preciso ter meios para retirar do ar o mais rápido possível conteúdos falsos durante o segundo turno das eleições. Moraes agradeceu o trabalho desenvolvido pelas instituições parceiras no primeiro turno das eleições para identificar, prevenir e coibir a disseminação de fake news, mas, ainda assim, afirmou que a propagação de notícias falsas cresceu na campanha do segundo turno. [ Tribunal Superior Eleitoral,](https://jovempan.com.br/tag/tribunal-superior-eleitoral) o ministro [ Alexandre de Moraes](https://jovempan.com.br/tag/alexandre-de-moraes), se reuniu com representantes das principais plataformas de [ redes sociais](https://jovempan.com.br/tag/redes-sociais) no Brasil, como Facebook, Twitter e TikTok.
Agência Brasil - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se reuniu hoje (19) com representantes de empresas que.
Cerca de 150 parceiros participam dos trabalhos, entre eles, instituições públicas e privadas, entidades profissionais e redes sociais. A reunião contou com a participação de representantes das plataformas Google, TikTok, Kwai, Likedin, Twitter e a Meta, empresa que opera as redes Facebook, Instagram, WhatsApp. Presidente do TSE se reúne com representantes das plataformas digitais
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decide nesta quinta-feira (20) se, na luta contra as notícias falsas e os conteúdos antidemocráticos que viralizam nas ...
E integrantes do próprio tribunal desejam checar se a instituição entende que Moraes está ou não "se aproximando perigosamente da censura". A gravação vinha acompanhada de mensagens que sugeriam irregularidades no processo e questionavam a prática. Representantes das big techs esperam que os ministros da Corte vejam que Morais "está mudando as regras do jogo no meio da partida". Estaria o ministro exportando para o TSE a lógica que aplicou no polêmico inquérito das fake news, aberto em 2019 no Supremo Tribunal Federal ( Ou seja, o processo eleitoral brasileiro é confiável, e isso precisa ser de amplo conhecimento da nação. Que formação eles têm e que critérios adotarão?
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, se reuniu hoje (19) com representantes de empresas que operam redes sociais ...
Haverá também o julgamento de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), de relatoria do corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, e ...
Os autores da ação afirmam que as inserções trazem fatos gravemente descontextualizados e falseados, ofensivos à imagem e honra de Bolsonaro e da família do candidato, atribuindo práticas criminosas – como “rachadinha para desviar o dinheiro público”. A coligação alega a existência de um “verdadeiro ecossistema de desinformação engendrado e financiado em benefício de determinadas candidaturas e prejuízo de outras, nas Eleições de 2022”. Quatro dessas ações são da relatoria da ministra Maria Claudia Bucchianeri e as outras duas são do ministro Paulo de Tarso Sanseverino.
Ministro Moraes se reúne com representantes de redes sociais, reclama e fala em aprimorar combate às Fake News.
Ministro aposentado do STF e três vezes presidente do TSE lembra que Lula não foi absolvido dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Duas decisões de ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (19), concederam 184 inserções de direito de resposta ao candidato do PT ...
Trecho de declaração havia sido usada pela campanha de Bolsonaro; Marco Aurélio Mello pronunciou-se sobre o episódio. Clique para saber mais.
Durante uma sessão sobre a manutenção da prisão do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), Marco Aurélio chamou Moraes de “xerife” por manter o parlamentar detido, em vez de soltá-lo, estabelecendo medidas cautelares. A campanha do petista pediu que a passagem fosse retirada do ar, alegando que ela “conduz o eleitor à falsa informação de que Lula não é inocente”. Ouvido pelo site Poder360 sobre o episódio, Marco Aurélio respondeu: “Que prevaleça a verdade e a razão.
Com a série de decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em que concede direito de resposta à campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ...
Neste caso, a campanha de Bolsonaro deverá veicular direito a resposta em 164 inserções na TV. Também nesta quarta-feira, a ministra Maria Claudia Bucchianeri aprovou, em conjunto, seis pedidos de resposta feitos pela campanha de Lula. Procurados para comentar as decisões, os advogados de Bolsonaro não responderam.
Decisões de ministros do TSE (foto) concederam ontem 184 inserções de direito de resposta a Lula em propagandas eleitorais de Jair Bolsonaro.
A campanha de Bolsonaro terá direito a fazer 14 inserções de 30 segundos. A ministra Maria Bucchianeri concedeu 164 inserções de direito de resposta a favor de Lula. Decisões de ministros do TSE (foto) concederam ontem 184 inserções de direito de resposta a Lula em propagandas eleitorais de Jair Bolsonaro.
Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, recebeu nesta quarta-feira (19) representantes das ...
Em nota, o TSE disse que Moraes pediu "total vigilância" das redes. Segundo relatos de participantes, o YouTube teria se mostrado mais resistente a uma maior rapidez na remoção. Por isso a importância da rapidez.
Hoje assessora de Barroso no STF, a advogada Aline Osorio não vê decisões judiciais capazes de derrotar desinformação.
Há algumas decisões que determinaram a remoção de conteúdos de veículos de imprensa tradicionais. A internet descentraliza a produção de informação e gera também a criação de vários sites de informação de qualidade duvidosa e que não passam por esses padrões jornalísticos mais rigorosos. Atualmente a liberdade de expressão caminha numa corda bamba na seara eleitoral, equilibrando-se entre esse antigo fantasma da censura e uma nova assombração, que é o cenário da desinformação. Isso acontece porque a liberdade de expressão é essencial à democracia, à busca da verdade e à dignidade das pessoas. A mera dúvida sobre o processo de votação é legítima, certo? Não sou otimista no sentido de achar que nós vencemos o desafio, mas tenho a certeza e a confiança de que o instrumental necessário para lidar com esse desafio está sendo desenvolvido. Em 2018, o direito eleitoral convivia com o fantasma da censura, de um passado censório e autoritário que teimava em persistir. E isso pode ser tratado também por meio de outros crimes, inclusive da Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, se considerarmos que essas tentativas de não aceitação do resultado vêm acompanhadas também de alguma incitação à violência ou à tentativa de subverter o Estado Democrático de Direito. “A liberdade de expressão caminha numa corda bamba na seara eleitoral, equilibrando-se entre esse antigo fantasma da censura e uma nova assombração, que é o cenário da desinformação. Não há uma legitimidade para que o TSE determine, de ofício, a remoção de conteúdo na internet e passe a policiar o fluxo de informação digital. Em entrevista à [coluna](https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado), Osorio afirmou que as decisões judiciais não são capazes de vencer a desinformação, mas disse acreditar que a Justiça Eleitoral tem encontrado ferramentas para lidar com o fenômeno. O TSE firmou a tese de que disparos em massa podem gerar a cassação.
BRASÍLIA (Reuters) -O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu nesta quarta-feira direitos de resposta à campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da...
Por isso, agora ganhei espaços de direitos de resposta no horário de TV do Bolsonaro. Lula comemorou a decisão do TSE em uma postagem no Twitter. Em uma das decisões, o ministro Paulo de Tarso Sanseverino considerou que houve abuso da campanha de Bolsonaro ao utilizar-se de termos como "corrupto" e "ladrão" para se referir a Lula em pelo menos 20 inserções, de 30 segundos cada, e concedeu o mesmo tempo ao petista para se defender.