New York Times

Jornal americano disse que atuação de Alexandre de Moraes "despertou preocupações de que seus esforços para proteger a democracia do país tenham na verdade ...

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O jornal norte-americano New York Times publicou nesta sexta-feira (21) uma reportagem comentando as recentes decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ...

No dia das eleições em segundo turno, 30 de outubro, as plataformas terão 1h para excluir conteúdo considerado enganoso pelo TSE, com multa de R$ 100 mil por hora de descumprimento. A medida acelera o prazo para que postagens e notícias consideradas enganosas pelos ministros sejam excluídas das redes. A publicação cita que o ministro Alexandre de Moraes passa a ter o poder de decidir o que é dito no ambiente online sobre a disputa eleitoral.

Medida dá ao ministro Alexandre de Moraes poder para remover os conteúdos sem a necessidade de que a Corte seja provocada.

O New York Times revela que especialistas e o setor político viram as mudanças com preocupação. De acordo com o periódico, o Brasil tem adotado medidas assertivas no combate às fake news. A determinação vale para casos, informações e situações que já foram alvo de decisões anteriores.

Jornal questiona 'poder unilateral' de Alexandre de Moraes, 'uma das ações mais agressivas' contra desinformação no mundo.

No segundo enunciado, "Autoridades concederam ao chefe das eleições amplos poderes para ordenar a remoção de conteúdo online, numa tentativa de combater a crescente desinformação". [Der Spiegel](https://www.spiegel.de/netzwelt/web/brasilien-soziale-medien-muessen-falschinformationen-binnen-zwei-stunden-loeschen-a-4cb2b7ab-1a1e-4bf7-aafa-bcd7296da79f), destacaram que o prazo de duas horas para "apagar a desinformação preocupa plataformas", descrevendo a reunião de Moraes com Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), Google/YouTube, Microsoft/LinkedIn, TikTok e Telegram. [New York Times](https://www.nytimes.com/2022/10/21/world/americas/brazil-online-content-misinformation.html), reproduzido abaixo, "Um homem agora pode decidir o que pode ser dito online no Brasil".

Em um artigo publicado nesta sexta-feira (21), o jornal estadunidense The New York Times diz que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ...

“Ao permitir que uma única pessoa decida o que pode ser dito online no período que antecede as eleições de alto risco, que serão realizadas em 30 de outubro, o Brasil se tornou um caso de teste em um debate crescente sobre até onde ir no combate às ‘notícias falsas'”, afirma o artigo do New York Times. [artigo publicado nesta sexta-feira (21)](https://www.nytimes.com/2022/10/21/world/americas/brazil-online-content-misinformation.html), o jornal estadunidense The New York Times diz que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, tornou-se a pessoa que decide “o que pode ser dito online no Brasil”. [Luiz Inácio Lula da Silva](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/) (PT) ao [satanismo](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/tse-manda-redes-sociais-removerem-publicacoes-que-associam-lula-ao-satanismo/), e [Jair Bolsonaro](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/jair-bolsonaro/) (PL) ao [canibalismo](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/tse-mantem-decisao-de-suspender-propaganda-do-pt-que-liga-bolsonaro-ao-canibalismo/) e [pedofilia](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/youtube-tira-do-ar-video-com-falas-de-bolsonaro-sobre-venezuelanas/). O texto contextualiza o que vem acontecendo no país às vésperas do resultado das eleições de 2022, citando conteúdos que associam NYT diz que Moraes se tornou quem decide “o que pode ser dito” online no Brasil Segundo o texto do NYT, escrito por Jack Nicas, o poder conferido ao tribunal, de determinar que plataformas removam publicações, é “uma das ações mais agressivas tomadas por qualquer país para combater informações falsas”.

O jornal estadunidense "The New York Times" publicou hoje um reportagem em que aborda a atual situação do combate às fake news no Brasil.

"Ele tem sido talvez o controle mais eficaz do país sobre [o presidente Jair] Bolsonaro, que há anos ataca a imprensa, os tribunais e os sistemas eleitorais do país. O jornal estadunidense "The New York Times" publicou hoje um reportagem em que aborda a atual situação do combate às fake news no Brasil. O presidente [Jair Bolsonaro](https://noticias.uol.com.br/politica/governo-bolsonaro/) (PL) também ataca constantemente as urnas eletrônicas do Brasil, mesmo sem apresentar provas de suas alegações, disse jornal norte-americano. O jornalista lembra a fala da ministra do O texto é assinado por Jack Nicas, jornalista que cobre o Brasil e outros países sulamericanos. A matéria também contextualiza o momento eleitoral brasileiro, colocando o segundo turno das eleições como de alto risco e a mais importante do país em décadas, estando a própria democracia em jogo.

As recentes decisões do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, ganharam as páginas do jornal New York Times desta ...

O Sr (Lula) da Silva cumpriu pena na prisão por acusações de corrupção que posteriormente foram anuladas”. O tribunal também ordenou a remoção de conteúdo que diz que Lula é corrupto. “Autoridades brasileiras, enfrentando uma torrente de desinformação online antes da eleição presidencial do país, concederam ao chefe das eleições do país poder unilateral para ordenar que empresas de tecnologia removam muitas postagens e vídeos online”, diz a reportagem.

Medida dá ao ministro Alexandre de Moraes poder para remover os conteúdos em um prazo de até duas horas, na reta final do segundo turno das eleições.

O New York Times aponta que especialistas e o setor político viram as mudanças com preocupação. De acordo com o jornal, o Brasil vem adotando medidas assertivas no combate às fake news. A determinação vale para casos, informações e situações que já foram alvo de decisões anteriores.

O jornal norte-americano “The New York Times” repercutiu as recentes decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a que ampliou o poder da Corte para ...

[…] A gente espera que seja o início de uma correção de rumo. [Os Pingos nos Is](https://jovempan.com.br/tag/os-pingos-nos-is), da Jovem Pan, o comentarista [Guilherme Fiuza](https://jovempan.com.br/tag/guilherme-fiuza) falou sobre a repercussão, dizendo que alguns veículos estão “tomando vergonha na cara” e que espera que essa movimentação seja o começo de uma “correção de rumo”. [Tribunal Superior Eleitoral ](https://jovempan.com.br/tag/tse)(TSE), a que ampliou o poder da Corte para excluir conteúdos considerados falsos das redes sociais nas eleições e a que impôs censura à Jovem Pan.