A Comissão de Arbitragem da CBF divulgou, neste domingo (23), a atuação do árbitro assistente de vídeo (VAR) em Coritiba x Internacional, pela 33ª rodada do Brasileirão Assaí Série A 2022. Confira a seguir o conteúdo disponibilizado de forma didática ...
O jogador que usar o ‘sinal de revisão’ de modo ostensivo dever ser advertido (cartão amarelo). Se o árbitro decidir não paralisar o jogo devido a uma possível ofensa, a decisão (de permitir a continuação do jogo) poderá ser revisada. Em razão disso, o árbitro possui poder discricionário para adotar as medidas adequadas para cumprir a essência das regras do jogo. - qualquer parte de sua cabeça, corpo ou dos pés estiver na metade do campo adversário (excluída a linha de meio de campo) e se qualquer parte de sua cabeça, corpo ou dos pés estiver mais próximo da linha de meta adversária do que a bola e o penúltimo adversário. O VAR (e os demais membros da arbitragem) só poderão recomendar que o árbitro faça uma revisão. Os jogadores e a equipe técnica não podem ficar ao redor do árbitro, nem tentar influenciar sua decisão, ou no processo de revisão. O árbitro sempre tomará sua decisão independentemente da existência dos VARs, ou seja, o árbitro não pode não tomar uma decisão, remetendo a situação ao VAR. Só o árbitro poderá iniciar uma revisão. Confira a seguir o conteúdo disponibilizado de forma didática ao público do futebol: Em raras ocasiões o árbitro pode consultar o VAR. Um jogador em posição de impedimento no momento em que a bola for jogada ou tocada por um companheiro de equipe (o momento do primeiro ponto de contato com a bola, ao ser tocada ou jogada, é que deve ser considerado) só deve ser punido se participar ativamente do jogo: Um jogador não se encontrará em posição de impedimento quando estiver em linha com: o penúltimo adversário; ou os dois últimos adversários.