Brasil

2022 - 10 - 30

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2º turno no Brasil é destaque na imprensa internacional (CartaCapital)

Não são poucos os jornais ao redor do mundo classificam a disputa entre Lula e Bolsonaro como 'a mais importante da história' do País.

As ameaças são grandes – e o papel da boa imprensa, ainda mais importante. Enquanto isso, o jornal português Público, que acompanha de perto a eleição, com matéria frequentes desde o início da campanha, preferiu dar destaque neste sábado para a gafe de Bolsonaro após o último debate, quando o presidente afirmou não ter entendido uma pergunta feita pelo correspondente do canal português RTP e disse que “não falava nem espanhol, nem portunhol”. Mas se Lula perde, estaria derrotada também a esperança de uma reviravolta, a ilusão de um renascimento”, destaca o La Repubblica, da Itália, em matéria publicada nesta reta final de eleição. O respeitado site francês Mediapart diz que, independentemente desse sentimento anti-Lula, “o bolsonarismo ainda conta com forte apoio de parte da população”. A gestão da covid-19, os 640 mil de mortos, os ataques ao Supremo Tribunal, a linguagem crua e cheia de desprezo, os ataques ao mundo feminino, a intolerância para com a mídia, a devastação da Amazônia sufocaram e esgotaram um país alegre, forte, fantasioso, produtivo. Já o jornal francês Le Figaro ressalta que a passagem de Lula pela cadeia ainda freia muitos eleitores de esquerda. Segundo ele, esse segundo turno foi “trágico”, pois “não se falou do futuro do Brasil”. Ao redor do mundo, não faltam exemplos de jornais e sites que classificam a votação como ‘a mais importante da história’ do País. Segundo o diário, “o Brasil enfrenta uma escolha difícil” neste segundo turno, lembrando que o resultado das urnas também é importante para o resto do mundo. “Qualquer um pode ganhar”, aponta o enviado especial do jornal ao Brasil. O francês Le Monde anuncia “um duelo tão apertado quanto perigoso”, após uma campanha “elétrica” marcada por fake news e trocas de farpas que deixaram as prioridades do país em segundo plano. “A eleição traz grandes consequências para a floresta amazônica, que é crucial para a saúde do planeta”, diz o jornal, que teme pela “saúde de uma das maiores democracias do mundo”.

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Jamil Chade - Governos, observadores e ONGs temem crise ... (UOL Notícias)

Observadores internacionais, organizações de direitos humanos e governos estrangeiros soam o alerta diante da situação de transporte no Brasil, ...

Na ONU, a situação também está sendo acompanhada com "atenção redobrada", enquanto a OEA admite, nos bastidores, um temor por uma crise diante da situação. Embaixadores do Brasil no exterior também já foram acionados por autoridades estrangeiras, perguntando o que significava tal gesto e de que forma a crise poderia afetar o resultado final. A Polícia Rodoviária Federal não estaria atendendo à ordem do TSE que a proíbe de realizar operações que envolvam o transporte público.

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Disputa acirrada na eleição do Brasil vira destaque em imprensa ... (G1)

Mídia internacional chama a atenção para margem apertada entre os dois candidatos. Muitos falam de principal pleito no país em anos. Por g1. 30/10/2022 ...

O jornal francês "Le Monde" dá amplo destaque à eleição brasileira deste domingo, que ocupa a manchete principal de seu site. Bolsonaro destruiu as agências encarregadas de proteger a floresta, levando ao aumento do desmatamento, enquanto Lula prometeu erradicar a extração ilegal de madeira e mineração", diz o New York Times. O jornal ressalta ainda que a disputa ocorre "entre dois dos maiores nomes na política moderna brasileira e entre suas visões polarizadas para o país".

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Imprensa internacional vê Brasil dividido após eleições tensas (Estadão)

Veículos destacam polarização entre os candidatos Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva.

“Armas, Deus e fake news” dominaram a corrida presidencial deste ano, de acordo com a CNN. Segundo o New York Times, o pleito de hoje representa muito mais do que uma “mera disputa entre a esquerda e a direita”. “Brasileiros decidirão entre dois políticos polarizadores com visões dramaticamente diferentes para a nação mais populosa da América Latina”, relata o Financial Times.

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