Alexandre Padilha

Petista proibiu aliados de discutir espaços no governo durante a campanha; agora, conversas serão inevitáveis. Leia no Poder360.

As especulações do PIB agora são sobre a possibilidade de [Henrique Meirelles](https://www.poder360.com.br/tag/henrique-meirelles/) (União Brasil) assumir a área econômica. [Geraldo Alckmin](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/525243#2022) (PSB), foi por um tempo a pedida do mercado para comandar a área. Dizia que isso era assunto para se tratar depois de ganhar a eleição. [Alexandre Padilha](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/65017#2022) (PT), o senador eleito [Wellington Dias](https://www.poder360.com.br/eleicoes2022/resultados/1turno/?cargo=0005&turno=546&uf=PI&mun=0&zona=0&pag=1&partido=null) (PT) e o senador [Jaques Wagner](https://eleicoes.poder360.com.br/candidato/640721#2018) (PT) –esse, porém, diz que prefere cumprir tarefas do novo governo no Senado. Descontados os desmembramentos, a Esplanada sob Lula deve ter ao menos 34 ministérios. O petista proibiu seus aliados de discutir espaços no governo durante a campanha presidencial.

Em 2002, Lula levou 26 dias para anunciar 25 ministros, oito secretários e três “cargos de confiança” que fariam parte de sua administração.

Para comandar o ministério dos Povos Originários, é provável que Lula indique Sônia Guajajara (PSOL). Simone Tebet (MDB), que foi candidata à presidência nas eleições deste ano e, após o primeiro turno, declarou apoio ao presidente eleito, é um dos nomes considerados mais certos entre aliados para assumir uma pasta no novo governo do petista. Nas alas do PT, um dos mais cotados é Fernando Haddad, segundo os jornais O Globo e O Estado de S. O petista foi ministro da Educação nos governos Lula e Dilma Rousseff de 2005 a 2012. Se montar agora eu arranjo mais inimigo do que amigo”, disse ele. Meirelles deve voltar a ter algum cargo no novo mandato de Lula, embora ainda não esteja claro qual.

Passada a vitória de Lula, aliados do petista começam a fazer apostas sobre quem serão os ministros do futuro governo.

“Ela só não será ministra se não quiser”, diz um petista graúdo. Alckmin, por sinal, deve indicar o futuro ministro da Saúde. [Fernando Haddad](https://www.metropoles.com/tag/fernando-haddad), o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), o ex-ministro Henrique Meirelles e [Geraldo Alckmin](https://www.metropoles.com/tag/geraldo-alckmin) (PSB), eleito vice-presidente.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, vai montar uma equipe com mais ministros, mas disse que seu terceiro mandato não será "requentado".

"É impossível detalhar a nova âncora fiscal sem as contas na mão", disse o deputado Alexandre Padilha (PT), ex-ministro da Saúde no governo Dilma. O teto de gastos será revogado e a nova âncora fiscal em estudo prevê a retomada do superávit primário como novo balizador das contas públicas. Lula desmembrará o Ministério da Economia, e a ideia é rebatizá-lo como Fazenda. O presidente eleito já disse, porém, que seu partido terá de abrir mão de assentos na Esplanada para a "frente ampla". Convencido de que não conseguirá acabar com o orçamento secreto tão cedo, o petista tentará um arranjo para que deputados e senadores direcionem os recursos a uma lista de projetos prioritários do governo. A nova configuração da Esplanada prevê o aumento dos atuais 23 ministérios para 34.

O nome de Alexandre Padilha ganhou força entre os cotados para integrar a equipe de transição do governo Lula (PT). A ideia é dividir o grupo em três ...

Alexandre Padilha foi ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff (PT) e ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais na gestão Lula. Padilha ficaria com a parte econômica. O nome de Alexandre Padilha ganhou força entre os cotados para integrar a equipe de transição do governo Lula (PT).