Grupos bolsonaristas de todo o país, inconformados com a derrota nas eleições de 30 de outubro, começam a realizar atos em frente a quartéis entre hoje (1) ...
Após bloquearem parcialmente a rodovia federal BR-174 em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apoiadores do presidente Jair ...
Enquanto há atos por todo o País a favor do presidente, e reconhecimento do resultado das urnas feito por aliados dele e até pelo filho senador Flávio Bolsonaro (PL), Bolsonaro ainda não se manifestou. E, segundo constitucionalistas, em nenhum momento ele autoriza qualquer Poder a convocá-lo para intervir em outro. [bloquearem parcialmente a rodovia federal BR-174](https://folhabv.com.br/noticia/CIDADES/Capital/Bolsonaristas-mantem-ato-na-BR-174-com-bloqueio-parcial-/91948) em protesto contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) criaram, na tarde desta segunda-feira (31), mais um ponto de concentração, agora na primeira Brigada de Infantaria de Selva (BIS), em Boa Vista, capital de Roraima.
Manifestantes, vestidos de verde e amarelo, queimaram pneus e objetos em frente ao quartel do Exército na capital goiana.
Após uma negociação com as forças de segurança presentes, os manifestante liberaram o trânsito na região. O grupo saiu do Aeroporto de Goiânia e seguiu para a praça. O ato foi acompanhado pela Polícia Militar (PMGO), CBMGO e por agentes da Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), que fazem o controle de tráfego no local.
Conteúdos com menções diretas em favor de um potencial golpe de Estado no Brasil estão a todo vapor no TikTok nesta segunda-feira (31.out.2022) - e são ...
Apoiadores do presidente permaneceram em frente aos portões do QG militar na capital para pedir por intervenção militar que evitasse a posse de Lula.
Protesto conta com bandeiras do Brasil e faixas contra o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por Guilherme Pimenta, g1 Minas — Belo Horizonte.
"Estavam completamente invasivos, pedindo intervenção militar e esfregando a bandeira do Brasil nos carros que passavam. Segundo a PM, o protesto acontece de forma pacífica e, por isso, não houve a atuação dos militares. Uma faixa da via é liberada, acompanhando o tempo do semáforo.
O professor universitário e jurista Wálter Maierovitch acredita que o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá usar os bloqueios nas estradas para tentar ...
“Quando o presidente se omite, está colaborando com crime. O jurista também especificou a necessidade da aderência dos militares: “O Supremo decidiu que existe possibilidade de intervenção apenas quando as Forças Armadas forem requisitadas. Ele disse ainda que, junto com outros juristas pretende, promover a suspensão de Bolsonaro. Esperando prazo de 72 horas, que não é um prazo fixo. Essa é a arma que está na mão do Bolsonaro. O jurista concedeu uma entrevista para o UOL News na manhã desta terça-feira (1).
A diferença dele para seus antecessores, ressalve-se, é de espécie e não de gênero. O fato é que Bolsonaro maximizou o poder militar em seu governo. Colocou ...
Pinochet e Ortega são admirados, respectivamente, por [ Bolsonaro ](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/09/bolsonaro-foi-militar-indisciplinado-e-passou-das-franjas-do-baixo-clero-a-presidencia.shtml)e Lula. [A militarização é crescente quando os valores das Forças Armadas ](https://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/2022/06/forcas-armadas-so-se-preocupam-com-as-urnas-eletronicas-diz-leitora.shtml)se aproximam dos valores da sociedade. Numa prova de que o militarismo é um fenômeno amplo, regularizado e socialmente aceitável, tanto pela classe política como pela população em geral. Finda a presidência foi nomeado, [por Lula](https://www1.folha.uol.com.br/poder/2022/10/relatorio-sobre-urnas-e-1o-teste-entre-lula-e-os-militares.shtml), ministro da Defesa. O fato é que Bolsonaro maximizou o poder militar em seu governo. [Leônidas Pires Gonçalves](https://m.folha.uol.com.br/poder/2015/06/1637960-ministro-do-exercito-do-governo-jose-sarney-morre-no-rio.shtml). [STF ](https://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/stf/)encarregado de zelar pela Constituição nada fez. O mesmo entrou em vigor sem provocar debates no Congresso. A diferença dele para seus antecessores, ressalve-se, é de espécie e não de gênero. Refletem não as características sociais e organizacionais do establishment militar, mas as estruturas políticas [e institucionais da sociedade](https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/10/caminhoneiros-bolsonaristas-bloqueiam-estradas-em-ao-menos-11-estados.shtml)". Os militares deixaram de presidir os destinos do país, contudo isto não implica afastamento das decisões governamentais, ou seja, do poder. A ausência de um "ethos" democrático apontava para uma futura degradação institucional.
O jurista Wálter Maierovitch entende que o presidente Jair Bolsonaro (PL) pode usar os bloqueios nas estradas para tentar intervenção militar.
"Minha visão é que o presidente tem que pregar o que ele prega: Deus, pátria e família. "O que me deixa triste é que muitos estão usando o nome da nossa categoria, porque a gente provou em 2018 que essa classe consegue bloquear o país. Ele tem que pacificar, como nos discursos do Arthur Lira e do Rodrigo Pacheco". "É para criar fato político usando nome dos caminhoneiros. Isso deixa claro que a turma da extrema direita está usando o nome dos caminhoneiros para fazer ato contra democracia", afirmou Chorão no UOL News, nesta terça-feira (1). "O Supremo decidiu que existe possibilidade de intervenção apenas quando as Forças Armadas forem requisitadas. Existe a lei de defesa do Estado Democrático de Direito. "Quando o presidente se omite, está colaborando com crime. Esperando prazo de 72 horas, que não é um prazo fixo. Maierovitch também destacou que é necessária a aderência dos militares a esse movimento. É de uma clareza solar". Essa é a arma que está na mão do Bolsonaro.
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniram na noite desta segunda-feira (31) em frente à entrada do Comando da 4ª Região Militar do Exército, ...
“Eleitores que não aceitaram os resultados das urnas estão alimentando discursos de intervenção militar em grupos do Telegram e Zap. “Vamos pedir aos empresários para não funcionar nos dias 3 e 4 até termos uma solução”, apontou. Segundo ele, a partir de quinta-feira (3), também haverá um esforço na tentativa de fechar comércios.