Filme Depois do Universo

Ator conversou com a GQ Brasil sobre a estreia no circuito nacional, parceria com Giulia Be e desejo de ampliar carreira.

"Temos aquele calor humano, mas não é a mesma coisa de vir para o Brasil e trabalhar aqui." Com Braga, contracenou na série Os Novos Mutantes, em 2019, que tinha no elenco Anya Taylor-Joy (O Gambito da Rainha) e Charlie Heaton (Stranger Things). Será que tenho que neutralizar?" Na época, Zaga cursava uma faculdade de bacharel em artes cênicas para cinema. "Vida de artista não é fácil, mas sabia que precisava aprender. "Ela chegava com a verdade nos olhos e elevou o projeto lá no alto. "Perguntei para os meus pais se eles topavam e eles me deram um ano. [GQ Brasil](https://gq.globo.com/), ele diz estar realizado com a estreia e elogia a parceira de cena. O médico pratica escalada e Zaga faz montanhismo. "É algo que eu quero focar na minha vida agora", diz sobre mais trabalhos no país. Segundo o artista, que mora em Los Angeles, na Califórnia, os dois "respeitaram as inseguranças um do outro" A estreia, no entanto, é em grande estilo: com protagonismo no filme Depois do Universo, atual número um do top 10 da Netflix Brasil.

Estreando como atriz, a artista fez um importante trabalho imersivo para viver a protagonista Nina, que enfrenta o tratamento de leucemia.

Depois do Universo (2022) é o seu primeiro trabalho nacional. Ele também integrou o elenco de 13 Reasons Why (2017), Teen Wolf (2015-2016), Quem é Você, Alasca? As pessoas não sabem o que é direito, acham que é uma sentença de morte”. Segundo o diretor, ela e Henry Zaga, seu par na trama, mostraram ter uma química muito forte logo de início. Nesse período, ela conhece o médico residente Gabriel, interpretado por Henry Zaga, que lhe ajuda a ver a vida de um jeito mais otimista. Uma das últimas produções da Netflix, o filme brasileiro “Depois do Universo” parece ter cativado os assinantes da plataforma.

Uma boa surpresa em um ano tão razoável de filmes cativantes, Depois do Universo fala de amor, música e doença. Mas sobretudo a esperança.

Mesmo com as previsibilidades da trama e os clichês românticos necessários, sua condução vai exatamente ao contrário do habitual e surpreende com planos lindíssimos e enquadramentos artísticos que dão à obra um tom de qualidade muito bem-vindo. Nina cresceu com esse diagnóstico e toda sua vida parece uma sentença de morte, um obstáculo insuperável, apesar dos seus sonhos e paixões. Desde o início, fica muito claro que a intenção primordial do roteiro é sensibilizar o espectador, em especial, tentando quebrar preconceitos e disseminar a consciência sobre conviver com algo que está além da nossa capacidade de escolha. Apesar disso, Nina está determinada a não desistir de seu talento, continuando a dar aulas de piano em uma escola de música enquanto aguarda um transplante de rim. Mas o romance de Freitas, mesmo imerso nos tropos narrativos desse tipo de obra, parece ter plena consciência dos caminhos que toma e constrói uma história com fácil identificação ao público, carregada de sentimentalismo, mas doce em sua simplicidade honesta. O filme da Netflix é uma surpresa agradável em um ano tão fraco de produções nacionais na plataforma.

A produção é um marco importante na carreira dos dois protagonistas: primeiro filme nacional do ator brasiliense Henrique Zaga, conhecido em Hollywood por suas ...

“Esposa de Aluguel” conta a história de Luiz (Caio Castro), um homem de 30 anos que nunca conseguiu ter relacionamentos duradouros. Já “Esposa de Aluguel”, que tem Caio Castro e Thati Lopes como protagonistas, segue no ranking global da Netflix, agora em 7º lugar. Duas produções brasileiras alcançaram o Top 10 global de filmes mais assistidos da Netflix na última semana de outubro.