Robinho

Ex-atacante foi condenado a nove anos de prisão por violência sexual.

Os advogados de Robinho alegam que ele é inocente e que a relação foi consensual. Uma reconstituição feita pelo Ministério Público mostrou que o grupo levou a mulher para um camarim da casa noturna e, se aproveitando de seu estado, praticou "múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela". Segundo fontes ouvidas pela agência Ansa, a recusa foi baseada no artigo 5 da Constituição Federal, que proíbe a extradição de cidadãos brasileiros.

A decisão já era esperada porque a Constituição brasileira não permite a extradição de brasileiros natos. Gnocchi disse à CNN esperar que seja feito o pedido ...

No dia 4 de outubro, [ a Justiça italiana requisitou sua extradição.](https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/italia-pede-ao-brasil-extradicao-de-robinho-para-cumprimento-de-pena-por-estupro/) [teve a condenação confirmada pela mais alta instância da Justiça italiana](https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/justica-italiana-condena-robinho-em-ultima-instancia-por-violencia-sexual/). Gnocchi disse à CNN esperar que seja feito o pedido formal para a pena de “A negação da extradição era uma das possibilidades que já havíamos considerado na Constituição brasileira. [Brasil](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/brasil/) negou o pedido feito pela Justiça [italiana](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/italia/) para extraditar o ex-jogador de futebol Robinho, [condenado em todas as instâncias a 9 anos de prisão por estupro de uma jovem, em 2013.](https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/robinho-e-condenado-por-estupro-coletivo-em-segunda-instancia-na-italia/) Decisão já era esperada porque a Constituição brasileira não permite extradição de brasileiros natos; defesa da vítima disse à CNN esperar que seja feito pedido formal para pena ser cumprida no Brasil

O advogado da mulher estuprada pelo ex-atacante Robinho e seus amigos na Itália afirmou que a norma da Constituição brasileira que impede a extradição de ...

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A decisão da recusa foi baseada no artigo 5 da Constituição Federal; advogado da vítima acredita que a pena pode ser cumprida no Brasil.

Agora esperamos que a pena seja executada no Brasil, mas sei o que há a necessidade de se fazer um outro processo para isso”, disse Jacopo Gnocchi. Conhecíamos a Constituição brasileira, mas o que nos sensibiliza é que nesse caso específico um instrumento que deveria defender o cidadão foi usado como escudo para fugir da condenação e para obter impunidade. O pedido foi negado com base no artigo 5 da Constituição Federal, que proíbe a extradição de cidadãos brasileiros.

Constituição não prevê que cidadãos brasileiros sejam extraditados, mas atacante ainda poderá cumprir pena no País.

No começo do ano, o Estadão informou que a Justiça da Itália preparava um pedido de extradição do jogador brasileiro. A informação é da agência de notícias italiana Ansa. O atacante foi julgado e condenado a nove anos de prisão por estupro de uma mulher albanesa em 2013.

Constituição Federal proíbe a extradição de brasileiros natos, mas há a possibilidade dele cumprir no Brasil a parte indenizatória do caso de violência ...

As três juízas responsáveis pela sessão destacaram o "particular desprezo" de Robinho com a vítima, que foi "brutalmente humilhada", e o que consideraram uma tentativa de enganar a Justiça italiana com uma "versão dos fatos falsa e previamente combinada" com os outros envolvidos. [primeira condenação do ex-jogador do Santos e de Ricardo Falco data de novembro de 2017](https://ge.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/agencia-robinho-e-condenado-a-nove-anos-de-prisao-por-violencia-sexual.ghtml). "A mulher estava completamente bêbada", disse Robinho em uma das conversas. Além dele e de Falco, outros quatro brasileiros, segundo a denúncia da Procuradoria da cidade, participaram da violência sexual contra uma mulher de origem albanesa. No entanto, a Itália poderá pedir o cumprimento da pena no Brasil. - Conhecíamos a Constituição brasileira.

Segundo a acusação, Robinho e seus amigos ofereceram bebida à vítima até "deixá-la inconsciente e incapaz de se opor".

Segundo a acusação, Robinho e seus amigos ofereceram bebida à vítima até “deixá-la inconsciente e incapaz de se opor”. Os advogados do ex-jogador alegam que ele é inocente e que a relação foi consensual. Contudo, a Itália poderá pedir o cumprimento da pena no Brasil.

Ex-jogador foi condenado em três instâncias a nove anos de prisão por violência sexual.

Em 2017, Robinho foi condenado a nove anos de prisão, apesar de afirmar que não teve "nenhuma participação" no estupro. Segundo a Constituição de 1988, o país não extradita brasileiros natos. [condenado na Itália a nove anos de prisão por violência sexual](https://www.lance.com.br/fora-de-campo/justica-da-italia-pede-extradicao-de-robinho-condenado-por-estupro-em-tres-instancias.html). Robinho chegou a ser um dos desfalques do Istanbul Basaksehir contra a Roma, pela Liga Europa, em 2019. Agora, cerca de um mês depois, foi noticiado pela imprensa italiana a negativa do Brasil. [+ Caso Robinho: veja frases impactantes de interceptações telefônicas feitas](https://www.lance.com.br/galerias/justica-da-italia-pede-extradicao-de-robinho-veja-frases-impactantes-de-interceptacoes-telefonicas-feitas/#foto=1)