BRASÍLIA (Reuters) - O Indicador Antecedente de Emprego do Brasil aprofundou a queda em novembro, marcando o menor nível desde meados de 2020, ...
A taxa de desemprego caiu a 8,3% nos três meses até outubro, a mais baixa para o período desde 2014. Em outubro, o indicador já tinha marcando o menor nível desde abril. Indicador antecedente de emprego da FGV cai a menor nível em mais de 2 anos em novembro
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) caiu 6,7 pontos na passagem de outubro para novembro, para 73,1 pontos, menor nível desde julho de 2020 (66,1 ...
O indicador é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. “O resultado de novembro do IAEmp consolida a queda observada no mês anterior. Indicador Antecedente de Emprego caiu 6,7 pontos na passagem de outubro para novembro, para 73,1 pontos
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), caiu 6,7 pontos em ...
[ 4 ](https://valorinveste.globo.com/objetivo/gastar-bem/noticia/2022/12/06/hstern-tiffany-and-co-e-mais-leilao-de-joias-de-marcas-de-luxo-tem-pecas-por-r-50.ghtml#VALOR-INVESTE-POST-TOP-6H-item,top,8b846296-7ba9-490c-a54b-2975ec3f9932) [ 1 ](https://valorinveste.globo.com/mercados/renda-variavel/empresas/noticia/2022/12/06/conheca-as-5-estatais-privatizaveis-que-disputam-a-preferencia-do-mercado.ghtml#VALOR-INVESTE-POST-TOP-6H-item,top,8b846296-7ba9-490c-a54b-2975ec3f9932) Todos os sete componentes do IAEmp contribuíram negativamente para o resultado deste mês.
Em médias móveis trimestrais, o IAEmp caiu 3,1 pontos, para 78,9 pontos. Segundo o economista Rodolpho Tobler, do FGV Ibre, o resultado consolida a queda ...
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O Indicador Antecedente de Emprego do Brasil (IAEmp), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou queda de 6,7 pontos em novembro, a maior em 12 ...
“É difícil imaginar que o mercado de trabalho passe ileso de um desaquecimento econômico que deve ser registrado na virada para 2023”, diz. O IAEmp é um índice que antecipa a trajetória do mercado de trabalho no país, e o resultado leva o indicador para 73,1 pontos, registrando o menor nível desde julho de 2020, quando em meio às medidas de isolamento social causadas pela pandemia de Covid-19, o IAEmp registrou 66,1 pontos. Segundo a FGV, o índice também recuou em médias móveis trimestrais, registrando queda de 3,1 pontos, a 78,9 pontos.
O Indicador Antecedente de Emprego do Brasil, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 6,7 pontos em novembro, na maior queda em 12 meses, ...
- Sondagem da Indústria - Tendência dos Negócios da Indústria de Transformação: queda de 1,0 ponto Segundo a FGV, o índice também recuou em médias móveis trimestrais, registrando queda de 3,1 pontos, a 78,9 pontos. Naquele momento, em meio às medidas de isolamento social causadas pela pandemia de Covid-19, o IAEmp registrou 66,1 pontos.
Indicador atingiu o menor nível desde julho de 2020 (66,1 pontos) e desaquecimento econômico nos próximos meses aponta para tendência de queda.
“A expectativa de desaceleração da economia, já sendo observada em alguns setores, e alguma instabilidade do período eleitoral, parecem contribuir para essa piora mais acentuada do IAEmp. Em médias móveis trimestrais, o IAEmp variou negativamente 3,1 pontos, para 78,9 pontos. Todos os 7 componentes do IAEmp tiveram variação negativa no mês passado.
CMA. icone de relogio 06/12/2022 08:28 - 06/12/2022 09:02. São Paulo, 6 de dezembro de 2022 - O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do FGV IBRE caiu
O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) lança hoje, 6 de dezembro de 2022, a Sondagem do Mercado de Trabalho, uma pesquisa ...
Por fim, em outubro as pessoas responderam sobre a sensação de estabilidade e segurança no trabalho. A nova pesquisa do FGV IBRE consultará mensalmente cerca de 2.000 pessoas físicas com mais de 14 anos de idade em todo o território nacional. Em agosto, o tema especial da pesquisa foi a satisfação com o trabalho e bem-estar.
Novo levantamento do Instituto do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) mostra que 69,6% dos trabalhadores informais gostariam de ter vínculo formal com uma empresa. Os demais preferem se manter na situação atual.
Por fim, as pessoas responderam também sobre o período em que elas conseguiriam se sustentar, caso perdessem o principal emprego ou a fonte de renda. A maioria das pessoas (54,8%) acredita que a tecnologia será uma aliada no seu trabalho e ajudará a aumentar a qualidade de vida. Apenas 15,2% das pessoas afirmam que a tecnologia pode ser um problema e 30,0% imaginam que a tecnologia não afetará o trabalho delas. Então, foram questionadas sobre o tempo que conseguiriam se sustentar caso perdessem a principal fonte de renda. Entre os motivos listados para justificar a preferência pelo vínculo empregatício, os principais foram o desejo de ter rendimentos fixos (33,1%) e o interesse em benefícios que as empresas costumam oferecer (31,4%). A pesquisa foi direcionada a todos os trabalhadores sem qualquer tipo de registro (trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ).
Sete em cada dez trabalhadores atuando por conta própria, com ou sem CNPJ, gostariam de mudar de emprego para uma vaga que oferecesse vínculo empregatício.
Quanto ao futuro, 54,8% dos trabalhadores acreditam que a tecnologia será uma aliada no seu trabalho e ajudará a aumentar a qualidade de vida num horizonte de cinco anos. O trabalho por conta própria, que abrange pouco mais de 25% de toda a população ocupada no País, foi a saída encontrada por pessoas que perderam seus empregos em um momento de crise sanitária e atividade econômica mais fraca, mas que não conseguiam voltar ao mercado de trabalho de outra forma, justifica Rodolpho Tobler. Apesar do desejo de melhora, a maioria dos empregados em atividade no País (72,2%) estava satisfeita com o emprego de uma maneira geral. Entre os demais 69,6% que preferiam a mudança, os principais motivos apontados foram o desejo de ter rendimentos fixos (33,1%) e o acesso a benefícios que as empresas costumam dar (31,4%). O estudo identificou ainda que, entre os trabalhadores por conta própria atuando sem qualquer registro ou mesmo os registrados com CNPJ, apenas 30,4% prefeririam manter-se na situação atual do que mudar para uma vaga de contratado por uma empresa pública ou privada. "Renda baixa, muita volatilidade, baixa proteção social, então acho que é um quadro mais nítido que o mercado de trabalho está mostrando", opina Veloso.
De acordo com uma pesquisa do FGV Ibre, baixas remunerações e escassez de benefícios seguem em destaque nas instaisfações do trabalhador.
“Não estar tão bem financeiramente quanto gostaria” foi a resposta de 67,6% dos que escolheram a resposta “estou muito preocupado”. Esse temor foi maior entre profissionais com renda mais baixa, de até dois salários mínimos (47,5%), do que entre os que recebem acima de dois salários (20,4%). “Em termos de mensagem, os primeiros resultados da sondagem mostram um grau de vulnerabilidade bastante grande”, acrescenta o economista. Quanto aos que trabalham por conta própria, 69,9% gostariam de mudar de ocupação e ter um vínculo formal com uma empresa, citando rendimentos fixos (33,1%) e benefícios que as empresas costumam oferecer (31,4%) como principais motivos. De acordo com o estudo, baixa remuneração e informalidade são os destaques entre as insatisfações dos entrevistados. O FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas) lançou hoje (6) a Sondagem do Mercado de Trabalho, conforme divulgado na
Um novo levantamento do Instituto do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) mostra que 69,6% dos trabalhadores informais...
Por fim, as pessoas responderam também sobre o período em que elas conseguiriam se sustentar, caso perdessem o principal emprego ou a fonte de renda. A maioria das pessoas (54,8%) acredita que a tecnologia será uma aliada no seu trabalho e ajudará a aumentar a qualidade de vida. Apenas 15,2% das pessoas afirmam que a tecnologia pode ser um problema e 30,0% imaginam que a tecnologia não afetará o trabalho delas. Então, foram questionadas sobre o tempo que conseguiriam se sustentar caso perdessem a principal fonte de renda. Entre os motivos listados para justificar a preferência pelo vínculo empregatício, os principais foram o desejo de ter rendimentos fixos (33,1%) e o interesse em benefícios que as empresas costumam oferecer (31,4%). A pesquisa foi direcionada a todos os trabalhadores sem qualquer tipo de registro (trabalhadores sem carteira assinada, empregadores e conta própria sem CNPJ).