A informação foi passada pelo atual ministro da Educação, Victor Godoy, à equipe de transição.
A licitação para o Enem do ano que vem também ainda não foi iniciada. O MEC não tem neste momento um limite orçamentário para empenhar recursos e pagar os materiais para serem entregues até fevereiro nas escolas, afirma. Além dos pagamentos deste ano, há a preocupação com o orçamento do ano que vem. Os 14 mil médicos residentes que atuam em hospitais universitários federais têm um custo de R$ 65 milhões. A informação foi passada pelo atual ministro da Educação, Victor Godoy, à equipe de transição em reunião nesta segunda-feira (5). Segundo Paim, o próprio ministro se mostrou preocupado na reunião.
Foi o primeiro encontro da transição com Godoy. O atual ministro e um dos coordenadores do gabinete de transição na área, o ex-ministro Henrique Paim, depois ...
Em relação às questões orçamentárias, Victor Godoy afirmou que está fazendo negociando com Congresso Nacional, Ministério da Economia e Palácio do Planalto para superar as dificuldades. Paim falou que a prioridade do gabinete de transição será garantir as ações dos primeiros 90 dias do futuro governo. [Educação](https://www.msnoticias.com.br/tags/educacao/) Básica ( [Fundeb](https://www.msnoticias.com.br/tags/fundeb/)). Nos preocupamos com o limite orçamentário que está sendo negociado, mas especialmente como limite financeiro. Integrantes do grupo técnico da Educação do gabinete de transição para o governo eleito de Lula (PT) afirmaram que o ministério "está sem limite financeiro" e que essa é uma "preocupação imediata". No mesmo dia, como a Folha de S.Paulo revelou, Bolsonaro congelou todos os pagamentos do MEC em dezembro. A afirmação ocorre após reunião com o atual comando da pasta, na 2ª.feira (5.dez.22). As despesas discricionárias não incluem gastos obrigatórios, como salários. [educação](https://www.msnoticias.com.br/tags/educacao/)." Foi o primeiro encontro da transição com Godoy. A informação que recebemos é que o MEC está sem limite financeiro, obviamente está negociando com a área economia, mas essa é a preocupação imediata", afirmou Paim, ao lado de Godoy. [Educação](https://www.msnoticias.com.br/tags/educacao/) ( [MEC](https://www.msnoticias.com.br/tags/mec/)), que nos últimos dias foi alvo de idas e vindas com cortes e congelamentos de recursos.
Os problemas orçamentários foram reconhecidos pelo atual ministro da educação, Victor Godoy, que afirmou negociar com os ministros Paulo Guedes (Economia) e ...
No mesmo dia, no entanto, o presidente congelou os pagamentos do MEC em dezembro. As informações são do jornal Estado de Minas. Os comentários foram feitos nessa segunda-feira (5).
Ao todo, 14 mil médicos residentes atuam em hospitais universitários federais, 100 mil em mestrado, doutorado e pós doutorado no Brasil e no exterior e ...
Segundo fontes, a reunião foi em clima cordial e teve a participação de todos os secretários do ministério, alguns presencialmente e outros virtualmente. A licitação para o Enem do ano que vem também ainda não foi iniciada. O texto do decreto diz que não há mais "limite de pagamentos das despesas discricionárias" que "não será possível" ao ministério "efetuar novas liberações de recursos para as despesas discricionárias durante o mês de dezembro". Na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) são 100 mil em mestrado, doutorado e pós doutorado no Brasil e no exterior e outros 60 mil em bolsas de formação de professores. Segundo ele, equipes da transição vão também fazer conversas entre as áreas para que a Economia seja incluída na discussão. Além dos pagamentos deste ano, há a preocupação com o orçamento do ano que vem.
Problema foi apontado pelo ministro da Educação em encontro na segunda (5) e tem como causa bloqueios orçamentários feitos pelo governo Bolsonaro.
O quadro demonstra preocupação na equipe de transição, também, para o Orçamento de 2023. Em um dos decretos de bloqueio, o governo diz que não há mais “limite de pagamentos das despesas discricionárias” e que “não será possível” ao Ministério “efetuar novas liberações de recursos para as despesas discricionárias durante o mês de dezembro”. O problema é decorrente de bloqueio orçamentário feito pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na última semana, que praticamente zerou o caixa da pasta.
Trata-se de 14 mil médicos residentes de hospitais federais e outros cerca de 100 mil bolsistas da Capes que sofrerão diretamente com os cortes do ...
É preciso que as entidades estudantis, sindicais e a UNE convoquem reuniões e assembleias em cada local de estudo e trabalho, para organizar os estudantes e trabalhadores da educação pela reversão dos cortes orçamentários e contra as manifestações reacionárias dos bolsonaristas. Trata-se de um deliberado calote em milhares de residentes e bolsistas da Capes que contam com suas precárias remunerações. Entre esses trabalhadores estão incluídos, por exemplo, os que trabalham no Hospital São Paulo, na capital, ligado à Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que atende milhares de pessoas.
Um diagnóstico nada agradável nas áreas da saúde e da educação: o Ministério da Educação (MEC) não tem como pagar em dezembro os 14 mil médicos residentes ...
A CAPES recentemente sofreu dois contingenciamentos impostos pelo Ministério da Economia, o que a obrigou a tomar imediatamente medidas internas de ...
Diante desse cenário, a CAPES cobrou das autoridades competentes a imediata desobstrução dos recursos financeiros essenciais para o desempenho regular de suas funções, sem o que a entidade e seus bolsistas já começam a sofrer severa asfixia. Isso retirou da CAPES a capacidade de desembolso de todo e qualquer valor - ainda que previamente empenhado - o que a impedirá de honrar os compromissos por ela assumidos, desde a manutenção administrativa da entidade até o pagamento das mais de 200 mil bolsas, cujo depósito deveria ocorrer até amanhã, dia 7 de dezembro. A CAPES recentemente sofreu dois contingenciamentos impostos pelo Ministério da Economia, o que a obrigou a tomar imediatamente medidas internas de priorização, adotando como premissa a necessidade urgente de assegurar o pagamento integral de todas as bolsas e auxílios, de modo que nenhuma das consequências dessas restrições viesse a ser suportada pelos alunos e pesquisadores vinculados à Fundação.
Assim como outros órgãos, entidade, que é vinculada ao Ministério da Educação, sofreu com congelamento de recursos financeiros, o que prejudicará também sua ...
A pasta não entrou em detalhes, mas disse que [havia sido notificada e que "procurava soluções".](https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/11/29/mec-nao-detalha-bloqueio-diz-ter-sido-notificado-e-afirma-que-busca-solucoes-para-enfrentar-a-situacao.ghtml) Nas universidades, manteve-se em R$ 244 milhões. Atualmente, o valor mínimo mensal pago a cada participante é de R$ 3.300,43, podendo haver complementos. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) é um órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC)." [associações de instituições federais denunciaram que o MEC havia bloqueado R$ 366 milhões (R$ 244 milhões das universidades e R$ 122 milhões dos institutos) do orçamento de dezembro](https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/11/29/governo-raspou-orcamento-de-universidades-federais-enquanto-pais-via-jogo-do-brasil-diz-andifes.ghtml), "no apagar das luzes" de 2022. [o dinheiro voltou a "sumir".](https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/12/01/governo-federal-volta-a-retirar-verba-de-universidades-e-institutos-no-mesmo-dia-em-que-tinha-recuado-de-bloqueio.ghtml)O Conif divulgou um documento, assinado pelo setor financeiro da pasta às 19h37, que mostra que a gestão Bolsonaro "zerou o limite de pagamentos das despesas discricionárias do MEC previsto para o mês de dezembro". Os depósitos deveriam ser feitos até esta quarta-feira (7). [Mercadante diz que o maior risco da Educação no momento é 'não pagar bolsas de residentes de medicina'](https://g1.globo.com/politica/noticia/2022/12/06/mercadante-diz-que-o-maior-risco-da-educacao-no-momento-e-nao-pagar-bolsas-de-residentes-de-medicina.ghtml) [Unifesp sofre bloqueio no orçamento por parte do governo Bolsonaro e diz que não vai conseguir pagar contas básicas e bolsas](https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/12/06/unifesp-sofre-bloqueio-no-orcamento-por-parte-do-governo-federal-e-diz-que-nao-vai-conseguir-pagar-contas-basicas-e-bolsas.ghtml) [Após corte do MEC, UnB afirma não ter verba para fazer pagamentos em dezembro: 'Insustentável'](https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2022/12/06/apos-corte-do-mec-unb-afirma-nao-ter-verba-para-fazer-pagamentos-em-dezembro-insustentavel.ghtml) [Por causa dos bloqueios orçamentários sofridos na última semana](https://g1.globo.com/educacao/noticia/2022/12/01/governo-federal-volta-a-retirar-verba-de-universidades-e-institutos-no-mesmo-dia-em-que-tinha-recuado-de-bloqueio.ghtml), faltarão à pasta os R$ 65 milhões necessários para as remunerações dos residentes referentes a dezembro (as que devem ser efetivadas no início de janeiro). Os institutos federais perderam R$ 208 milhões, e as universidades sofreram contingenciamento de R$ 244 milhões, afirmam, respectivamente, o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e a Andifes. [Capes](https://g1.globo.com/tudo-sobre/capes/)), órgão vinculado ao Ministério da Educação ( [MEC](https://g1.globo.com/tudo-sobre/ministerio-da-educacao/)), divulgou nota oficial na noite desta terça-feira (6) afirmando que, após os bloqueios orçamentários na pasta, não terá dinheiro para pagar as mais de 200 mil bolsas destinadas a alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. A coordenação ressaltou ter cobrado a imediata liberação dos recursos "não apenas para assegurar a regularidade do funcionamento institucional da CAPES, mas, principalmente, para conferir tratamento digno à ciência e a seus pesquisadores" (leia mais abaixo a íntegra da nota).
A Capes divulgou uma nota informando que não terá recursos para pagar as mais de 200 mil bolsas destinadas a estudantes de mestrado, ...
O bloqueio inicial dos valores havia sido feito na segunda-feira (28), travando cerca de R$ 1,4 bilhão na área da Educação, [sendo R$ 344 milhões de universidades](https://educacao.uol.com.br/noticias/2022/11/28/mec-corte-bloqueio-universidades.htm). Mas, antes mesmo que a verba pudesse ser usada para qualquer pagamento, o Ministério da Economia fez novo bloqueio. Com os últimos cortes efetuados pelo governo federal, a Universidade de Brasília encontra-se sem dinheiro para realizar pagamentos em dezembro. Muitos deles citaram a necessidade de dedicação exclusiva e apreensão com o futuro por falta do pagamento. O citou a possibilidade de ocorrer um apagão na pasta ainda neste mês, e estipulou o valor de R$ 480 milhões para evitá-lo. No comunicado, a reitoria também diz repudiar "veementemente essa situação e a Segundo a Capes, sem os recursos, será impossível assegurar a regularidade do funcionamento institucional da coordenação, bem como impede "tratamento digno à ciência e a seus pesquisadores". [faltam recursos para pagar auxílio estudantil e contratos da segurança, de manutenção e de limpeza](https://educacao.uol.com.br/noticias/2022/12/05/unb-pagamentos-dezembro-corte-17-milhoes.htm). [Jair Bolsonaro](https://noticias.uol.com.br/politica/governo-bolsonaro/) (PL) [desbloqueou e voltou a bloquear os recursos](https://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2022/12/01/governo-bloqueia-novamente-verba-das-universidades-federais-liberada-6-horas-antes.htm) das universidades e institutos federais. Os depósitos deveriam ser feitos até amanhã (7). [no âmbito da PEC de Transição](https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2022/12/05/sessao-da-ccj-do-senado-para-votar-pec-e-marcada-para-terca-feira-as-9h30.htm). [Luiz Inácio Lula da Silva](https://noticias.uol.com.br/politica/lula/) (PT), já havia adiantado que o [MEC não tem como pagar em dezembro](https://educacao.uol.com.br/noticias/2022/12/06/transicao-de-lula-critica-falta-de-verba-na-educacao-situacao-dramatica.htm) os 14 mil médicos residentes de hospitais federais.
Entidade afirmou, em nota, que o decreto zerou a autorização para desembolsos financeiros em dezembro.
A falta de recursos pode comprometer o atendimento do SUS em todo o país.— Humberto Costa (@senadorhumberto) Depois de não garantir o pagamento das aposentadorias, agora é o MEC do governo Bolsonaro que não tem recursos para o pagamento das bolsas da CAPES em dezembro. As bolsas são a única contrapartida por anos de dedicação e pesquisas que ajudam a desenvolver o Brasil. O valor da bolsa para o mestrado é de R$ 1.500 e, para o doutorado, de R$ 2.200. "Assim, a Capes ficou sem recursos para o pagamento das bolsas". O problema havia sido antecipado pelo Grupo de Trabalho (GT) de Educação no governo de transição.
Na esteira dos bloqueios orçamentários do Ministério da Educação (MEC), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ...
Os servidores da Capes trabalham pela reintegração do orçamento deste ano para realizar o pagamento dos bolsistas.
Para a Fundação, os pagamentos serão realizados assim que o valor for desbloqueado pelo [Ministério da Economia](https://www.gov.br/economia/pt-br), [o grupo da transição de governo declarou que 114 mil estudantes](https://www.metropoles.com/brasil/transicao-114-mil-bolsistas-podem-ficar-sem-pagamento-ainda-em-2022), entre residentes de medicina e bolsistas da Capes poderão ficar sem pagamento neste ano. [Ministério da Educação](https://www.metropoles.com/tag/ministerio-da-educacao), a [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)](https://www.metropoles.com/tag/capes) divulgou, nesta terça-feira (6/12), que mais de 200 mil pesquisadores brasileiros não receberão o pagamento das suas bolsas.
Governo bloqueou cerca de R$5,6 bilhões na semana passada, afetando várias áreas.
Na segunda-feira, o ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou a membros da equipe de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva que o Ministério da Educação (MEC) não teria recursos para pagar cerca de 14 mil residentes de Medicina e 100 mil bolsistas de mestrado e doutorado em dezembro. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) afirmou nesta terça-feira que cerca de 200 mil bolsas ficarão sem pagamento devido ao bloqueio generalizado feito pelo governo de Jair Bolsonaro. De acordo com o grupo, a pasta prevê para 2023 o menor montante de investimentos desde 2013.
CAPES transmitirá a partir das 15h, no YouTube, a entrega das honrarias dadas em parceria com a Fundação Grupo Volkswagen.
O autor desenvolve um modelo de previsão de demanda a ser utilizado no transporte público na cidade de Curitiba. [Prêmio CAPES/Fundação Grupo Volkswagen de Excelência em Pesquisa em Mobilidade Urbana Sustentável](https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/premios/premio-capes-fundacao-grupo-volkswagen-de-excelencia-em-pesquisa-em-mobilidade-urbana-sustentavel) ocorrerá nesta quarta-feira, 7 de dezembro. Seu artigo propõe uma metodologia de análise para diminuir o consumo de combustível e energia elétrica, emissões da descarga, assim como melhorar a bateria em veículos híbridos elétricos do tipo plug-in.
Órgão federal detalhou efeitos das restrições impostas pelo Ministério da Economia e disse cobrar 'imediata desobstrução'
"Nossa maior preocupação é não ter como pagar os serviços já executados para o MEC, para as universidades, para o Inep", disse nesta segunda-feira Henrique Paim, coordenador da equipe de educação de transição, ex-ministro e atual professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). Assim, o ministério diz que "foi obrigado a promover um bloqueio adicional nos limites orçamentários e financeiros de todos os ministérios". "As providências solicitadas se impõem não apenas para assegurar a regularidade do funcionamento institucional da Capes, mas, principalmente, para conferir tratamento digno à ciência e a seus pesquisadores", acrescentou.
Em nota divulgada nesta terça-feira 6, a Capes declarou que já havia sofrido dois contingenciamentos impostos pelo Ministério da Economia. Diante disso, a ...
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil. O depósito dos pagamentos estava previsto para ocorrer até esta quarta-feira 7. Em nota divulgada nesta terça-feira 6, a Capes declarou que já havia sofrido dois contingenciamentos impostos pelo Ministério da Economia. O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto. Segundo o ex-ministro da Educação Henrique Paim, há “um trabalho com a PEC da Transição” a fim de contemplar a recomposição orçamentária da Educação. Diante disso, a medida adotada havia sido a de priorizar o pagamento de bolsas e auxílios.
A Capes vê comprometido o pagamento de mais de 200 mil bolsas a pesquisadores, devido ao bloqueio no orçamento das universidades pelo governo federal.
Assim, o ministério diz que "foi obrigado a promover um bloqueio adicional nos limites orçamentários e financeiros de todos os ministérios". "Nossa maior preocupação é não ter como pagar os serviços já executados para o MEC, para as universidades, para o Inep", disse nesta segunda-feira Henrique Paim, coordenador da equipe de educação de transição, ex-ministro e atual professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). "As providências solicitadas se impõem não apenas para assegurar a regularidade do funcionamento institucional da Capes, mas, principalmente, para conferir tratamento digno à ciência e a seus pesquisadores", acrescentou.
A perspectiva de não receber a bolsa de dezembro tem afetado a saúde mental de estudantes de mestrado e doutorado que dependem da bolsa da Capes.
"A bolsa costumava cair no dia 2 e desde então comecei a ficar preocupada, a abrir o aplicativo da Capes toda hora, com ansiedade. O prejuízo à saúde mental, segundo ela, não vem de agora. Para a estudante Milena Monteiro, de 23 anos, o atraso na bolsa da Capes já causa prejuízos à saúde. "Estou tão afetada psicologicamente que não posso ficar sozinha." "Não consigo levantar porque minha cabeça fica girando, dá sensação de mal-estar." E os filhos de pesquisadores que vão passar o Natal com a geladeira vazia? Vemos o governo falando que é a favor da família. "Terei de usar minhas economias para não me endividar", diz ela, que pesquisa inovação e tecnologia. "A gente não consegue pesquisar. Isso mexe com a nossa autoestima." Na noite de terça-feira, o órgão ligado ao Ministério da Educação ( A bolsa é minha única fonte de renda", conta Olga Zunino, de 24 anos, aluna de doutorado pela Capes na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
As Pró-Reitorias de Pós-Graduação das Universidades Estaduais Paulistas manifestam sua extrema preocupação com o contingenciamento imposto à Capes pelo ...
Urge que as autoridades vigentes tomem providências para que ocorra a reversão imediata desse quadro, para que o mínimo de normalidade na vida dos bolsistas seja preservado. Este é mais um exemplo que traduz a insustentável situação em que se encontra a educação brasileira, suas condições de financiamento e suas bases de desenvolvimento. As Pró-Reitorias de Pós-Graduação das Universidades Estaduais Paulistas manifestam sua extrema preocupação com o contingenciamento imposto à Capes pelo Ministério da Economia, inviabilizando a Fundação de honrar seus compromissos de pagamento dos mais de 200 mil bolsistas no país.
Capes divulgou uma nota que cobrou das autoridades competentes “a imediata desobstrução dos recursos financeiros essenciais para o desempenho regular de ...
Em nota, o Ministério da Economia diz que a execução orçamentária e financeira “tem sido desafiadora neste fim de ano". O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. O Ministério da Economia diz que tem trabalhado em conjunto com os demais ministérios para resolver as questões relacionadas às despesas discricionárias. Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. A fundação informou que as providências solicitadas às autoridades são necessárias não apenas para assegurar a regularidade do funcionamento institucional da própria Capes mas, “para conferir tratamento digno à ciência e a seus pesquisadores”. Mais de 200 mil bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ainda não receberam o pagamento este mês. “O valor realocado dentro de cada ministério ou órgão está discriminado no Anexo II da portaria. A edição do Decreto n° 11.269, de 30 de novembro de 2022 zerou por completo a autorização para desembolsos financeiros durante o mês de dezembro, impondo idêntica restrição a praticamente todos os Ministérios e entidades federais. O montante global de cada ministério foi preservado”, afirma. Sem os recursos, a fundação diz que a própria entidade e seus bolsistas “já começam a sofrer severa asfixia”. Os bloqueios também voltaram a afetar o ensino superior como um todo. É responsável também pela formação de professores da educação básica.
Mais de 200 mil alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado deixarão de receber suas bolsas, cujos depósitos deveriam ser feitos até hoje.
Não bastasse o valor completamente incompatível para que qualquer pessoa viva com dignidade no Brasil de hoje, ainda estamos na iminência de receber um calote do governo federal-- gustavo. Pesquisador no Brasil vale muito Gil do Vigor É desumano deixar a BASE da pesquisa brasileira sem saber se vai receber seu salário! Hoje uma bolsa de mestrado CAPES está no valor de R$1.500, sem reajuste já há 9 anos. Em nota divulgada no dia 29, apenas informou que "recebeu a notificação do Ministério da Economia a respeito dos bloqueios orçamentários realizados". Nas redes sociais, pesquisadores protestaram contra a falta de pagamentos. Afirmou, ainda, que uma portaria viabilizou aumento em R$ 300 milhões dos limites de pagamentos do MEC. Mas, antes mesmo que a verba pudesse ser usada para qualquer pagamento, o Ministério da Economia fez novo bloqueio. No informe, a Capes: Nós, estudantes e pesquisadores, temos o DIREITO a bolsa de pesquisa. São estudantes de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Mais de 200 mil pessoas deixarão de receber suas bolsas, cujos depósitos deveriam ser feitos até hoje.
Nas últimas semanas, os portais de notícias foram inundados de reportagens sobre as reações do mercado financeiro à falas do presidente Lula sobre acabar com a ...
Segundo a nota, após os bloqueios orçamentários na pasta, não será possível pagar as mais de 200 mil bolsas destinadas a alunos de mestrado, doutorado e pós- ...
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