A cantora Anitta revelou que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, o causador da mononucleose infecciosa, popularmente conhecida como “doença do ...
Infecção pelo vírus da 'doença do beijo' atinge até 95% da população, segundo médica.
Apesar dessa relação, não é necessariamente a infecção pelo EBV que leva ao desenvolvimento da esclerose múltipla. "Quando existe algum fator específico que leva a uma baixa da imunidade, pode haver a reativação do vírus", explica Castro. Isso é o que pode causar o desenvolvimento do EBV crônico. Segundo a médica imunologista Ana Paula Castro, sua prevalência entre adultos pode ser de 80% até 95%, o que significa que quase toda a população tem contato e é infectada em algum momento da vida. A infecção pode gerar sintomas como febre, mal-estar, dor de garganta e cansaço. A revelação foi feita no lançamento do documentário "Eu", em que Ludmila Dayer retrata a esclerose múltipla.
O vírus é da família Herpes, um “primo” do causador da herpes labial, herpes vaginal ou herpes zóster.
Todavia, o especialista ressalta que “cura para a doença não é a cura para o vírus”. O médico ilustra o caso com o comportamento de outro vírus similar, pertencente à mesma família: o da catapora. O tratamento também é feito apenas conforme a sintomatologia produzida. A evolução para doenças mais graves, como a esclerose múltipla, é incomum. Por outro lado, como as gotículas de saliva são transmitidas no ar durante a fala, esse não é o único meio possível de transmissão. você pode contrair o vírus”, detalha.
A cantora Anitta, 29, foi internada dias após revelar o diagnóstico de esclerose múltipla.
O documentário Eu também conta com a participação especial de Fernanda Souza, a narração de Ludmilla em primeira pessoa e entrevistas com neurocientistas, terapeutas, consteladoras e psiquiatras. Pra mim, ontem, foi uma celebração, estávamos comemorando porque eu não sabia se eu ia conseguir cantar e dançar o show inteiro, era um grande mistério, mas eu fui, conseguir cantar e dançar. Por sorte, por destino, por tudo isso eu consegui nem chegar no estágio que a Ludmila chegou."
No último sábado, a cantora Anitta revelou que há alguns meses recebeu o diagnóstico de infecção pelo vírus Epstein-Barr. O patógeno é conhecido por ser o ...
Durante a coletiva de imprensa de lançamento do documentário 'Eu', produzido por Ludmila Dayer, a funkeira abriu o coração ao falar sobre a descoberta do ...
Após a revelação de Anitta sobre diagnóstico do vírus Epstein-Barr, causador da mononucleose, as dúvidas sobre o vírus se multiplicaram nas redes sociais.
Sem cura, o tratamento existe para atrasar a progressão da doença. Após a revelação de Anitta sobre diagnóstico do vírus Epstein-Barr, causador da mononucleose, as dúvidas sobre o vírus se multiplicaram nas redes sociais. Conforme o órgão, a mononucleose aguda é a principal manifestação clínica comprovada desse vírus.
Cantora afirmou que foi signosticada pelo vírus; ele pode desenvolver doenças como a mononucleose infecciosa, conhecida como "doença do beijo"
Mas ele fica sem se manifestar porque o seu sistema imune e os anticorpos desenvolvidos durante a doença aguda dão conta de controlar a manifestação do vírus”, encerra. Não há vacina contra esse vírus, mas, uma vez que ele é contraído, o seu corpo fica autoimune. A infectologista do Hospital Sírio-Libanês Mirian Dal Ben explicou quais são os sintomas mais perceptíveis da doença. “Analgésicos e remédios contra a febre. Mas, quando ele é pego na vida adulta ou na adolescência, os sintomas são bem mais pronunciáveis. “A maior parte das pessoas pega quando é criança e as manifestações são bem mais tranquilas, com sintomas como uma gripe. “Uma vez que você pega, o vírus fica morando no seu corpo para sempre, como acontece, por exemplo, com o vírus da catapora e da herpes. Além disso, o vírus pode dar diferença no tamanho do fígado e do baço, com febres que podem durar até quatro semanas”, explicou. A médica infectologista do Hospital Albert Sabin Dania Abdel Rahman explica que o tratamento envolve somente os sintomas da doença. A manifestação mais comum do vírus, no entanto, é a mononucleose infecciosa, conhecida como “a doença do beijo”, pois é contraída após contato com secreções como a saliva. Saiba o que é e quais são os riscos do vírus Epstein-Barr, contraído por Anitta A cantora Anitta revelou no último sábado (3) que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, que pode causar doenças como lúpus eritematoso sistêmico, esclerose múltipla e diabete do tipo 1.
Durante o lançamento do documentário Eu, de Ludmila Dayer, Anitta revelou que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, conhecido como causador da "doença ...
Essa relação entre o vírus e a esclerose é estudada há anos pelos cientistas. Em janeiro, um estudo realizado por cientistas da Universidade Harvard forneceu a evidência mais forte sobre esta relação até o momento. De acordo com Bon, a mononucleose é uma doença autolimitada. Durante o lançamento do documentário Eu, de Ludmila Dayer, Anitta revelou que foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, conhecido como causador da "doença do beijo". Apesar do nome popular, não é apenas o beijo que pode transmiti-lo: objetos como escova de dente, copos ou talheres compartilhados com uma pessoa infectada também. De acordo com Anitta, conviver com Ludmilla foi fundamental para que ela tivesse o diagnóstico precocemente.
A cantora Anitta revelou, no último sábado, 5, que foi diagnosticada com vírus EBV (Vírus Epstein-Barr), causador da mononucleose ("doença do beijo").
Os pesquisadores entrevistaram mais de 10 milhões de pessoas que haviam sido diagnosticados com a doença e nos resultados, a maior parte continha o vírus no corpo. Segundo Ludmila Dayer, que teve a doença diagnosticada em setembro, a suspeita é de que o problema tenha sido desencadeado pelo vírus. A revelação ocorreu durante o documentário "Eu" em que a atriz Ludmila Dayer, diagnosticada com esclerose múltipla, fala sobre o tema.
Aproximadamente 80% da população adulta têm anticorpos contra o vírus, o que indica que, em algum momento da vida, foram infectados por ele.
"É verdade que o vírus de Epstein-Barr pode ter relação com a esclerose múltipla e até mesmo com alguns tipos de cânceres, como linfoma e leucemia. A esclerose múltipla é uma doença rara, mesmo entre os infectados por Epstein-Barr", explica Carlos Magno Fortaleza. O diagnóstico é feito geralmente por teste sorológico, medindo anticorpos e componentes do vírus pelo exame de sangue, ou por método molecular, com coleta de amostras. Ela é uma doença autoimune, que compromete o sistema nervoso central, atingindo a bainha de mielina, um dos componentes das células nervosas (axônios) por onde passam os impulsos elétricos que controlam as funções do organismo. Segundo o médico infectologista Carlos Magno Fortaleza, docente na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Sociedade Paulista de Infectologia, o vírus Epstein-Barr é bastante comum. Conhecida como a "doença do beijo", a mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr através de gotículas de saliva.
Com mais de três milhões de casos no mundo todo, pesquisadores acreditam ter encontrado causa misteriosa para doença incurável.
Os dados indicam que o risco da doença aumenta em mais de 30 vezes caso a pessoa tenha sido infectada pelo EBV. O documento mostra que 955 pessoas foram diagnosticadas com esclerose múltipla. A maioria de nós nem notará que foi infectado, mas uma parcela dessas pessoas desenvolverá a chamada febre glandular ou mononucleose. O EBV é um vírus tão comum que quase todos nós podemos contraí-lo ao longo de nossas vidas. Por muito tempo, o que fazia nosso sistema imunológico agir dessa maneira permaneceu um grande mistério e foi objeto de grande debate na comunidade médica. Entretanto, um novo estudo publicado na revista Science em janeiro de 2022 parece ter conseguido se aprofundar nesse tema.
Pesquisadores apontam que o vírus Epstein-Barr (EBV), pode estar relacionado com a esclerose múltipla (EM). Entretanto, cerca de 90% da população tem ou ...
"É muito importante frisar e deixar claro que o fato de uma infecção viral estar relacionada ao desenvolvimento da EM, não quer dizer que você pega a EM de alguém", salienta Raquel. Dentre os fatores ambientais associados a etiologia da esclerose múltipla, temos a infecção por alguns agentes virais e bacterianos, como o herpesvírus tipo 6, vírus Epstein-Barr, retrovírus endógeno humano. Para ter a esclerose múltipla, a pessoa provavelmente terá o vírus e também outros fatores de risco, tais como: questões genéticas, estilo de vida, tabagismo, absorção de vitamina D, obesidade na infância, etc", frisa Vassão. Os cientistas perceberam que a grande maioria das pessoas que receberam o diagnóstico de Esclerose Múltipla haviam sido infectadas por esse vírus cerca de 10 anos antes, em média. "Mas a maioria não tem essa forma de infecção", explica a médica neurologista Raquel Vassão, do conselho científico da AME - Amigos Múltiplos pela Esclerose. Entretanto, cerca de 90% da população tem ou terá contato com esse vírus e há múltiplos fatores relacionados ao diagnóstico de EM.
Em entrevista à CNN Rádio, a especialista da Clínica Croce Vanessa Radonsky explicou quais são os sintomas. “Eles estão relacionados com quadro viral, como dor ...
“A mononucleose não causa a esclerose múltipla, mas pode desencadear em pessoas que já têm essa propensão genética.” Ela explicou que há trabalhos científicos recentes que indicam relação com a esclerose múltipla em “raros casos.” Conhecido como mononucleose ou “doença do beijo”, ele infecta as células da nasofaringe e os linfócitos, que são células de defesa, e, então, se espalha por todo o corpo.
Entenda as causas e sintomas do vírus de Epstein-Barr, doença contraída pela cantora Anitta.
O EBV também pode causar cansaço, dor no corpo, dores musculares, fadiga, tosse, perda de apetite, aumento do baço e do fígado, manchas vermelhas pelo corpo e até mesmo icterícia (pele amarelada). O EBV também pode causar encefalites, meningites e outras complicações neurológicas já mencionadas. Vale lembrar, no entanto, que nem todas as pessoas que contraem o vírus terão sintomas. No entanto, a transmissão também pode ocorrer por meio de objetos contaminados, transfusão sanguínea ou de gestante para o feto durante a gravidez. De acordo com a entidade médica, o vírus Epstein--Barr faz parte da família da herpes, especificamente o herpesvírus humano tipo 4. [ foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr,](https://caras.uol.com.br/bem-estar/anitta-revela-que-foi-diagnosticada-com-virus-que-pode-desencadear-esclerose-multipla.phtml) que pode desencadear os sintomas da esclerose múltipla.