O presidente Jair Bolsonaro disse ser "o chefe supremo das Forças Armadas" em primeira fala para apoiadores em Brasília após a derrota nas eleições.
Ontem, apesar de parecer emocionado, o mesmo não aconteceu [durante cerimônia militar no interior de São Paulo](https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/12/08/apos-choro-bolsonaro-vai-a-outro-evento-militar-e-segue-sem-discursar.htm). [chorou na frente das câmeras durante solenidade em Brasília](https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/12/05/bolsonaro-participa-evento-forcas-armadas.htm). O presidente disse também que "não é fácil enfrentar todo um sistema". São movimentos que começaram fechando rodovias e, depois, migraram para as portas de quarteis com pedidos de "intervenção federal" e para que as Forças Armadas "salvem o Brasil". O Brasil não precisa de mais leis, o Brasil precisa que suas leis sejam efetivamente cumpridas Hoje, aos apoiadores, disse que ficou assim porque senão "tudo seria deturpado". Com poucas aparições em público, presença reduzida nas redes sociais e pronunciamentos suspensos, Bolsonaro passou o último mês quase em silêncio. Sempre disse, ao longo desses 4 anos, que as Forças Armadas são o último obstáculo para o socialismo. As Forças Armadas devem, assim como eu, lealdade ao nosso povo, respeito à Constituição, e são um dos grandes responsáveis pela nossa liberdade Tenho certeza entre as minhas funções garantidas na Constituição, é ser o chefe supremo das Forças Armadas", disse aos apoiadores. O pronunciamento aconteceu no Palácio da Alvorada, residência oficial de Bolsonaro. Muitas vezes vocês têm informações que não procedem, e pelo cansaço, pela angústia, pelo momento, passam a criticar.
Presidente disse que 'nada está perdido' e que País vive momento 'crucial'; ele se reuniu com manifestantes pela primeira vez após derrota para Lula.
A escolha de Lula pelo ex-deputado federal e ex-ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) é vista como uma forma de apaziguar a tensa relação entre o petista e a caserna. “Não podemos esperar chegar lá na frente, dizer o que eu não fiz lá atrás para chegar a esta situação. O presidente ainda falou que o Brasil precisa que “suas leis sejam cumpridas”, seguido por gritos de apoio do grupo concentrado na Praça dos Três Poderes. [ Lula anunciou os nomes que irão comandar cinco ministérios](https://www.estadao.com.br/politica/lula-anuncia-cinco-nomes-para-ministerios-do-novo-mandato/), entre eles o de [José Múcio Monteiro](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/jose-mucio-monteiro-filho/), à frente da pasta da Defesa. Apesar de dizer que Bolsonaro “colocou a digital” na incitação ao golpe, o futuro ministro da Defesa declarou confiar no “espírito democrático” do presidente. Não é jogar a responsabilidade para uma pessoa”, declarou, ao sugerir que apoiadores deveriam fazer algo pelo País, sem também especificar o quê. “Não é ‘eu autorizo’, não, é o que eu posso fazer pela minha pátria. Ele ainda afirmou ter o sonho de fazer a “pacificação” da caserna. Até então, apenas o candidato a vice de Bolsonaro, o general Quem decide para onde vão as Forças Armadas são vocês”, afirmou em frente ao Palácio do Alvorada, enquanto apoiadores pregavam uma ação de militares para evitar a posse de Lula. Na primeira fala a simpatizantes desde a derrota para [Luiz Inácio Lula da Silva](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/lula-luiz-inacio-lula-da-silva/) (PT), o chefe do Executivo fez um discurso ambíguo. O chefe do Executivo não especificou, entretanto, em que âmbito e como se daria esta vitória.
flipboard. Ouvir notícia. O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou a apoiadores na tarde desta sexta-feira (9). Durante o encontro, ...
“Conheço o temor de um monte de vocês. [Jair Bolsonaro](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/jair-bolsonaro/) (PL) falou a apoiadores na tarde desta sexta-feira (9). “Quem decide o meu futuro, por onde eu vou, são vocês. Aconteceu… O presidente também disse que os apoiadores devem respeitar o direito de pessoas “que pensam diferente” de “falar o que bem entenderem”, mas que devem trazê-las “para o nosso lado, o lado da verdade, da honestidade, do respeito, da família, da liberdade de expressão religiosa”. Não é diferente do meu temor.
*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) quebrou o silêncio na tarde desta sexta-feira (18) e falou com apoiadores no Palácio do Alvorada.
Após hiato de mais de 40 dias, o presidente Jair Bolsonaro (PL) conversou nesta sexta-feira (9/12) com apoiadores no Palácio da Alvorada.
Quem decide para onde vão as Forças Armadas, são vocês, quem decide para onde vai a Câmara, o Senado, são vocês também". É o que eu posso fazer pela minha pátria. Apoiadores endossaram a fala com gritos de "nós também". Bolsonaro disse acreditar em seus apoiadores, garantindo que "tudo dará certo em momento oportuno". "Quem decide o meu futuro, para onde eu vou, são vocês. E cada um vê o que ele pode, de fato, fazer pela sua pátria. Não podemos esperar chegar lá na frente, olhar para trás e dizer: 'O que eu não fiz lá atrás para chegarmos a essa situação de hoje em dia'. O presidente falou ainda em "dar a vida" pelo Brasil. "Muitas vezes, vocês têm informações que não procedem, e que, pela angústia, pelo cansaço, pelo momento, passam a criticar. A missão de cada um de nós aqui não é criticar, é unir", apontou aclamado ao som de "Eu autorizo", "Nós amamos o senhor" e "Ou ficar a Pátria livre ou morrer pelo Brasil". O povo voltou a admirar a sua bandeira, o povo voltou a acreditar que o Brasil tem jeito. Dou a minha vida pela minha pátria."
Pela primeira vez desde que perdeu a eleição para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou ao “cercadinho” no Palácio do Alvorada ...
Circula nas redes sociais um vídeo que repercute uma fala do presidente Jair Bolsonaro afirmando que haverá uma "salvação do Brasil" nos próximos dias.