Andréa Sosa, 55, não costuma ver futebol, mas durante os jogos da seleção argentina pega no crochê para se acalmar. Só com as mãos em ação ela consegue ...
"Quando ele veio visitar, a euforia foi tanta que tiveram que levar os alunos para as salas de aula e ele foi tirar foto de uma em uma", conta a professora Cecilia De Leonardi, 47. "Se fosse como hoje, com as redes sociais, teria sido uma loucura", diz, sobre o menino introvertido, que estava o dia inteiro jogando bola, mesmo fora de campo. No dia em que o jogador se mudou para a Espanha, onde iria jogar no Barcelona, todos os moradores da rua saíram para se despedir. Difícil era fazer com que ele largasse a bola para voltar à sala de aula depois do recreio. "Você nunca acha que isso vai acontecer, que um aluno que você tem aí sentado na sala de aula vai chegar a esse nível de sucesso. Mas eu sempre digo que o futebol é coletivo, que ele não pode fazer tudo sozinho", diz, em defesa do jogador.
Meio-campista virou titular durante campanha dos argentinos no Catar. Ele é filho de ex-jogador e tem dois irmãos que também jogam futebol.
Depois de seu pai jogar com Maradona, Mac Allister agora tem a oportunidade de formar o setor ofensivo da Argentina com um dos maiores jogadores da história do país. Nesta sexta-feira, às 16h (de Brasília), a Argentina tem pela frente a Holanda. E Alexis tem a "proteção" do atual craque da Argentina. Então, parem de chamá-lo assim – disse Messi para defender o meia. A derrota por 2 a 1 na estreia para a Arábia Saudita e a suada vitória sobre o México, mesmo com o placar de 2 a 0, fizeram o técnico Lionel Scaloni buscar soluções. Aos 23 anos, o meia do Brighton, da Inglaterra, é de uma família completamente ligada ao esporte.