Amir Nasr-Azadani pode ser executado por fazer parte de protestos contra opressão sofrida pelas mulheres do país.
Amir Nasr-Azadani está entre nove acusados da morte de três políciais. FIFPro, sindicato de jogadores profissionais, se diz "chocado" com sentença.
O que começou por uma demanda de justiça por Mahsa e o direito das mulheres agora atinge novas exigências por mais liberdade. Recentemente, o governo iraniano autorizou que manifestantes sejam condenados à pena de morte. O FIFPro, sindicado dos jogadores profissionais de futebol, emitiu um comunicado em que se diz "chocado" com as notícias e exige a anulação da sentença. O primeiro grande protesto aconteceu após o funeral de Mahsa, na cidade de Saqqez, no oeste do Irã. O jogador Amir Nasr-Azadani foi acusado de traição no Irã e condenado à morte após se envolver em manifestação a favor das mulheres. O Irã vive a maior onda de protestos no país desde 2009: milhares de pessoas estão nas ruas pelos direitos das mulheres iranianas.
Após a execução de um lutador , agora, o jogador Amir Nasr-Azadani, de 26 anos e que jogou em alguns dos principais clubes de futebol do Irã, ...
A crise evoluiu e, agora, os manifestantes pedem o fim da República Islâmica fundada pelo aiatolá Ruholá Khomeini em 1979. Somos solidários com Amir e exigimos que sua sentença seja suspensa imediatamente." Diante disso, o lateral-direito será enforcado em praça pública.
A onda de protestos no Irã chegou no esporte. O jogador Amir Nasr-Azadani, de 26 anos, foi condenado à morte por participar de um protesto em favor das ...
O jogador Amir Nasr-Azadani, que atuou em clubes da primeira divisão do Campeonato Iraniano, vem sendo alvo de um apelo feito nesta terça-feira pela ...
Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida. O atleta acabou detido por defender publicamente os direitos e liberdades das mulheres iranianas em meio à onda de protestos. Ele foi condenado à morte por ter participado de uma manifestação em favor dos direitos das mulheres no Irã.
Acusado de traição, o jogador Amir Nasr-Azadani foi condenado à pena de morte no Irã nesta terça.
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado. É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico.
O jogador Amir Nasr-Azadani foi condenado à morte no Irã por traição, após comparecer em um.
Nas arquibancadas, bandeiras e cartazes em favor da liberdade feminina no país foram levantadas pelos milhares de iranianos presentes nos estádios do Qatar. O debate político chegou à seleção e as entrevistas dos jogadores e do técnico passaram a ser pautadas pelo assunto fora de campo. Nos solidarizamos com Amir e pedimos a remoção imediata de sua punição - disse o comunicado.
O sindicato internacional de futebolistas profissionais reagiu pedindo "o imediato cancelamento da punição” do defesa de 26 anos, que conta com passagens no ...
O jogo de abertura do Grupo B está indiscutivelmente marcado pelo contexto social e político que se vive no Irão. Por isso foi preso em novembro e agora, presumivelmente, condenado à morte pelo regime de Teerão. Amir Nasr-Azadani é futebolista e foi condenado à morte no Irão.
O sindicato mundial dos jogadores profissionais de futebol (FIFPro) se disse "chocado" com o risco de condenação à morte no Irã do jogador ira...
O ex-astro da seleção iraniana Ali Karimi, um fervoroso defensor dos protestos, apoiou o jogador com um tuíte: "Não executem Amir". A iraniana curda, de 22 anos, morreu após ser presa pela polícia moral, por violação do estrito código de vestimenta da República Islâmica. Somos solidários a Amir", escreveu o sindicato em sua conta no Twitter.
Amir Nasr-Azadani recebeu sentença por apoiar mulheres em protesto contra o regime do Irã; país asiático teve crise intensificada com a morte de Mahsa ...
Ao lado de um rapaz, ela levou uma camisa com o nome de Mahsa Amini, jovem que foi morta quando estava sob custódia da polícia no país asiático, fato que culminou em uma onda de protestos contra a repressão do governo. Com milhares de pessoas nas ruas, o país vive a sua maior onda de protestos desde 2009. Nos solidarizamos com Amir e pedimos a remoção imediata de sua punição”, declarou o sindicato dos jogadores profissionais de futebol.
O sindicato de atletas de futebol profissional emitiu um comunicado e pediu o cancelamento da punição.
Ele também recebeu acusações de participar de um "grupo armado e organizado que tem a intenção de atacar a República Islâmica do Irã". "A FIFPRO está chocada e enojada com relatos de que o jogador de futebol profissional Amir Nasr-Azadani pode ser executado no Irã depois de fazer campanha pelos direitos das mulheres e pela liberdade básica em seu país. Com o aumento das manifestações, o governo do Irã autorizou que manifestantes sejam condenados à pena de morte.
Amir Nasr-Azadani foi condenado à morte por ter se envolvido nos protestos contra a morte de Mahsa Amini, quando ela estava sob custódia da Polícia da ...
Nos solidarizamos com Amir e pedimos a remoção imediata de sua punição”, escreveu o sindicato em seu perfil do Twitter. A informação foi divulgada pelo site “Iran Wire”, que revelou uma lista de 28 pessoas que foram condenadas a morte por se envolver nos protestos. Amir Nasr-Azadani, de 26 anos, foi preso em novembro por estar supostamente envolvido no assassinato de um coronel da polícia e dois milicianos voluntários.
Acusado de traição, Amir Nasr-Azadani foi preso no fim de novembro. Sindicato dos jogadores de futebol se diz 'chocado'
No meio do esporte, a reação não poderia ser outra a não ser choque. Além de Azadani, oito pessoas são acusadas da morte dos oficiais, que ocorreu no último dia 25 de novembro. O protesto, que ocorreu depois da morte de Mahsa Amini, acabou com três policiais mortos.
O jogador de futebol Amir Nasr Azadani foi condenado à morte e pode ser enforcado por participar dos protestos pelos direitos das mulheres no Irã.
STOP", escreveu o jogador de futebol espanhol Marc Bartra também no Twitter. Segundo o código penal do Irã, sua sentença pode levar à pena de morte se for provado que Nasr-Azadani usou uma arma de fogo. "Vamos ficar de braços cruzados e olhar para o outro lado? Mahmood Amiry-Moghaddam, diretor da organização iraniana de direitos humanos com sede na Noruega, tuitou que a sentença de Rahnavard foi baseada em "confissões forçadas, após um julgamento extremamente injusto e espetacularizado". Um tribunal o condenou por "ódio contra Deus" após considerá-lo culpado de esfaquear até a morte dois membros da Força de Resistência Basij, uma força paramilitar. A agência de notícias Mizan disse anteriormente que ele havia sido acusado de esfaquear dois membros do Basij até a morte em uma rua em Mashad em 17 de novembro. Enquanto isso, o sindicato global de jogadores de futebol profissional (FIFPRO) escreveu que estava "chocado e enojado com a notícia de que o jogador de futebol profissional Amir Nasr-Azadani enfrenta a execução no Irã depois de fazer campanha pelos direitos das mulheres e liberdades fundamentais em seu país". Pelo menos 26 pessoas estão atualmente "em grave risco de execução em conexão com os protestos em todo o país, depois que as autoridades iranianas executaram arbitrariamente duas pessoas após julgamentos simulados grosseiramente injustos em uma tentativa de instilar medo entre o público e acabar com os protestos", disse a ONG Anistia Internacional por meio de um comunicado. Em 17 de novembro de 2022, a morte do coronel Esmaeil Cheraghi veio à tona durante protestos em todo o país. "Hoje, na final da Copa do Mundo, só espero que os jogadores em campo e o mundo inteiro se lembrem de que existe um homem e companheiro de futebol chamado Amir Nasr, condenado à morte apenas por defender os direitos das mulheres", escreveu a artista em sua conta pessoal no Twitter. Isso ocorre após campanhas de mídia social dentro e fora do Irã, expressando apoio a Nasr-Azadani e temendo que sua "execução seja iminente". O que se sabe sobre a possível execução de jogador iraniano que vem gerando onda de protestos nas redes
O sindicato global de futebolistas profissionais Fifpro condenou as autoridades iranianas após relatos de que o futebolista profissional Amir Nasr-Azadani está ...
Uma mensagem postada pela conta oficial do sindicato dos jogadores no Twitter disse: “Fifpro está chocado e enojado com relatos de que o jogador de futebol profissional Amir Nasr-Azadani enfrenta a execução no Irã depois de fazer campanha pelos direitos das mulheres e liberdade básica em seu país. A Fifpro disse estar “chocada e enojada” com a notícia e pediu a revogação da punição. O chefe do judiciário da cidade de Isfahan, onde Nasr-Azadani foi preso, Abdullah Jafari, afirmou que o jogador participou de um “motim armado” no qual três agentes de segurança foram mortos em 16 de setembro, segundo a agência de notícias iraniana ISNA.
O jogador Amir Nasr-Azadani, que atuou em clubes da primeira divisão do Campeonato Iraniano, vem sendo protagonista de um apelo feito nesta terça-feira (13) ...
Uma onda de protestos vem crescendo na capital desde 2009 em defesa dos direitos das mulheres iranianas. O atleta foi detido por defender publicamente os direitos e liberdades das mulheres iranianas em meio à onda de protestos. Nos solidarizamos com Amir e pedimos a remoção imediata de sua punição", disse a entidade.
O jogador de futebol iraniano Amir Nasr-Azadani, de 26 anos, que atua como zagueiro, é uma das pessoas condenadas a morte por protestos a favor das mulheres ...
Desde 2010 o país já enforcou 170 mulheres, segundo a ONG Iran Human Rights (IHR). O jogador atuou em dois clubes históricos do Irã, iniciando a carreira nas categorias de base do Sepahan Sport Club. O último clube pelo qual o zagueiro atuou foi o F.C.