Gabriel galipolo

Gabriel Galípolo, que é conselheiro econômico da Fiesp, presidiu o Banco Fator de 2017 a 2021, tendo deixado a instituição após o BTG Pactual comprar a ...

O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. Para não afetar o mercado financeiro, a entrevista começara às 18h30, após o fechamento da B3, a bolsa de valores brasileira. O novo ministro confirmou a indicação ao sair de almoço com o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. No ano seguinte, dirigiu a Unidade de Estruturação de Projetos da Secretaria estadual de Economia e Planejamento. Desde fevereiro deste ano, Galípolo é conselheiro econômico na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em 2007, chefiou a Assessoria Econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos.

Mestre em economia pela PUC, ele é apontado por colegas como um negociador habilidoso com trânsito no setor empresarial e financeiro que gosta de trabalhar ...

[equipe da Fazenda por Haddad no final de semana, mas apresentava resistências em aceitar o cargo](https://www.estadao.com.br/economia/haddad-fazenda-controle-gastos-modelo-sao-paulo/). [negociador habilidoso com trânsito no setor empresarial e financeiro que gosta de trabalhar em equipe](https://www.estadao.com.br/economia/gabriel-galipolo-lula-faria-lima/). Para ele, o País não deveria ter um regime fiscal pró-cíclico, ou seja, que acaba acentuando o ciclo econômico para o bem ou para o mal. Sua presença foi interpretada como uma tentativa do partido de buscar um discurso menos radical na economia, com Galípolo se empenhando em reduzir a tensão entre Lula e parte do setor financeiro. Nas suas palavras, o teto ruiu, e é preciso pensar em uma regra fiscal que consiga ter um horizonte temporal mais amplo. [Antes, estava cotado para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)](https://www.estadao.com.br/economia/comando-bndes-fazenda-novo-governo-lula/), posto que [ficará com o coordenador do programa de governo de Lula, o economista e ex-ministro Aloizio Mercadante](https://www.estadao.com.br/economia/mercadante-bndes-diretor-bolsonaro/). [teto de gastos](https://www.estadao.com.br/economia/teto-de-gastos-entenda-como-funciona-qual-a-sua-importancia-e-o-que-esta-em-risco/). [Aloizio Mercadante](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/aloizio-mercadante/). “Essa experiência dá uma visão menos ingênua na execução política”, diz Gonçalves. [Banco Fator](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/banco-fator/), entre 2017 e 2021, ele é professor da UFRJ, pesquisador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e conselheiro da [Fiesp](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/fiesp-federacao-das-industrias-do-estado-de-sao-paulo/). [Anunciado por Fernando Haddad como o próximo secretário-executivo do Ministério da Fazenda](https://www.estadao.com.br/economia/gabriel-galipolo-numero-dois-ministerio-da-fazenda-haddad/) no governo de [Luiz Inácio Lula da Silva (PT)](https://tudo-sobre.estadao.com.br/lula-luiz-inacio-lula-da-silva), [Gabriel Galípolo](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/gabriel-galipolo/) é mestre em economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e tem passagem tanto pelo setor público como pelo privado. O próximo número dois da Fazenda já foi chefe da Assessoria Econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo (2007) e diretor de Estruturação de Projetos da Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo (2008).

O economista Gabriel Galípolo, ex-CEO do Banco Fator, aceitou o convite do futuro ministro Fernando Haddad e irá ocupar a secretaria-executiva do Ministério ...

É uma relação mais complexa do que simplesmente estabelecer um vínculo empregatício a partir dos moldes da antiga legislação”, afirmou na ocasião, sobre um dos pontos mais temidos por parte dos empresários em relação a Lula. Reservado, o economista ficou incomodado com a exposição excessiva após jantares realizados com empresários e a campanha, já que na ocasião não fazia parte de consultores econômicos do PT para desenhar o plano de governo. O número 2 de Haddad teve um papel importantíssimo na campanha que elegeu [Luiz Inácio Lula da Silva](https://veja.abril.com.br/noticias-sobre/luiz-inacio-lula-da-silva/) (PT) em seu terceiro mandato: dado o seu bom trânsito junto ao empresariado brasileiro, o ex-banqueiro foi escalado para dialogar com a Faria Lima.

O futuro Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou o nome de Gabriel Galípolo para a secretaria-executiva da Fazenda; Galípolo é economista, ...

Na equipe de transição do governo, Galípolo fez parte do grupo temático da área de Infraestrutura. “Não é um nome de muito peso e nem um cargo de tanta relevância”, diz. “A indicação de Gabriel Galípolo é fraca, ainda mais em comparação com outros nomes que eram especulados, como Marcos Cruz, Felipe Salto e Bernardo Appy”, diz. Agora, investidores esperavam pela indicação de uma equipe de secretários mais técnica para “balancear” a indicação; ou, ao menos, aproximar o novo ministro de políticas mais pró-mercado. O nome de Galípolo, porém, pode não ser suficiente para cumprir essa missão, explica Mário Lima, analista sênior de política e macroeconomia da Medley Advisors. Já trabalhou na Secretaria Estadual de Economia e Planejamento, no governo de José Serra (PSDB); mas é próximo ao PT há mais de 10 anos, quando colaborou, em 2010, na construção do plano de governo do ex-ministro Aloizio Mercadante. “Galípolo tem skills que serão muito úteis para as principais decisões de política econômica do Haddad no governo Lula 3. Mas não é necessariamente o posto de um formulador das políticas econômicas. A informação, que havia sido antecipada pelo Estadão, foi confirmada pelo próprio Haddad em conversa com jornalistas na saída da sede do Banco Central, em Brasília, nesta terça-feira (13). A confirmação de Galípolo como secretário-executivo na Fazenda abriu ainda mais espaço para a confirmação de um cenário que aterrorizou o mercado na segunda-feira: a indicação de Mercadante para o controle do BNDES. Mas é um sujeito que, ideologicamente, era considerado por muitos do mercado como um desenvolvimentista”, afirma. [econômica](https://einvestidor.estadao.com.br/tag/economia).