Luiz Gonzaga

Ou seria hoje o dia do maior representante da música nordestina e, portanto, uma data para festejar e exaltar o gênero que sob os acordes de Seu Luiz, natural ...

Já Santanna, O Cantador, bate um papo com Breda sobre o legado de Gonzaga, às 16h15. As artistas abrem Roda de Sanfona para celebrar Gonzagão com causos sobre o Velho Lua. Ou seria hoje o dia do maior representante da música nordestina e, portanto, uma data para festejar e exaltar o gênero que sob os acordes de Seu Luiz, natural de Exu, no Araripe do Sertão pernambucano, exaltou a singularidade de um povo em canto, verso, prosa e sanfona.

Nesta edição o Viva Maria está grávido, prestes a dar a luz em pleno sertão nordestino. De longe já se ouve o ronco do trovão e canto da asa branca.

O Dia Nacional do Forró é comemorado hoje, no aniversário de nascimento de Luiz Gonzaga, que veio ao mundo em 13 de dezembro de 1912. Para marcar a data, ...

Box comemorativo será lançado no dia do aniversário do Rei do Baião, em 13 de dezembro; celebração se estende por todo o Nordeste, com várias atividades.

Outro componente inédito são as cartas, adquiridas por Vanderley por meio de uma pessoa que comprou uma casa de Gonzagão. “Ela também nos cedeu esse material em áudio para compor o box, montando a narrativa dele contando a própria história. “Luiz Gonzaga - 110 anos do Nascimento” reúne quase 500 páginas com fotos, artigos, entrevistas e causos do mais esmerado filho de Exu (PE). Existe a possibilidade de o leitor ouvir o mestre falar o que está presente nas páginas do livro – feito um grande podcast. O peso do box é um episódio à parte: aproximadamente quatro quilos. Ela mesmo entrevistou Luiz; logo, possuía mais de 30 horas de áudio com ele, conteúdo inédito. E conseguimos, uma vez que nosso projeto dialoga com essa plataforma multimídia”. Herança também visual: basta a imagem de uma sanfona e de um chapéu de couro para a figura do mestre se materializar. Além disso, pôsteres colecionáveis, carteira com retratos em 3x4 do homenageado, capas de todos os LPs lançados por ele em tamanho original, e contratos de shows completam a experiência imersiva em torno de Gonzaga. Em Fortaleza, tudo acontece em janeiro de 2023. É assim que Luiz Gonzaga (1912-1989) chega aos 110 anos de idade, nesta terça-feira (13). Muito além do período de festa junina, o legado de Gonzagão se estende por todo o ano em cada casa, festa e playlist.

Lua, Gonzagão, Rei do Baião… Todos esses apelidos conduzem para a mesma figura icônica: Luiz Gonzaga, o compositor e cantor pernambucano que se tornou ...

Para alegria de uns e inconformismo de outros, o Carnaval acabou! Seja pela ofício fundamental de transformar em... Um fato curioso é que pai e filho morreram num curto espaço de tempo: Luiz Gonzaga em 1989, aos 76 anos, e Gonzaguinha em 1991, aos 45 anos. Com seu chapéu, indumentária e o inseparável acordeão – que aprendeu a tocar com o pai –, Gonzagão ‘desrregionalizou’ ritmos nordestinos, como xaxado, xote, baião e arrasta-pé, levando esse universo para o restante do Brasil. Em 2021, o gênero musical foi declarado Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Publicidade

Luiz Gonzaga vive e reina. A riqueza cultural do cantor, compositor e músico é grandiosa e significativa por demais para ficar arquivada no passado da ...

Por sua nobreza Gonzaga já é um dos artistas mais biografados do país. A riqueza cultural do cantor, compositor e músico é grandiosa e significativa por demais para ficar arquivada no passado da música brasileira. Luiz Gonzaga vive e reina.

A comemoração é nesta terça-feira, 13, e o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre o legado musical deixado pelo ...

“Numa sala de reboco”, de José Marcolino e Luiz Gonzaga “Sabiá”, de Zé Dantas e Luiz Gonzaga “Riacho do navio”, de Zé Dantas e Luiz Gonzaga Nos últimos 10 anos, o Rei do Baião teve mais de 65% de seus rendimentos em direitos autorais provenientes dos segmentos de Festa Junina, shows e TV, que foram destinados aos seus herdeiros. “Baião”, de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga O artista deixou 487 composições e 1.258 gravações cadastradas no banco de dados do Ecad. “Assum preto”, de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga No TOP 3 das músicas de Gonzagão mais tocadas no Brasil, nos últimos 10 anos, "Asa branca" também figurou na primeira colocação. “Qui nem jiló”, de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga “Asa branca”, de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga Uma curiosidade foi a lista com os três artistas que mais gravaram as músicas de Gonzagão. A comemoração é nesta terça-feira, 13, e o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre o legado musical deixado pelo cantor, compositor e sanfoneiro.

Começou nos estúdios da Rádio Folha FM 96,7, nesta terça-feira, 13 de dezembro, o início de uma Roda de Sanfona idealizada por Terezinha do Acordeon para o.

Aos 17 anos, depois de levar uma surra da mãe, por insistir em namorar a filha de um coronel, que o ameaçou de morte, Luiz Gonzaga fugiu de casa, e foi para o Ceará, onde em 1930 ingressou no exército. A programação da Folha FM 96,7, que mantém valoriza as raízes do forró, nesse dia de celebrar Luiz Gonzaga fez uma grade musical com especiais com músicas eternizadas pelo Rei do Baião, interpretadas por ele próprio e por outros artistas, como Gonzaguinha, Elba Ramalha, Fagner, Gal Costa, Milton Nascimento, Dominguinhos, Zé Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo entre outros. Num clima festivo, a âncora do programa Folha na Tarde, Patrícia Breda, recebeu Terezinha do Acordeon, Ceça Moreno, Paulinho do Acordeon, Chico Botelho, Tony Vaqueiro e Paulinho Swing, que relembraram vários sucessos de Luiz Gonzaga, que deixou vivo um legado da autêntica música nordestina, trazendo os costumes de nosso povo, que se renova na manutenção do forró pé-de-serra, do xote, do baião e do xaxado.

Mesmo 33 após sua morte, Luiz Gonzaga segue atravessando gerações com sua voz e tradição.

[Pernambuco](/categoria/pernambuco) [Por REDAÇÃO](/autor/redacao) Mesmo 33 após sua morte, Luiz Gonzaga segue atravessando gerações com sua voz e tradição. O músico natural de Exu, cidade do Agreste, ganhou o Brasil com suas zabumba, triângulo e sanfona.

Esta terça-feira (13/12) é dia de celebrar a cultura brasileira, mais especificamente um ritmo musical que nasceu no Nordeste e se espalhou por todo o ...

Logo após esse sucesso, mais precisamente em 1950, Gonzagão se consagrou como o Rei do Baião e a voz mais popular da música nordestina. Luiz Gonzaga é o artista mais tocado em festas juninas. A música fala sobre a seca no sertão nordestino sob o olhar de um roceiro. Na década de 2010, a música ficou em terceiro lugar no ranking das canções mais usadas na festividade nordestina. O vídeo da música Asa Branca, em parceria com o cantor Fagner, por exemplo, tem 42 milhões de visualizações. Prova de que o talento e importância de Gonzaga para a música nordestina continua vivo na memória dos brasileiros são os números que suas obras seguem alcançando na atualidade.

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“Fui fazer minha turnê de São João, no Piauí, e decidimos visitar o Museu Gonzagão, em Exu [...], quando saí do mausoléo, as pessoas estavam lá fora chorando, porque tinham me ligado falando que eu já estava no filme. “Ele falou que foram mais de 200 sanfonas presenteadas, mas, nas minhas contas, foram cerca de 140, 150 [...], ele fez isso com Dominguinhos, Genário, Waldonys”, diz Paulo. No 'Conversa com Bial', Paulo se une a Chambinho do Acordeon para relembrar momentos emblemáticos da história de Gonzaga e afirmar sua importância.

Em sua obra, Gonzaga cantava as alegrias e tristezas do povo nordestino de um jeito diferente que o eternizou na história da música. E hoje (13) o Brasil está ...