Claudio Castro

Denúncia envolve suspeitas de desvios no Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Estado (Ceperj) e na Uerj.

Ao pedir a inelegibilidade dos denunciados, a Procuradoria Regional fala em “extrema gravidade da conduta dos investigados capaz de comprometer a própria normalidade e legitimidade do processo eleitoral”. “Não restam dúvidas sobre a atuação como cabos eleitorais ou apoio político obrigatório das pessoas que constavam das listas e recebiam os valores públicos como ‘contraprestação laboral’ dos projetos executados pela Ceperj, funções essas criadas e colocadas à disposição dos interesses políticos”, escrevem na ação os procuradores Neide Cardoso de Oliveira e Flávio Paixão. Além dele e do vice, Thiago Pampolha (União Brasil), outros dez políticos são alvos da mesma denúncia, que envolve suspeitas de desvios no Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Estado (Ceperj) e na Uerj.

Reeleito no Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro foi denunciado pelo MP por usar a máquina pública na campanha ao governo estadual.

(Atualização às 20h47 de 14 de dezembro de 2022: Em nota, a coligação do governador Cláudio Castro afirmou que apresentará os esclarecimentos necessários à Justiça Eleitoral. As [investigações](https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/investigacao-de-fantasmas-do-governo-do-rj-chega-a-dados-explosivos) apontam que 27 mil cargos fantasmas foram criados, sem transparência alguma, para alocar apadrinhados de aliados do governador. O caso, agora, será encaminhado para o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro. [delação contra Castro](https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/claudio-castro-e-citado-em-nova-delacao-e-justica-envia-caso-ao-stj), de que o governador recebeu propina de empresários. Reeleito, o governador é suspeito de compra de apoio político e uso da máquina pública para fins eleitorais. [cargos fantasmas na Fundação Ceperj](https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/investigacao-encontra-60-pms-no-rj-com-cargos-fantasmas-na-ceperj) em troca de votos.

Desembarcaram na capital o presidente regional do partido,Waguinho; o deputado estadual mais votado do Rio, Márcio Canella; os federais eleitos Chiquinho Brazão ...

Falta muito pouco para Castro anunciar o seu novo secretariado. Na pauta, a participação no governo Cláudio Castro (PL). O governador reservou a vaga de secretário de Ciência e Tecnologia para o partido — e até indicou que gostaria de ter Cozzolino ou o deputado estadual Bruno Dauaire no cargo.

A Procuradoria Regional Eleitoral solicitou, nesta quarta-feira (14), a cassação do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), ...

Não somente tinham prévio conhecimento dos atos ilícitos praticados como participaram efetivamente do cometimento do abuso de poder político e econômico”, diz o documento assinado pelos procuradores Neide Cardoso de Oliveira e Flavio Paixão de Moura Junior. a sanção de inelegibilidade, no presente caso, deve ser aplicada não apenas em virtude da extrema gravidade da conduta dos investigados capaz de comprometer a própria normalidade e legitimidade do processo eleitoral. A ação de investigação judicial eleitoral ficará a cargo da Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral.

Além de Castro, o vice eleito, Thiago Pampolha; o deputado eleito Rodrigo Bacellar (PL), secretário estadual de Governo, e mais nove pessoas estão também na ...

A pouco mais de duas semanas de iniciar seu segundo mandato, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e toda sua chapa à releição foram alvo nesta quarta-feira (14) de pedido de cassação e inelegibilidade, feito pela Procuradoria Regional Eleitoral do Rio. A Coligação Rio Unido e Mais Forte informa que vai apresentar os esclarecimentos necessários à Justiça Eleitoral, em tempo oportuno, para comprovar a conduta idônea da chapa eleita no pleito ao Governo do Estado. A ação foi ajuizada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio.

Com as negociações por espaço junto ao governo do estado atravancadas, já tem quem defenda que a bancada do União Brasil na Alerj adote uma postura... de ...

Contratação de 27 mil pessoas pela Ceperj e 18 mil pessoas pela Uerj interferiu na disputa eleitoral, afirma a Procuradoria Eleitoral, e acusados podem ter ...

Em nota, a Coligação Rio Unido e Mais Forte, que representa Castro e Pampolha, informou que “vai apresentar os esclarecimentos necessários à Justiça Eleitoral, em tempo oportuno, para comprovar a conduta idônea da chapa eleita no pleito ao Governo do Estado”. Além de Castro e Pampolha, que responderão à ação no cargo, a PRE-RJ aponta a violação da legislação eleitoral por mais dez políticos. Não somente tinham prévio conhecimento dos atos ilícitos praticados como participaram efetivamente do cometimento do abuso de poder político e econômico”, concluem. O pretexto para as contratações irregulares era a suposta atuação em projetos, segundo a Procuradoria à revelia da Constituição e de leis como a de Responsabilidade Fiscal. Segundo a PRE-RJ, os desvios afetaram a isonomia dos candidatos. Outra é o uso abusivo da Uerj, que incluiu projetos como o Observatório Social da Operação Segurança Presente.

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio pediu, nesta quarta-feira, a inelegibilidade e a cassação da chapa eleita do governador Cláudio Castro (PL).

O deputado nega as acusações previamente mencionadas e destaca que deixou a Secretaria de Infraestrutura e Obras em abril deste ano. Quando no governo estadual minha nomeação se deu junto a secretaria estadual de esporte e lazer e certamente houve uma confusão por conta da CEPERJ ter lançado um programa sob o nome "ESPORTE PRESENTE", o qual não tinha nenhuma ligação com a secretaria de esportes. "A Coligação Rio Unido e Mais Forte informa que vai apresentar os esclarecimentos necessários à Justiça Eleitoral, em tempo oportuno, para comprovar a conduta idônea da chapa eleita no pleito ao Governo do Estado. Também foram acusados deputados e candidatos que são do primeiro escalão do governo estadual ou participaram da administração Castro: a atual secretária de Cultura, Danielle Christian Ribeiro; o ex-secretário de Esportes Gutemberg da Fonseca (PL); o ex-secretário de Obras Max Lemos (Pros); e o ex-secretário de Defesa do Consumidor Léo Vieira (PSC). Mas a explosão de gastos do governo do Rio com a contratação de pessoal terceirizado este ano não se restringiu à Fundação Ceperj. O pedido, assinado pela procuradora regional eleitoral do Rio, Neide Mara Cavalcanti Cardoso de Oliveira, e pelo procurador substituto, Flávio Paixão, entende que Castro e os demais envolvidos estão incursos nos artigos 73 da Lei 9504/97 (que estabelece normas para as eleições) e 22 da LC 64/90 (Lei de Inelegibilidade), ambas relacionadas a condutas vedadas aos candidatos. Já o deputado federal reeleito Aureo Ribeiro disse, por meio de nota enviada por sua assessoria, que não tem conhecimento de nenhuma denúncia, e reiterou seu compromisso com a lisura eleitoral. Constam ainda os nomes do ex-deputado, não eleito este ano, Bernardo Rossi (Solidariedade) e do candidato Marcus Venissius (Podemos). [reeleito no primeiro turno com 58,6% dos votos](https://oglobo.globo.com/politica/eleicoes-2022/noticia/2022/10/claudio-castro-e-reeleito-governador-do-rio-de-janeiro.ghtml), encabeça a lista da ação. Por lei, a competência natural para assumir a relatoria do caso é do corregedor do TRE, desembargador estadual João Ziraldo Maia (no total, são sete membros). A assessoria do governador Cláudio Castro e de Thiago Pampolha afirmou que a chapa "vai comprovar a conduta idônea" e que ambos estão "seguros de que todos os pontos levantados serão respondidos". A resposta para o conselho é que são nossos programas sociais e nós vamos continuar os programas sociais porque eles são importantíssimos para o estado —

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro propôs ao Tribunal Regional Eleitoral, em ofício enviado nesta quarta-feira 14, a abertura de uma ação ...

Na Fundação Ceperj, a organização atuaria com o desvio de dinheiro por meio dos projetos sociais Esporte Presente, Casa do Trabalhador, RJ para Todos e Cultura para Todos. - Max Lemos: secretário estadual de Infraestrutura e Obras e deputado federal eleito pelo PROS;; - Marcos Venissius da Silva Barbosa: eleito suplente de deputado federal pelo Podemos - Leonardo Vieira Mendes: ex-secretário de Defesa do Consumidor e deputado estadual reeleito pelo PSC; - Gutemberg de Paula Fonseca: ex-secretário de Esporte, Lazer e Juventude e eleito suplente de deputado federal pelo PL; - Rodrigo da Silva Bacellar: ex-secretário de Governo e deputado estadual reeleito pelo PL;

OUTRO LADO: Coligação diz que apresentará esclarecimentos para comprovar conduta idônea da chapa; pedido não impede diplomação.

Não consigo ver a vantagem eleitoral que a Procuradoria justificou porque o que eu ‘apanhei’ por conta disso durante a campanha não está no gibi. Não somente tinham prévio conhecimento dos atos ilícitos praticados como participaram efetivamente do cometimento do abuso de poder político e econômico", destacam. Acho até que esse caso deveria ser tratado no máximo como cível. Para o governador, o caso deve ser arquivado. Segundo o Ministério Público, funcionários sacaram mais de R$ 220 milhões em espécie na boca do caixa. A Coligação Rio Unido e Mais Forte afirma que apresentará esclarecimentos para comprovar a conduta idônea da chapa eleita.

A Procuradoria Regional Eleitoral acusa os dois de abuso de poder político e econômico e conduta vedada pelo uso de “folha de pagamento secreta” com 27 mil ...

Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias. A ação foi protocolada nesta quarta-feira no Tribunal Regional Eleitoral.

Rio - Em um evento realizado na noite desta quarta-feira (14), no Palácio das Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, o governador Cláudio Castro fez um balanço dos ...

"Estamos buscando nomes técnicos para ela, nomes que o mercado indique, justamente para que possam ser secretarias que deem resultado grande", disse. Temos que olhar como um programa de estado e não de governo, como virou o Segurança Presente", disse. Sobre os próximos quatro anos de mandato, que começam em janeiro, o governador falou sobre desafios da gestão, como a revisão de alguns regimes de ICMS. A ideia não era ser um programa eleitoral e sim um projeto que veio para ficar", explicou. Já estamos lá, tiramos mais de 8 mil toneladas de resíduo, entramos com projetos sociais, reformamos escolas, mas infelizmente ainda não conseguimos o principal, que é a expropriação da fábrica da GE [General Eletric]", afirmou. A ideia, segundo ele, é fazer com que o projeto seja um sucesso, assim como o Segurança Presente.

A não ser que um tornado político arranque as palmeiras centenárias do Palácio Guanabara, o líder do governo Cláudio Castro (PL) na Assembleia Legislativa ...

O PL, porém, pode fazer uma composição com o PP. E pode levar a primeira vice-presidência, com Douglas Ruas. Líder do governo Cláudio Castro será o deputado Gustavo Tutuca, do PP

Procuradoria Regional Eleitoral acusa o governador reeleito e seu vice, Thiago Pampolha, de abuso de poder político e econômico e conduta vedada pelo uso de ...

Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. E ainda que ambos estão seguros de que todos os pontos levantados serão respondidos e vão confirmar a lisura da chapa no processo eleitoral. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias.

O governador até separou a Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia para o partido. Mas, ficou combinado que... haverá um novo encontro para continuar a ...

De qualquer forma, Brazão não deve estar lá muito feliz com Rueda. O deputado federal Chiquinho Brazão (União) disse que estava em Brasília, anteontem, para exercer suas atividades parlamentares — e não para discutir com os coleguinhas sobre a participação do partido no governo do estado. A reunião da cúpula fluminense do União Brasil com o vice-presidente nacional, Antônio de Rueda, anteontem, em Brasília, não pôs fim ao dilema “participar ou não do governo Cláudio Castro (PL)”.