Os ministros analisaram uma ordem de prisão expedida pelo então juiz Sergio Moro em 2016, que atuava na Vara Federal de Curitiba, no âmbito da Operação Lava- ...
"Causa perplexidade, portanto, que fatos ocorridos nos anos de 2008 e 2009 tenham servido de esteio para a decretação de prisão preventiva no ano de 2016 , com fundamento na necessidade de garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Já o relator do caso, ministro Edson Fachin, votou contra a derrubada da prisão de Cabral. A saída do governador da unidade prisional da PM, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, porém, não é imediata. Outros mandados de prisão preventiva contra Cabral, na Justiça Federal do Rio de Janeiro, já foram derrubados. O ministro também disse que "causa perplexidade" que fatos ocorridos em 2008 e 2009 tenham servido de base para a decretação da prisão, em 2016. A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para derrubar a prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.
A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu revogar a ordem de prisão da Justiça Federal do Paraná contra Cabral, anular as decisões tomadas e ...
Em um deles, ele negou o habeas corpus para suspender a única ordem de prisão que mantinha o ex-governador preso. O [político foi preso em 2016](http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/11/ex-governador-do-rio-sergio-cabral-e-preso-em-casa-pela-policia-federal.html), na época, suspeito de comandar uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras. Com isso, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou que o tempo de prisão preventiva é excessivo porque não há uma decisão definitiva, em última instância. Dois ministros já tinham votado antes desta sexta, quando Edson Fachin foi a favor da manutenção da prisão e Ricardo Lewandowski votou para revogá-la. Mendes disse que a prisão representava a antecipação do cumprimento da pena. Não bastasse essa impropriedade, chama atenção que o réu está preso preventivamente desde 17.11.2016, ou seja, há mais de 6 anos , a denotar manifesto excesso de prazo”, afirmou.
Por excesso de prazo e falta de fundamentação para manutenção da medida, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal formou maioria para revogar, ...
Ela determina que "só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito". Posteriormente, ele foi alvo de mandados de prisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, e da Justiça fluminense. Segundo o magistrado, a organização criminosa da qual Cabral é acusado de integrar atuava no Rio de Janeiro, e não em Curitiba. Além disso, o ministro Gilmar Mendes mandou ainda abrir uma investigação para apurar abuso de autoridade no triplo agrilhoamento do político. O julgamento foi interrompido em outubro por pedido de vista do ministro André Mendonça. Posteriormente, contudo, a 13ª Vara Federal de Curitiba [informou](/2022-nov-18/erro-sistema-faz-ex-governador-sergio-cabral-deixar-prisao) que ainda havia, sim, uma ordem de prisão contra o político em vigor — originalmente preventiva, emitida pelo então juiz Sergio Moro, mas que foi mantida com base na superada possibilidade de execução da pena após condenação em segunda instância. O ministro Ricardo Lewandowski abriu a divergência e votou para declarar a incompetência da Justiça Federal do Paraná para julgar Cabral. Em seu voto, o ministro destacou que já era descabido decretar a prisão preventiva de Cabral em 2016 por fatos ocorridos em 2008 e 2009. Restava apenas a análise do pedido de revogação da preventiva feito pela defesa de Cabral. O voto de Gilmar desempatou o julgamento e garantiu a soltura do ex-governador. [revogados](/2022-nov-10/tj-rj-revoga-dois-mandados-prisao-cabral-stf-decidira-soltura) pelo Tribunal de Justiça do Rio, Cabral quase deixou a cadeia em novembro por um erro do sistema, que fez parecer que não havia mais entraves à libertação dele. Se trata apenas de afirmar que, em um Estado democrático de Direito, nenhum cidadão brasileiro, por mais graves que sejam as acusações que pesam em seu desfavor, pode permanecer indefinidamente submetido a medidas processuais penais extremas, como a prisão cautelar", destacou o decano.
Em 2016, Cabral foi preso, por ordem do então juiz Sergio Moro, em uma ação de corrupção no Comperj envolvendo pagamento de propinas. O decano do STF ressaltou ...
O descadastramento pode ser feito a qualquer momento [neste link](https://www.gazetadopovo.com.br/descadastre-se/). Apetite do PT, Centrão, orçamento secreto: o que tem travado a composição do governo Lula Gasolina, caminhoneiros, indulto: o que esperar de Bolsonaro nos últimos dias de governo
Acusado de propina e corrupção · Prisão preventiva · Decisão do Supremo Tribunal Federal · Quando o ex-governador será solto · Mandatos · Tópicos · Mais lidas ...
[ele deve ser solto nesta segunda-feira (19)](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/sergio-cabral-deve-ser-solto-nesta-segunda-feira-19-diz-defesa/). Na semana passada, a Corte reconheceu, também, [a competência da Justiça de Curitiba para julgar Cabral](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/maioria-do-stf-decide-manter-investigacao-de-cabral-na-justica-do-parana/). Antes, ele ocupou cargos de senador e deputado estadual. Ele só pode ser recolhido à prisão definitivamente depois que essa decisão de mérito for a decisão final”, conclui Soares. Nesse caso, a prisão preventiva é que está sendo discutida. Ele responde a mais de 20 processos, tendo sido condenado a quase 400 anos de prisão. Isso acontece porque, conforme explica um dos advogados, há um trâmite burocrático até a concretização da soltura, que inclui a comunicação do [STF](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/supremo-tribunal-federal-stf/) para a Justiça Federal de Curitiba, [que conduz a investigação do caso](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/maioria-do-stf-decide-manter-investigacao-de-cabral-na-justica-do-parana/), sobre a decisão. [reconhecer a competência da Justiça Federal do Paraná para a investigação do ex-governador](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/maioria-do-stf-decide-manter-investigacao-de-cabral-na-justica-do-parana/). [ Sergio Moro](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sergio-moro/), em uma denúncia de [corrupção](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/corrupcao/) no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). [Cabral](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sergio-cabral/), mas a duração da prisão preventiva. [Sérgio Cabral](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sergio-cabral/) foi condenado a mais de 390 anos de prisão no âmbito da [Operação Lava Jato](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/operacao-lava-jato/). [STF](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/supremo-tribunal-federal-stf/)) [decidiu nesta sexta-feira (16) conceder liberdade para o político](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/segunda-turma-do-stf-forma-maioria-para-derrubar-prisao-de-cabral/).
Com voto decisivo de Gilmar Mendes, segunda turma do STF, presidida por André Mendonça, concedeu revogou prisão preventiva de ex-governador do Rio, que foi ...
Se trata apenas de afirmar que, em um Estado Democrático de Direito, nenhum cidadão brasileiro, por mais graves que sejam as acusações que pesam em seu desfavor, pode permanecer indefinidamente submetido a medidas processuais penais extremas, como a prisão cautelar", ressalta. Não bastasse essa impropriedade, chama atenção que o réu está preso preventivamente desde 17.11.2016, ou seja, há mais de 6 anos , a denotar manifesto excesso de prazo", relatou. Com a decisão, o ex-governador do Rio, que está preso desde 2016, pode ir para casa a qualquer momento.
Supremo Tribunal Federal entendeu que prisão preventiva de Sérgio Cabral já tinha se estendido muito.
O advogado disse que o ex-governador vai cumprir todas as determinações de uma prisão domiciliar, com permissão de saída apenas para ir ao médico ou alguma emergência. Isso vai ser possível após decisão da segunda turma do Supremo Tribunal Federal ( [STF](https://www.metropoles.com/tag/stf)) na noite de sexta-feira (16/12). Essa demora acontece porque há um trâmite para a soltura de Cabral.