Sergio Moro

2022 - 12 - 16

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Casos de Sérgio Cabral e Bretas mostram o fim de uma era para a ... (VEJA.com)

Justiça vai soltar ex-governador condenado a 425 anos de prisão e se prepara para afastar o juiz da Lava-Jato no Rio, acusado de irregularidades.

As decisões pavimentam o caminho para que o CNJ leve o destino do juiz da Lava-Jato a julgamento na primeira sessão do próximo ano, em 14 de fevereiro. Com base no material recolhido no gabinete de Bretas, no domingo 11, a Corregedoria Nacional de Justiça determinou a instauração de uma reclamação disciplinar contra o juiz, pediu acesso a outras duas delações, de Nythalmar e do ex-secretário de Saúde do Rio Sérgio Côrtes, que também acusou o magistrado de cometer ilegalidades na Lava-Jato, e abriu prazo para que ele apresente sua defesa. O relatório parcial feito pela equipe de correição, a que VEJA teve acesso, sugere que o magistrado tinha aliados dentro do setor de perícia da Polícia Federal do Rio que atuariam, por exemplo, para atrasar deliberadamente a análise de documentos que pudessem, de algum modo, respingar nele. No dia 9 do mês passado, um grupo de quinze policiais federais, servidores do Judiciário e dois desembargadores — um de São Paulo e uma do Distrito Federal — foram até o gabinete de Marcelo Bretas. Uma reportagem de VEJA publicada em junho do ano passado revelou que o próprio Nythalmar fechou um acordo de delação premiada com o Ministério Público e empurrou Marcelo Bretas para o centro de uma trama que também envolveria a negociação de penas com autoridades arroladas nos processos, combinação prévia de estratégias de investigação com os procuradores, o que é irregular, e até atuação direta para influenciar as eleições de 2018 ao governo do Estado e beneficiar Wilson Witzel, o vencedor. VEJA teve acesso a detalhes de uma operação sigilosa que pode resultar no afastamento do último dos juízes da Lava-Jato ainda em atividade, Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pelas investigações do braço fluminense do escândalo da Petrobras e por decisões que levaram à prisão (equivocada) do ex-presidente Michel Temer, de toda a antiga cúpula do governo do Rio e de empresários do calibre de Eike Batista, o ex-bilionário que já foi um dos homens mais ricos do país.

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TSE mantém válida a candidatura de Sergio Moro (Revista OESTE)

Sergio Moro foi candidato ao Senado pelo Paraná, depois que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo negou a transferência de seu domicílio eleitoral para o ...

A ação proposta pela coligação Federação Brasil da Esperança do Paraná (composta de PT, PCdoB e PV) alegava que o ex-ministro da Justiça não tinha filiação partidária válida no Estado, dentro do prazo legal. O TSE indeferiu, por unanimidade, o recurso do PT contra a minha candidatura. O ex-juiz optou por concorrer pelo seu Estado natal, onde obteve 33,50% dos votos válidos, com 1,9 milhão de votos.

COAD - Mantido registro de Sérgio Moro como candidato a senador ... (COAD)

Durante a sessão desta quinta-feira (15), o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral decidiu, por unanimidade, negar o recurso da Federação Brasil da Esperança ( ...

Com a ausência de procedimento disciplinar, a lei não é aplicável a Moro. De acordo com ele, a filiação partidária tem caráter nacional e não se limita à circunscrição do pleito. Além disso, apontou pendência de análise de um processo administrativo disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atraindo a inelegibilidade do artigo 1º, inciso I, alínea “q”, da Lei Complementar (LC) nº 64/1990.

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TSE nega ação do PT e decide: Sérgio Moro tomará posse como ... (Ver-o-Fato)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu por unanimidade, nesta quinta-feira, 15, que o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR), poderá tomar posse como ...

Sua transferência de domicílio eleitoral, no entanto, foi negada por falta de vínculo com São Paulo. A federação alegou que Moro não se filiou ao União Brasil do Paraná no prazo legal de seis meses antes das eleições – ou seja, 2 de abril de 2022. Os ministros negaram recurso da federação formada por do PT, PCdoB e PV contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) que decidiu manter o registro de candidatura de Moro.

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TSE nega pedido de cassação de Sergio Moro ao Senado (Alagoas 24 Horas)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou um pedido de cassação da candidatura do ex-ministro Sergio Moro (União Brasil) ao Senado. A solicitação foi.

O ex-juiz da Lava-Jato estava filiado ao Podemos do Paraná até março, mas deixou a legenda e foi para o União Brasil de São Paulo. No entanto, o TRE-SP cancelou a transferência do domicílio eleitoral do ex-juiz, alegando que não havia vínculo para concorrer no Estado. A solicitação foi feita pela Federação Brasil da Esperança do Paraná composta por PT, PC do B e PV, alegando que Moro não havia se filiado ao partido dentro do prazo legal.

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STF forma maioria para soltar ex-governador do Rio Sergio Cabral (Jornal O Globo)

Os ministros analisaram uma ordem de prisão expedida pelo então juiz Sergio Moro em 2016, que atuava na Vara Federal de Curitiba, no âmbito da Operação Lava- ...

"Causa perplexidade, portanto, que fatos ocorridos nos anos de 2008 e 2009 tenham servido de esteio para a decretação de prisão preventiva no ano de 2016 , com fundamento na necessidade de garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Já o relator do caso, ministro Edson Fachin, votou contra a derrubada da prisão de Cabral. A saída do governador da unidade prisional da PM, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, porém, não é imediata. Outros mandados de prisão preventiva contra Cabral, na Justiça Federal do Rio de Janeiro, já foram derrubados. O ministro também disse que "causa perplexidade" que fatos ocorridos em 2008 e 2009 tenham servido de base para a decretação da prisão, em 2016. A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para derrubar a prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.

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Após desempate de Gilmar Mendes no STF, ex-governador Sérgio ... (R7)

Decisão foi tomada pela maioria dos ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal e atende pedido da defesa do político.

A defesa de Cabral alega que os processos não são de competência da Justiça Federal do Paraná. Preso há seis anos, Cabral está detido no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em Niterói, na região metropolitana da capital fluminense. Com a decisão, a Segunda Turma da corte formou maioria pela libertação do político, que está preso desde 2016 após condenações na Operação Lava Jato.

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STF revoga prisão preventiva de Sérgio Cabral; político pode ser ... (G1)

A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu revogar a ordem de prisão da Justiça Federal do Paraná contra Cabral, anular as decisões tomadas e ...

Em um deles, ele negou o habeas corpus para suspender a única ordem de prisão que mantinha o ex-governador preso. O [político foi preso em 2016](http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2016/11/ex-governador-do-rio-sergio-cabral-e-preso-em-casa-pela-policia-federal.html), na época, suspeito de comandar uma organização criminosa que fraudava licitações e cobrava propina de empreiteiras. Com isso, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) considerou que o tempo de prisão preventiva é excessivo porque não há uma decisão definitiva, em última instância. Dois ministros já tinham votado antes desta sexta, quando Edson Fachin foi a favor da manutenção da prisão e Ricardo Lewandowski votou para revogá-la. Mendes disse que a prisão representava a antecipação do cumprimento da pena. Não bastasse essa impropriedade, chama atenção que o réu está preso preventivamente desde 17.11.2016, ou seja, há mais de 6 anos , a denotar manifesto excesso de prazo”, afirmou.

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Com voto decisivo de Gilmar Mendes, STF decide soltar Sérgio Cabral (CartaCapital)

O julgamento realizado pela 2ª Turma da Corte foi concluído na noite desta sexta-feira 16.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil. Ele escreveu também que “causa perplexidade” que fatos ocorridos em 2008 e 2009 tenham servido de base para decretar a prisão em 2016. Em outro processo analisado na mesma sessão virtual, a 2ª Turma considerou válidos os atos do então juiz Sergio Moro no caso. Ficaram vencidos o relator, Edson Fachin, e Kassio Nunes Marques. O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto. Um minuto, por favor...

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Segunda turma do Supremo tem maioria para revogar preventiva ... (Blogs Estadão)

Com placar apertado, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu revogar a prisão preventiva decretada contra o ex-governador do Rio Sérgio Cabral ...

Na avaliação do magistrado, não faz 'qualquer sentido, no atual estágio da ação penal em que se está próximo do trânsito em julgado da sentença condenatória e permanecendo os fundamentos da custódia preventiva', colocar o ex-governador em liberdade. "Não se trata, assim, de absolver o ex Governador do Rio de Janeiro pelo crimes imputados na ação penal n.º 506327136.2016.4.04.7000, nem de negar que os fatos narrados pelo órgão acusador são graves e demandam apuração rigorosa pelo Poder Judiciário. Neste, antes mesmo de Gilmar apresentar seu voto, já havia sido formada maioria no sentido de impor uma derrota a Cabral. Cabral está preso desde novembro de 2016 e é alvo de sentenças que somam mais de 300 anos de prisão. Gilmar seguiu o posicionamento dos ministros André Mendonça e Ricardo Lewandowski. O decano Gilmar Mendes deu o voto decisivo no caso, acompanhando o entendimento de que há 'excesso de prazo' na medida.

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STF forma maioria para soltar ex-governador do Rio Sergio Cabral (Jornal Extra)

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para derrubar a prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral.

Durante os seis anos em que esteve preso, o ex-governador Sérgio Cabral passou por diferentes presídios até chegar à unidade da Polícia Militar em Niterói destinada a agentes de segurança. Os dois estiveram na mesma cadeia por 21 dias até a juíza Rosália Monteiro Figueira, da 3ª Vara Federal Criminal do Rio, determinar a soltura de José Eduardo na última quinta-feira. Já o relator do caso, ministro Edson Fachin, votou contra a derrubada da prisão de Cabral. Só então o STF comunica a decisão à Vara de Execução Penal (VEP) responsável por executar a ordem de prisão de Cabral. A defesa representada pelos advogados Daniel Bialski, Bruno Borragine, Patrícia Proetti e Anna Julia Menezes esclarece que ele permanecerá em prisão domiciliar aguardando a conclusão das demais ações penais e confia em uma solução justa, voltada ao reconhecimento de sua inocência e de uma série de nulidades existentes nos demais processos a que responde". "Causa perplexidade, portanto, que fatos ocorridos nos anos de 2008 e 2009 tenham servido de esteio para a decretação de prisão preventiva no ano de 2016 , com fundamento na necessidade de garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal. Os ministros analisaram uma ordem de prisão expedida pelo então juiz Sergio Moro em 2016, que atuava na Vara Federal de Curitiba, no âmbito da Operação Lava-Jato. O ministro também disse que "causa perplexidade" que fatos ocorridos em 2008 e 2009 tenham servido de base para a decretação da prisão, em 2016. "Conclui-se claramente inexistir qualquer conexão instrumental entre as imputações feitas ao paciente e os fatos geradores da competência territorial da 13ª Vara Federal de Curitiba", escreveu o ministro. Se trata apenas de afirmar que, em um Estado Democrático de Direito, nenhum cidadão brasileiro, por mais graves que sejam as acusações que pesam em seu desfavor, pode permanecer indefinidamente submetido a medidas processuais penais extremas, como a prisão cautelar". A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para derrubar a prisão preventiva do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. Cabral é o único condenado da Lava-Jato no Rio que ainda estava na cadeia.

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STF vota pela soltura do ex-governador Sérgio Cabral (Agência Brasil)

O julgamento foi realizado no plenário virtual do colegiado, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico, sem deliberação ...

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Ex-governador Sérgio Cabral tem último mandado de prisão ... (Jornal O Globo)

Os cinco ministros analisaram uma ordem de prisão expedida pelo então juiz Sergio Moro em 2016, na Vara Federal de Curitiba, no âmbito da operação, o último que ...

[há 2.213 dias](https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2022/12/cabral-estava-ha-2213-dias-atras-das-grades-preso-por-corrupcao-e-lavagem-de-dinheiro.ghtml), ele era o único que [seguia preso dos 300 presos](https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2022/11/lava-jato-rj-seis-anos-depois-dos-300-presos-apenas-o-ex-governador-sergio-cabral-segue-na-cadeia.ghtml) nas 55 operações realizadas pelo Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal durante a Lava-Jato no Rio de Janeiro. A decisão foi da 5ª Câmara Criminal do TJ-RJ referente às operações que envolvem o ex-procurador de Justiça Cláudio Lopes que, segundo apresentou o Ministério Público do Rio em outubro de 2018, teria recebido R$ 7,2 milhões em propina para “blindar” a organização criminosa chefiada por Cabral de investigações do MP-RJ. Antes das cinco revogações, a pena era cumprida em regime fechado na Unidade Prisional da Polícia Militar, no Fonseca, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. O recurso da PGR foi incluído na pauta do plenário virtual depois que vieram a público imputações de Cabral contra o ministro do Supremo, que nega as acusações. Em 23 de maio, ele foi transferido novamente, desta vez para o GEP do Corpo de Bombeiros, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, de onde saiu em 15 de junho para retornar à Unidade Prisional da Polícia Militar, no Fonseca, em Niterói, onde segue desde então. Ele foi preso em 2016 ao ser denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro. A pena acumulada é de 425 anos e 20 dias. A Procuradoria-Geral da República (PGR) entrou com um recurso para contestar a negociação por considerar que não foram apresentados fatos novos e que o ex-governador "age com má fé". Outros quatro mandados de prisão preventiva contra o ex-governador, na Justiça Federal do Rio de Janeiro, já tinham sido [derrubados](https://oglobo.globo.com/rio/noticia/2022/11/justica-do-rio-revoga-duas-prisoes-preventivas-contra-cabral-que-seguira-preso-por-decisao-do-stf.ghtml). A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) atendeu ao pedido de soltura do ex-governador Sérgio Cabral e derrubou a última decisão judicial que o mantinha preso. O órgão apontou que mais de R$ 2,6 milhões foram identificados em transações de lavagem de dinheiro, ocultação e dissimulação. Sem novo pedido, a votação tinha prazo de terminar até o dia 16 deste mês.

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Sérgio Cabral tem prisão preventiva revogada pelo STF e deve ser ... (VEJA.com)

Político recebeu votos favoráveis na Segunda Turma do tribunal, em pleito que terminou 3x2 a favor do ex-governador.

Segundo as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, o contrabando das mercadorias era feito por um grupo armado e transnacional, que chegou a gerar prejuízo de 2 bilhões de reais à União em sonegação de impostos, lavagem de dinheiro e corrupção. A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado revogou, em novembro deste ano, dois mandados de prisão preventiva contra ele. Nos últimos meses, Cabral havia sido favorecido por decisões judiciais, que, agora, culminaram na sua liberdade. Leia mais: A decisão tomada pelo tribunal atende ao recurso dos advogados de Cabral, no qual questionaram a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba. Os votos de Gilmar Mendes, Ricardo Lewandoski e André Mendonça apontam tempo de prisão preventiva excessivo, porque não houve uma decisão na última instância sobre o caso.

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Com voto de Gilmar, 2ª Turma do STF revoga preventiva, e Cabral ... (Consultor Jurídico)

Por excesso de prazo e falta de fundamentação para manutenção da medida, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal formou maioria para revogar, ...

Ela determina que "só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito". Posteriormente, ele foi alvo de mandados de prisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, e da Justiça fluminense. Segundo o magistrado, a organização criminosa da qual Cabral é acusado de integrar atuava no Rio de Janeiro, e não em Curitiba. Além disso, o ministro Gilmar Mendes mandou ainda abrir uma investigação para apurar abuso de autoridade no triplo agrilhoamento do político. O julgamento foi interrompido em outubro por pedido de vista do ministro André Mendonça. Posteriormente, contudo, a 13ª Vara Federal de Curitiba [informou](/2022-nov-18/erro-sistema-faz-ex-governador-sergio-cabral-deixar-prisao) que ainda havia, sim, uma ordem de prisão contra o político em vigor — originalmente preventiva, emitida pelo então juiz Sergio Moro, mas que foi mantida com base na superada possibilidade de execução da pena após condenação em segunda instância. O ministro Ricardo Lewandowski abriu a divergência e votou para declarar a incompetência da Justiça Federal do Paraná para julgar Cabral. Em seu voto, o ministro destacou que já era descabido decretar a prisão preventiva de Cabral em 2016 por fatos ocorridos em 2008 e 2009. Restava apenas a análise do pedido de revogação da preventiva feito pela defesa de Cabral. O voto de Gilmar desempatou o julgamento e garantiu a soltura do ex-governador. [revogados](/2022-nov-10/tj-rj-revoga-dois-mandados-prisao-cabral-stf-decidira-soltura) pelo Tribunal de Justiça do Rio, Cabral quase deixou a cadeia em novembro por um erro do sistema, que fez parecer que não havia mais entraves à libertação dele. Se trata apenas de afirmar que, em um Estado democrático de Direito, nenhum cidadão brasileiro, por mais graves que sejam as acusações que pesam em seu desfavor, pode permanecer indefinidamente submetido a medidas processuais penais extremas, como a prisão cautelar", destacou o decano.

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Por que Sérgio Cabral foi solto pelo STF mesmo condenado a 430 ... (Revista Fórum)

Com voto decisivo de Gilmar Mendes, segunda turma do STF, presidida por André Mendonça, concedeu revogou prisão preventiva de ex-governador do Rio, que foi ...

Se trata apenas de afirmar que, em um Estado Democrático de Direito, nenhum cidadão brasileiro, por mais graves que sejam as acusações que pesam em seu desfavor, pode permanecer indefinidamente submetido a medidas processuais penais extremas, como a prisão cautelar", ressalta. Não bastasse essa impropriedade, chama atenção que o réu está preso preventivamente desde 17.11.2016, ou seja, há mais de 6 anos , a denotar manifesto excesso de prazo", relatou. Com a decisão, o ex-governador do Rio, que está preso desde 2016, pode ir para casa a qualquer momento.

STF revoga prisão preventiva de Sérgio Cabral, último político preso ... (UOL Notícias)

Com placar apertado, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu revogar a prisão preventiva decretada contra o ex-governador do Rio Sérgio Cabral ...

Na avaliação do magistrado, não faz 'qualquer sentido, no atual estágio da ação penal em que se está próximo do trânsito em julgado da sentença condenatória e permanecendo os fundamentos da custódia preventiva', colocar o ex-governador em liberdade. O Supremo Tribunal Federal reconheceu a ilegalidade de se manter preso o ex-governador Sérgio Cabral e determinou que ele aguarde em liberdade o desfecho . "Não se trata, assim, de absolver o ex Governador do Rio de Janeiro pelo crimes imputados na ação penal n.º 506327136.2016.4.04.7000, nem de negar que os fatos narrados pelo órgão acusador são graves e demandam apuração rigorosa pelo Poder Judiciário. Neste, antes mesmo de Gilmar apresentar seu voto, já havia sido formada maioria no sentido de impor uma derrota a Cabral. Cabral era o último político preso na Lava Jato - está custodiado desde novembro de 2016 e é alvo de sentenças que somam mais de 430 anos de prisão. Os advogados do ex-governador dizem que ele deve permanecer em domiciliar.

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Pena de Sérgio Cabral ultrapassou 390 anos, mas agora ele será ... (CNN Brasil)

Acusado de propina e corrupção · Prisão preventiva · Decisão do Supremo Tribunal Federal · Quando o ex-governador será solto · Mandatos · Tópicos · Mais lidas ...

[ele deve ser solto nesta segunda-feira (19)](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/sergio-cabral-deve-ser-solto-nesta-segunda-feira-19-diz-defesa/). Na semana passada, a Corte reconheceu, também, [a competência da Justiça de Curitiba para julgar Cabral](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/maioria-do-stf-decide-manter-investigacao-de-cabral-na-justica-do-parana/). Antes, ele ocupou cargos de senador e deputado estadual. Ele só pode ser recolhido à prisão definitivamente depois que essa decisão de mérito for a decisão final”, conclui Soares. Nesse caso, a prisão preventiva é que está sendo discutida. Ele responde a mais de 20 processos, tendo sido condenado a quase 400 anos de prisão. Isso acontece porque, conforme explica um dos advogados, há um trâmite burocrático até a concretização da soltura, que inclui a comunicação do [STF](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/supremo-tribunal-federal-stf/) para a Justiça Federal de Curitiba, [que conduz a investigação do caso](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/maioria-do-stf-decide-manter-investigacao-de-cabral-na-justica-do-parana/), sobre a decisão. [reconhecer a competência da Justiça Federal do Paraná para a investigação do ex-governador](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/maioria-do-stf-decide-manter-investigacao-de-cabral-na-justica-do-parana/). [ Sergio Moro](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sergio-moro/), em uma denúncia de [corrupção](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/corrupcao/) no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). [Cabral](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sergio-cabral/), mas a duração da prisão preventiva. [Sérgio Cabral](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/sergio-cabral/) foi condenado a mais de 390 anos de prisão no âmbito da [Operação Lava Jato](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/operacao-lava-jato/). [STF](https://www.cnnbrasil.com.br/tudo-sobre/supremo-tribunal-federal-stf/)) [decidiu nesta sexta-feira (16) conceder liberdade para o político](https://www.cnnbrasil.com.br/politica/segunda-turma-do-stf-forma-maioria-para-derrubar-prisao-de-cabral/).

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Sérgio Moro e Deltan Dallagnol repudiam soltura de Cabral: 'A Lava ... (Jovem Pan)

Nas redes sociais, o senador e o deputado federal eleitos se posicionaram contra o voto do ministro Gilmar Mendes pela revogação do último mandado de ...

A Lava Jato não morreu, ela segue viva na luta de cada brasileiro que se indigna com notícias como essa. Mas não percamos a fé. “Sergio Cabral foi condenado a mais de 400 anos de prisão pelos seus inúmeros crimes, mas isso não vale nada no Brasil. Sergio Cabral solto, a responsabilidade fiscal abandonada, as estatais ameaçadas pela volta do loteamento político. Nas redes sociais, o senador eleito [Sérgio Moro](https://jovempan.com.br/tag/sergio-moro) (União Brasil) e o deputado federal eleito [Deltan Dallagnol](https://jovempan.com.br/tag/deltan-dallagnol) (Podemos), expoentes da [Operação Lava Jato](https://jovempan.com.br/tag/operacao-lava-jato), repudiaram a soltura do ex-governador. [Gilmar Mendes](https://jovempan.com.br/tag/gilmar-mendes), do [Supremo Tribunal Federal](https://jovempan.com.br/tag/supremo-tribunal-federal) (STF), votou, nesta sexta-feira, 16, pela [revogação do último mandado de prisão do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral](https://jovempan.com.br/noticias/politica/gilmar-desempata-julgamento-e-vota-pela-soltura-de-sergio-cabral-ultimo-alvo-da-lava-jato-em-regime-fechado.html).

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“A honestidade parece ter sido banida”, diz Moro sobre soltura de ... (O Antagonista)

O senador eleito Sergio Moro (foto) também lamentou neste sábado (17) o habeas corpus concedido pelo STF ao ex-governador Sérgio Cabral. Em publicação no...

O ex-governador do Rio sairá do regime fechado pela primeira vez em seis anos. Lutaremos no Senado para restabelecer a verdade e a Justiça. “Sergio Cabral solto, a responsabilidade fiscal abandonada, as estatais ameaçadas pela volta do loteamento político.

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